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Bem, parece que aquelas aberrações
vistas em universidades públicas ao redor do Brasil chegaram, enfim, ao
Maranhão. Pessoas nuas em público, culto à decadência, falta de
respeito, anarquia vazia, homogeneização do pensamento, falta de
tolerância, falta de estudo, apologia ao uso de drogas, falta de senso
estético e, acima de tudo, falta de vergonha na cara.
Até semanas atrás essas ainda eram características de um movimento que se esgueirava pelos cantos. Um movimento que tinha vergonha de se assumir enquanto tal. O que se via era apenas um desejo reprimido que encontrava vazão em fatos isolados. Fatos como protestos de gente pelada no meio do hall de algum prédio com palavras de ordem manchadas de batom nas nádegas. O que para este povo é o “auge” do ativismo político. Como as cenas abaixo…
Fora do movimento foi acesso o estopim para que as sombras do gueto
criassem coragem e tivessem nome. Agora a massa de desvalidos e
fracassados atende por “Juventude Porra-Louca”. E tudo começou com o
levante da intolerância que caracteriza esses grupelhos de desocupados.
No próximo dia 5 de agosto, um grupo de alunos e professores da Universidade
Federal do Maranhão (UFMA), irá realizar o I Encontro da Juventude Conservadora. Entre as palestras do tal encontro estão:
Como ser um conservador no Brasil; A Arte Moderna ou Os Símbolos da Decadência: notas sobre a sensibilidade de nosso tempo; William Blake, John Milton e Guimarães Rosa Rosa: a liberdade interior como base para um novo Brasil; Ideologia de gênero – mitos e realidades; O conservadorismo e o Brasil – uma apresentação sumário; Economia e Ordem Social.
Bastou a divulgação do evento, que deveria ser apenas mais um entre dezenas de eventos chatos e improdutivos da universidade, para que uma turva de selvagens começassem uma verdadeira cruzada santa de fanáticos ensandecidos e sedentos por sangue.
Ameaças de agressão, ameaças de coquetéis molotov, xingamentos, galhofas e muito mais. Tudo isso porque meia-dúzia de garotos e garotas iriam falar sobre monarquia, literatura, conservadorismo e economia.
Mas, as intimidações não bastavam. E o que fizeram os selvagens, os “porra-loucas”? Decidiram fazer um evento paralelo chamado “Encontro da Juventude Porra-Louca: Militância e Resistência”. A programação? Terá apenas uma palestra: “Conservador de Cú é rola: se joga, pintosa”.
Veja a razão de ser do evento nas palavras de uma das pessoas que organiza, mas não se acha um organizador.
O fato, meus caros, é que a incapacidade deste pessoal os impõe estas práticas. Como são incapazes de ter alguma virtude, se refugiam na decadência. Como não possuem habilidade discursiva, recorrem a gritos. Incentivam a ignorância como forma de éthos político por limitação intelectual, essa é a verdade. Como não podem produzir nada “bonito”, tentam transformar o feio em algo aceitável.
Escória que são, pequenos que são, preferem a bagunça. A militância política com base na “boquinha na garrafa”, no “ponche” e na “brusa amarrada com a bota e o cabelo solto de prancha”.
Só para se ter uma ideia: estes “estudantes” têm em Inês Brasil seu maior referencial teórico… Dá até pena.
O que une essas pessoas, o que une essa tal de juventude “porra-loca” é a ignorância. E aí, meus amigos e amigas, a comparação com os “reaças” da juventude conservadora se faz muito necessária.
Enquanto uns se reúnem para estudar e aprender sobre William Blake, John Milton e Guimarães Rosa Rosa, outros vão dançar É o Tchan e vociferar com suas bocas sujas pelos corredores da universidade.
Essas pessoas acham que arte é andar pelado pelos corredores. Acreditam piamente na ideia de que há algum tipo de virtude em passar bosta na cara. São pequenos, são assumidamente pequenos.
São limitados demais para produzir algo minimamente valoroso. Então se afundam na própria miséria e tentam fazer de suas nojeiras “arte”, “ativismo e resistência” política.
Andar nu não é arte. Encher a cara de ponche não é ativismo político. Qualquer ameba pode fazer isso. E isso, amebas, é o que esse pessoal é.
A cabeça dessas pessoas não passa de caixas coletoras de excremento. E, acreditem, elas têm muito orgulho disso.
