As ameaças a Sérgio Moro e a omissão covarde da imprensa
11 de setembro de 2017 - 3:43:08
É
espantoso o silêncio dos jornalistas diante dos mais variados ataques e
ameaças dos criminosos perpetrados contra os protagonistas da Operação
Lava-Jato.
Assistimos a um verdadeiro e interminável filme de terror no lamaçal
político brasileiro. A cada anoitecer tomamos ciência de mais um
escândalo, uma nova denúncia, ou um procedimento criminal envolvendo a
cúpula de marginais que dominou o país.
Lula e sua caterva, a cada dia que passa, mais se comprometem no
emaranhado de corrupção e na gama de crimes que cometeram em nome de um
conhecido projeto de poder autoritário: o projeto batizado pelo Foro de
São Paulo com as bênçãos de ditadores e da escória latino-americana.
Neste cenário, ao invés de recolher-se à sua insignificância – e,
eventualmente concentrar-se em sua defesa processual – a súcia ataca o
homem que bravamente enfrenta o sistema cleptocrática brasileiro. Falo
do excelentíssimo doutor Sérgio Moro.
Muito longe de querer me passar por sua advogada de defesa. Ele não
precisaria disso. Hoje seu advogado é seu trabalho, sua competência, sua
lisura. Não tenho procuração para defendê-lo, mas os ataques e ameaças
nada veladas que esse juiz vem sofrendo da malta política brasileira são
inadmissíveis, injustificáveis e só mostram como criamos uma máfia
intocável que mora nos recônditos do poder brasileiro.
É inacreditável como a imprensa se mantém calada e se dispõe,
praticamente, a narrar como inofensiva as investidas sofridas por Sérgio
Moro e por sua equipe. Dão voz aos ataques de seus condenados ( ou
processados ) e se esquecem de evidenciar os crimes de lesa-pátria por
eles cometidos.
Bandidos apresentam-se com a maior desenvoltura e audácia em
tribunas, palcos, rádios e outros locais, atacam despudoradamente a
justiça brasileira e tudo permanece ignorado. Recentemente, o
baderneiro/incitador de crime, expoente máximo do grupo terrorista
denominado MST, João Pedro Stédille, ofendeu e “advertiu” o referido
juiz e tudo foi tratado como normalidade; um “exercício da democracia em
sua liberdade de expressão “. É essa imprensa covarde e parcial que
garante a bravata destes marginais. A indiferença da imprensa ceva a
coragem dos canalhas e criminosos, que não respeitam minimamente o
Brasil, seu povo e suas instituições.
Um homem que já perdeu completamente sua liberdade para o crime
organizado no país. Um homem que não pode mais dar-se ao luxo de levar
um filho à escola, ou a ir a um cinema. Para tal precisa de uma legião
de seguranças. E com razão! Ele está mourejando contra interesses de
criminosos da mais alta periculosidade, que não pensariam duas vezes em
impingir-lhe um mal.
É espantoso o silêncio dos jornalistas diante dos mais variados
ataques e ameaças dos criminosos perpetrados contra os protagonistas da
Operação Lava-Jato, sem que seja feita uma única denúncia contundente
acerca dessas deploráveis condutas e suas motivações. A imprensa precisa
fazer seu papel e mostrar à sociedade brasileira quem são os
verdadeiros demônios neste inferno que o país foi transformado.
A República de Curitiba ainda resiste bravamente nadando contra a
maré e enfrentando uma poderosa mamparra que não conhece o significado
do termo império da Lei e sua aplicação no sistema republicano.
Sérgio Moro e sua equipe fazem mais pelo Brasil – no sentido da
informação passada ao povo brasileiro acerca dos criminosos que
destruiram o país – do que a imprensa, que se resume a assistir de
maneira inerte a quase todas as ofensivas dessa súcia, sem apontar
aquilo que estão fazendo para intimidar os verdadeiros e honrados homens
públicos deste país.
