Eu sempre reparei como os esquerdistas são feios. E por conhecer algo de sua literatura e seu padrão de pensamento não é difícil saber da razão pela qual eles fazem questão de serem assim, feios, propositalmente feios.

A veia transgressora da esquerda não tem limites e visa atacar os padrões, subvertê-los. 

É senso comum da esquerda que houve entre nós a adoção de um padrão de beleza eurocêntrico: branco, loiro, magro, etc. Também é senso comum que este padrão precisa ser subvertido e confrontado. Como? Adotando algo totalmente inverso. Totalmente mesmo!



Homens, mulheres, gays, trans; todos entram no jogo da feiura deliberada. O sujeito pode ter sido agraciado pelo destino com uma textura capilar fácil de lidar graças a uma genética “privilegiada” e faz questão de dificultar a própria vida danificando o cabelo. Tudo para chegar mais perto possível de qualquer padrão que se assemelhe a algo mal cuidado, sem zelo, sujo e para usar um vocabulário revolucionário: fora do padrão imposto pela sociedade.


E não para por ai, o estereótipo, o padrão esquerdista, requer sempre que possível uma barba feia, incompleta ou muito a deus dará, junto com um cabelo bagunçado e fedorento, algo do tipo Fidel ou Che, porque padrão é padrão.
Vale pontuar que transgressão não é apenas contra um modelo estético adotado. A coisa vai mais longe.

Percebemos que o descuido com o cabelo, pelo menos no que tange a mulher, visa confrontar um valor tradicional em que ele é objeto de honra e satisfação. Por isso, o costume transgressor de enfear o cabelo deliberadamente significa não apenas o confronto a um padrão de beleza, mas um desrespeito àquilo que na tradição judaico cristã é sagrado. 


Ainda neste ponto, cabe ressaltar que a beleza enquanto resultado de esmero e objeto de apreciação sempre esteve presente na história das artes, da filosofia e da religião. Desse modo a busca pela beleza constitui verdadeiro legado para a civilização, pois alude a nossa busca à perfeição enquanto seres imperfeitos , esta mesma perfeição é sublime e se manifesta no belo, que conduz a redenção ultima, a sagração da humanidade, em suma, a busca pelo belo é a busca por Deus.




Engana-se porém quem pensa que só a aparência é algo forjado para a degradação. A contaminação é geral. Eles falam mal, eles cospem nos outros, eles defecam em público de cócoras e sem pudor na avenida mais simbólica de uma das maiores metrópoles do planeta, eles picham monumentos históricos e justificam toda espécie de criminalidade e mau caráter, eis o modo como a feiura não é buscada apenas no plano da aparência mas louvada no campo da experiência, inserida no mundo concreto através de um estilo de vida degradado que visa tornar o mundo um grande lixão. A propósito, a história tem mostrado que por onde passou a esquerda nada deixou além de um grande rastro de sujeira e destruição.


Sobre a beleza, a esquerda tenta relativizá-la consagrando o senso comum de que a beleza está nos olhos de quem vê, criando uma nova concepção altamente subjetiva e abrangente, que se manifesta na arte, como neste exemplo:




Aqui percebemos o efeito da relativização. Já que tudo é relativo, inclusive o conceito do que é uma obra de arte- que deveria sugerir algo minimamente elaborado com níveis de dificuldade perceptíveis a qualquer ser humano dotado de inteligência- um mero óculos ao chão pode ser concebido como algo digno de nota, ao ponto de figurar numa galeria de arte e enganar os visitantes, que na verdade não estão sendo enganados pelos pregadores da “peça”, mas são vitimas de uma lavagem cerebral que os leva crer que isto tem potencial para ser uma obra de arte.

Outra cena inusitada e bem recente foi esta.Neste caso não há o que culpar a faxineira. Definitivamente não foi ela quem confundiu a arte com lixo. 






Aqui fica evidente que a mínima concepção do que vem a ser o belo é inerente em nós, é parte da nossa conexão com o divino e nos remete às origens, o lugar de onde viemos. Tal é a veracidade dessa convicção que mesmo uma faxineira, pessoa que presume ser inculta e não versada no tema da estética, é incapaz de conceber a arte como lixo, senão quando avisada sobre o “sinal dos tempos”. Ou seja, por incrível que pareça, a “ignorância” é capaz de tornar alguém mais criterioso do que a própria experiência de especialistas num meio cujos parâmetros estão deteriorados.


Define-se com isto que o belo pode até ser uma questão de preferência, porém aquilo que é escroto, baixo, repugnante e feio, isso sim é objetivo, verificável e está presente em toda esquerda.