Até semanas atrás essas ainda eram características de um movimento que se esgueirava pelos cantos. Um movimento que tinha vergonha de se assumir enquanto tal. O que se via era apenas um desejo reprimido que encontrava vazão em fatos isolados. Fatos como protestos de gente pelada no meio do hall de algum prédio com palavras de ordem manchadas de batom nas nádegas. O que para este povo é o “auge” do ativismo político. Como as cenas abaixo…
No próximo dia 5 de agosto, um grupo de alunos e professores da Universidade
Federal do Maranhão (UFMA), irá realizar o I Encontro da Juventude Conservadora. Entre as palestras do tal encontro estão:
Como ser um conservador no Brasil; A Arte Moderna ou Os Símbolos da Decadência: notas sobre a sensibilidade de nosso tempo; William Blake, John Milton e Guimarães Rosa Rosa: a liberdade interior como base para um novo Brasil; Ideologia de gênero – mitos e realidades; O conservadorismo e o Brasil – uma apresentação sumário; Economia e Ordem Social.
Bastou a divulgação do evento, que deveria ser apenas mais um entre dezenas de eventos chatos e improdutivos da universidade, para que uma turva de selvagens começassem uma verdadeira cruzada santa de fanáticos ensandecidos e sedentos por sangue.
Ameaças de agressão, ameaças de coquetéis molotov, xingamentos, galhofas e muito mais. Tudo isso porque meia-dúzia de garotos e garotas iriam falar sobre monarquia, literatura, conservadorismo e economia.
Mas, as intimidações não bastavam. E o que fizeram os selvagens, os “porra-loucas”? Decidiram fazer um evento paralelo chamado “Encontro da Juventude Porra-Louca: Militância e Resistência”. A programação? Terá apenas uma palestra: “Conservador de Cú é rola: se joga, pintosa”.
Veja a razão de ser do evento nas palavras de uma das pessoas que organiza, mas não se acha um organizador.
- Este evento não tem conservadorismo. Não tem organizador, inscrições nem o escambau. É só chegar junto e dançar o Tchan na boquinha da garrafa.
- CCH é todo nosso, porra! Não tem essa dúvida de onde vai acontecer. Que pergunta é essa?
- Se alguém levar ponche, vai ter ponche. Tem uma galera aqui no grupo arrecadando uns trocados para fazer um. O Cageo já deu uma caixa de vinho. Quem dá mais?
- Vai vestidx (ou nux) como você quiser. Você decide! Eu, por exemplo, vou usar um vestido com a brusa (sic) aqui amarrada com a bota, e o meu cabelo solto de prancha.
O fato, meus caros, é que a incapacidade deste pessoal os impõe estas práticas. Como são incapazes de ter alguma virtude, se refugiam na decadência. Como não possuem habilidade discursiva, recorrem a gritos. Incentivam a ignorância como forma de éthos político por limitação intelectual, essa é a verdade. Como não podem produzir nada “bonito”, tentam transformar o feio em algo aceitável.
Poderiam sim fazer um evento que desconstruísse o tal encontro conservador. Argumentando e debatendo, expondo e raciocinando. Isso não seria apenas louvável, seria necessário ao debate. Seria o clímax do que aquela universidade se predispõe a abrigar. Mas, quem disse que esse pessoal quer debater? Quem disse que esse pessoal tem capacidade o suficiente para raciocinar? Vão gritar e tirar a roupa, nada mais que isso.
Escória que são, pequenos que são, preferem a bagunça. A militância política com base na “boquinha na garrafa”, no “ponche” e na “brusa amarrada com a bota e o cabelo solto de prancha”.
Só para se ter uma ideia: estes “estudantes” têm em Inês Brasil seu maior referencial teórico… Dá até pena.
O que une essas pessoas, o que une essa tal de juventude “porra-loca” é a ignorância. E aí, meus amigos e amigas, a comparação com os “reaças” da juventude conservadora se faz muito necessária.
Enquanto uns se reúnem para estudar e aprender sobre William Blake, John Milton e Guimarães Rosa Rosa, outros vão dançar É o Tchan e vociferar com suas bocas sujas pelos corredores da universidade.
Esse tal encontro porra-louca nada mais é do que uma confissão da natureza dessas pessoas. Da completa e assumida incapacidade de aceitar um debate sério. Abraçam a miséria mental porque são incapazes de produzir qualquer riqueza intelectual.
Essas pessoas acham que arte é andar pelado pelos corredores. Acreditam piamente na ideia de que há algum tipo de virtude em passar bosta na cara. São pequenos, são assumidamente pequenos.
São limitados demais para produzir algo minimamente valoroso. Então se afundam na própria miséria e tentam fazer de suas nojeiras “arte”, “ativismo e resistência” política.
Andar nu não é arte. Encher a cara de ponche não é ativismo político. Qualquer ameba pode fazer isso. E isso, amebas, é o que esse pessoal é.
A cabeça dessas pessoas não passa de caixas coletoras de excremento. E, acreditem, elas têm muito orgulho disso.
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