O Exército já é a maior empreiteira do país com 12 mil soldados atuando em obras que vão desde a transposição do Rio São Francisco até a duplicação da BR 101.
Às Forças Armadas couberam planejar e coordenar a segurança pública durante a Copa do Mundo de 2014 e agora durante os Jogos Olímpicos. Assumimos a ocupação e a fase inicial do processo de pacificação de comunidades dominadas pelo tráfico no Rio de Janeiro. Anualmente recebemos milhares de jovens de 19 anos e procuramos transmitir a eles valores hoje tão escassos na sociedade, em especial o que significa "servir".
Graças aos nossos programas de apoio a atletas de alto rendimento, 1/3 dos atletas brasileiros competidores nos Jogos Olímpicos são militares (ganham eles com o patrocínio e apoio em passagens, estrutura adequada de treinamento, complementação alimentar, apoio esse que nenhum outro órgão público ou privado resolveu dar, ganhamos nós com o salto de qualidade no desenvolvimento da atividade desportiva militar). Praticamente todas as medalhas conquistadas pelo Brasil nos Jogos, foram de militares.
Tudo isso porque é fácil apoiar o atleta pronto? Não! Porque se assim fosse não teríamos em nossos quartéis o Programa Força no Esporte, que beneficia hoje aproximadamente 21 mil crianças de baixa renda, incluindo as mesmas através do esporte dentro do quartel, e de quebra transmitindo para elas valores morais que cultuamos como sagrados. Dentro das escolas militares atletas são incentivados, treinados, apoiados. Treinadores civis são contratados. No Nordeste entregamos água para o brasileiro sofrido.
Na Amazônia Brasileira procuramos diminuir o vazio deixado pelo Estado, levamos o médico na porta do ribeirinho, preservamos a soberania nacional e ainda lançamos fibra ótica nas calhas dos rios, na nossa eterna luta de integrar e desenvolver aquela região.
Meu amigo, já teve intervenção militar e você nem notou!!!
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