Sérgio Moro, sua virtuosa equipe e os valores por eles representados
precisam ser defendidos neste grave momento político-institucional, já
que desconhecemos onde começa o crime e termina a República.
É
espantoso o silêncio dos jornalistas diante dos mais variados ataques e
ameaças dos criminosos perpetrados contra os protagonistas da Operação
Lava-Jato.
Assistimos a um verdadeiro e interminável filme de terror no lamaçal político brasileiro. A cada anoitecer tomamos ciência de mais um escândalo, uma nova denúncia, ou um procedimento criminal envolvendo a cúpula de marginais que dominou o país.
Lula e sua caterva, a cada dia que passa, mais se comprometem no emaranhado de corrupção e na gama de crimes que cometeram em nome de um conhecido projeto de poder autoritário: o projeto batizado pelo Foro de São Paulo com as bênçãos de ditadores e da escória latino-americana.
Neste cenário, ao invés de recolher-se à sua insignificância – e, eventualmente concentrar-se em sua defesa processual – a súcia ataca o homem que bravamente enfrenta o sistema cleptocrática brasileiro. Falo do excelentíssimo doutor Sérgio Moro.
Muito longe de querer me passar por sua advogada de defesa. Ele não precisaria disso. Hoje seu advogado é seu trabalho, sua competência, sua lisura. Não tenho procuração para defendê-lo, mas os ataques e ameaças nada veladas que esse juiz vem sofrendo da malta política brasileira são inadmissíveis, injustificáveis e só mostram como criamos uma máfia intocável que mora nos recônditos do poder brasileiro.
É inacreditável como a imprensa se mantém calada e se dispõe, praticamente, a narrar como inofensiva as investidas sofridas por Sérgio Moro e por sua equipe. Dão voz aos ataques de seus condenados ( ou processados ) e se esquecem de evidenciar os crimes de lesa-pátria por eles cometidos.
Bandidos apresentam-se com a maior desenvoltura e audácia em tribunas, palcos, rádios e outros locais, atacam despudoradamente a justiça brasileira e tudo permanece ignorado. Recentemente, o baderneiro/incitador de crime, expoente máximo do grupo terrorista denominado MST, João Pedro Stédille, ofendeu e “advertiu” o referido juiz e tudo foi tratado como normalidade; um “exercício da democracia em sua liberdade de expressão “. É essa imprensa covarde e parcial que garante a bravata destes marginais. A indiferença da imprensa ceva a coragem dos canalhas e criminosos, que não respeitam minimamente o Brasil, seu povo e suas instituições.
Um homem que já perdeu completamente sua liberdade para o crime organizado no país. Um homem que não pode mais dar-se ao luxo de levar um filho à escola, ou a ir a um cinema. Para tal precisa de uma legião de seguranças. E com razão! Ele está mourejando contra interesses de criminosos da mais alta periculosidade, que não pensariam duas vezes em impingir-lhe um mal.
É espantoso o silêncio dos jornalistas diante dos mais variados ataques e ameaças dos criminosos perpetrados contra os protagonistas da Operação Lava-Jato, sem que seja feita uma única denúncia contundente acerca dessas deploráveis condutas e suas motivações. A imprensa precisa fazer seu papel e mostrar à sociedade brasileira quem são os verdadeiros demônios neste inferno que o país foi transformado.
A República de Curitiba ainda resiste bravamente nadando contra a maré e enfrentando uma poderosa mamparra que não conhece o significado do termo império da Lei e sua aplicação no sistema republicano.
Sérgio Moro e sua equipe fazem mais pelo Brasil – no sentido da informação passada ao povo brasileiro acerca dos criminosos que destruiram o país – do que a imprensa, que se resume a assistir de maneira inerte a quase todas as ofensivas dessa súcia, sem apontar aquilo que estão fazendo para intimidar os verdadeiros e honrados homens públicos deste país.
Sérgio Moro, sua virtuosa equipe e os valores por eles representados precisam ser defendidos neste grave momento político-institucional, já que desconhecemos onde começa o crime e termina a República.
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