Em matéria de debates públicos,
tanto na esfera individual e pública, a evidência de que a correlação
entre indiferenças intelectuais objetivas no próprio indivíduo por
excelência, cuja formação dos conhecimentos práticos, teóricos,
filosóficos e históricos é praticamente nula, e a capacidade interativa
argumentativa gerada por regulamentos estritos às regras de
estratagemas, nos mostra de que estas discussões, muitas vezes não
passam dos cacoetes dos jargões expelidos por outros no intuito impuro
de se sujeitar a tudo aquilo que se compreendem como divergência de
informações, indiferentes ao processo trajado científico.
Justamente analisado, nosso país, cercado de indivíduos que argumentam a partir de achismos e do velho senso comum – este que os próprios adoram enunciar como “não praticantes” – nos mostram que tais intelectuais não estão minimamente capacitados para realizar tais trabalhos que por sua vez são discutidos de formas pútridas.
Consoante à relação dos estratagemas, diferentemente do que Schopenhauer enunciou – determinado aspecto nos diz, pode ser que Schopenhauer não tenha se expressado da melhor maneira, independente de suas intenções – a Dialética Erística não é de necessidade o conhecimento das mesmas.
Neste pressuposto, podemos deduzir então de que os indivíduos que as utilizam, normalmente, não passam de repetidores de jargões e desenvolvedores massivos de suas ações instintivas.
Assim como a raiva daquele que está sendo pego na contradição, ou aquele que utiliza ad hominem na busca de afugentar-se no debate, podem, sem sombra de dúvida, não ter qualquer conhecimento sobre os estratagemas.
De certa forma, isso se reflete nas demais nas relações políticas e intelectuais brasileiras. Normalmente as discussões travadas têm por base, não somente a figura de linguagem encarnada na metonímia, que por sua vez analisa a parte pelo todo e o sujeito pelos agentes, como também a capacidade cognitiva quase nivelada aos pés na imensa vontade de chutar o adversário quando pego no paradoxo. E, tudo isso, pode ser refletido em argumentos que evoluem em si na Dialética Erística.
Não singular, existem aqueles ditos filósofos, como Paulo Ghiraldelli, que utiliza sofismas, saltos indutivos e formações singulares relacionadas às manipulações semânticas – assim como podemos ver em seus artigos a respeito de Jesus e a pedofilia, enunciando vagamente de que Jesus, em uma fala, era na verdade um pedófilo.
No mais, existem também aqueles indivíduos que estudaram tais estratagemas e que os utilizam sem dor na consciência e que os mesmos habitam o título de “direitistas” – mas este não é um assunto que convém falar aqui no momento.
Não obstante, a parte no que se diz respeito às manipulações semânticas – cientificamente falando, a neurolinguistica –, encarnados em qualquer indivíduo que as aprecie, normalmente só podem ser percebidas depois de uma longa análise de suas falas.
Em tese, resume-se nas palavras que na apreensão inicial se dão como absurdas, contudo, o indivíduo que utiliza as manipulações semânticas linguísticas, consegue surtir o efeito no indivíduo que as ouve, no sentido a dar impressão de que o adversário – ou o público – possa ter tirado suas conclusões, além de dar tons eufemísticos.
Discursos como os de Luís Inácio Lula da Silva, Barack Obama, Paulo Ghiraldelli, dentre outros conhecidíssimos no meio político e cultural, estão inteiramente encarregados desses estilos linguísticos.
Em uma explicação diferenciada e concisa, os dominantes da neurolinguística, dizem “X” no intuito de dizerem “Y”, cujo público e adversário compreenda “Y” ao mesmo tempo em que pensam ter tirado essa conclusão. Isso, além de perigoso em relações do conhecimento científico e teórico, pode também ser utilizado como forma de indução comportamental.
Assim como ocorre na esquerda, a direita não foge desses problemas. Recentemente obtivemos contratempos que, por sua vez, nos mostraram a mais correta indução comportamental: “Chame-o “disso” que ele o será”. Afinal, se tudo isso é muito utilizado e quase ninguém percebe, qual é a melhor forma de ações dentro de um debate? A resposta é simples.
