disse em acordo de delação premiada que pagou R$ 4,5 milhões para ajudar a financiar a campanha pela reeleição de Dilma Rousseff.
Os pagamentos foram realizados entre setembro de 2013 e novembro de 2014 diretamente para o marqueteiro do PT João Santana, a pedido do então tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e não foram declarados à Justiça Eleitoral.
A versão do representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels aparentemente contradiz à da mulher de João Santana, Mônica Moura.
Ela havia dito que os pagamentos na conta estavam relacionados a contratos do estaleiro Keppel em Angola, país onde o casal também prestou serviços para políticos, mas Skornicki prometeu entregar evidências como registros de reuniões e encontros que manteve com Vaccari para tratar dos repasses destinados à campanha petista no Brasil.
Investigadores da Lava Jato desconfiavam de que os pagamentos tinham mesmo relação com a campanha de Dilma em função das datas em que ocorreram, condizentes com o período eleitoral.
A delação ainda depende de homologação de Sergio Moro, mas o juiz costuma ser bem mais rápido que o ministro do STF Teori Zavascki para passar a caneta.
A tese de “presidente democraticamente eleita” vai ficando cada vez mais patética. #DilmaNuncaMais!
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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O engenheiro Zwi Skornicki Os pagamentos foram realizados entre setembro de 2013 e novembro de 2014 diretamente para o marqueteiro do PT João Santana, a pedido do então tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e não foram declarados à Justiça Eleitoral.
A versão do representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels aparentemente contradiz à da mulher de João Santana, Mônica Moura.
Ela havia dito que os pagamentos na conta estavam relacionados a contratos do estaleiro Keppel em Angola, país onde o casal também prestou serviços para políticos, mas Skornicki prometeu entregar evidências como registros de reuniões e encontros que manteve com Vaccari para tratar dos repasses destinados à campanha petista no Brasil.
Investigadores da Lava Jato desconfiavam de que os pagamentos tinham mesmo relação com a campanha de Dilma em função das datas em que ocorreram, condizentes com o período eleitoral.
A delação ainda depende de homologação de Sergio Moro, mas o juiz costuma ser bem mais rápido que o ministro do STF Teori Zavascki para passar a caneta.
A tese de “presidente democraticamente eleita” vai ficando cada vez mais patética. #DilmaNuncaMais!
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
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