Diferentemente da esquerda, a direita lida com fatos e não com construções mentais. Aquilo que se predomina é o fato, logo você pode denunciar a erística do adversário caso ele esteja utilizando erísticas/estratagemas. Ademais, a melhor forma de você vencer um debate contra o esquerdista é deixá-lo falar, afinal ele mesmo entra em contradições.
Justamente analisado, nosso país, cercado de indivíduos que argumentam a partir de achismos e do velho senso comum – este que os próprios adoram enunciar como “não praticantes” – nos mostram que tais intelectuais não estão minimamente capacitados para realizar tais trabalhos que por sua vez são discutidos de formas pútridas.
Consoante à relação dos estratagemas, diferentemente do que Schopenhauer enunciou – determinado aspecto nos diz, pode ser que Schopenhauer não tenha se expressado da melhor maneira, independente de suas intenções – a Dialética Erística não é de necessidade o conhecimento das mesmas.
Neste pressuposto, podemos deduzir então de que os indivíduos que as utilizam, normalmente, não passam de repetidores de jargões e desenvolvedores massivos de suas ações instintivas.
Assim como a raiva daquele que está sendo pego na contradição, ou aquele que utiliza ad hominem na busca de afugentar-se no debate, podem, sem sombra de dúvida, não ter qualquer conhecimento sobre os estratagemas.
De certa forma, isso se reflete nas demais nas relações políticas e intelectuais brasileiras. Normalmente as discussões travadas têm por base, não somente a figura de linguagem encarnada na metonímia, que por sua vez analisa a parte pelo todo e o sujeito pelos agentes, como também a capacidade cognitiva quase nivelada aos pés na imensa vontade de chutar o adversário quando pego no paradoxo. E, tudo isso, pode ser refletido em argumentos que evoluem em si na Dialética Erística.
Não singular, existem aqueles ditos filósofos, como Paulo Ghiraldelli, que utiliza sofismas, saltos indutivos e formações singulares relacionadas às manipulações semânticas – assim como podemos ver em seus artigos a respeito de Jesus e a pedofilia, enunciando vagamente de que Jesus, em uma fala, era na verdade um pedófilo.
No mais, existem também aqueles indivíduos que estudaram tais estratagemas e que os utilizam sem dor na consciência e que os mesmos habitam o título de “direitistas” – mas este não é um assunto que convém falar aqui no momento.
Não obstante, a parte no que se diz respeito às manipulações semânticas – cientificamente falando, a neurolinguistica –, encarnados em qualquer indivíduo que as aprecie, normalmente só podem ser percebidas depois de uma longa análise de suas falas.
Em tese, resume-se nas palavras que na apreensão inicial se dão como absurdas, contudo, o indivíduo que utiliza as manipulações semânticas linguísticas, consegue surtir o efeito no indivíduo que as ouve, no sentido a dar impressão de que o adversário – ou o público – possa ter tirado suas conclusões, além de dar tons eufemísticos.
Discursos como os de Luís Inácio Lula da Silva, Barack Obama, Paulo Ghiraldelli, dentre outros conhecidíssimos no meio político e cultural, estão inteiramente encarregados desses estilos linguísticos.
Em uma explicação diferenciada e concisa, os dominantes da neurolinguística, dizem “X” no intuito de dizerem “Y”, cujo público e adversário compreenda “Y” ao mesmo tempo em que pensam ter tirado essa conclusão. Isso, além de perigoso em relações do conhecimento científico e teórico, pode também ser utilizado como forma de indução comportamental.
Assim como ocorre na esquerda, a direita não foge desses problemas. Recentemente obtivemos contratempos que, por sua vez, nos mostraram a mais correta indução comportamental: “Chame-o “disso” que ele o será”. Afinal, se tudo isso é muito utilizado e quase ninguém percebe, qual é a melhor forma de ações dentro de um debate? A resposta é simples.
Diferentemente da esquerda, a direita lida com fatos e não com construções mentais. Aquilo que se predomina é o fato, logo você pode denunciar a erística do adversário caso ele esteja utilizando erísticas/estratagemas. Ademais, a melhor forma de você vencer um debate contra o esquerdista é deixá-lo falar, afinal ele mesmo entra em contradições.
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