6 de junho de 2016
Uma mulher, de 42 anos, foi estuprada em uma ocupação do Movimento Sem Terra (MST), na
noite desta sexta-feira (4), no Bairro Castro Pires, em Teófilo Otoni (MG).
Segundo a Polícia Militar, dois homens abusaram sexualmente da vítima e estão
foragidos.
De acordo com os militares, a vítima, que apresentava sinais
de embriagues, relatou aos policiais que estava em um bar, quando um homem a
convidou para ir em um dos barracos da ocupação do MST. A vítima disse ainda
que, ao chegar no local, um outro homem estava esperando.
A mulher foi encaminhada para um hospital da cidade, para
realizar exames. Até o fechamento desta matéria a PM ainda realizava buscas e
ninguém foi preso.
Sobre esse “estupro coletivo” não esperem muita revolta do
movimento feminista. É que ele não atende ao verdadeiro objetivo
da coisa, que é atacar o “homem branco ocidental”, o capitalismo, a democracia
liberal, a burguesia. Quando os machistas vestem boina no estilo Che Guevara,
estão perdoados.
Há um salvo-conduto para qualquer crime se feito em nome da
revolução comunista.
Senão, como entender um Jean Wyllys da vida vestindo a boina
em homenagem a Che? Não sabe o deputado que o revolucionário era o maior
machista antigay da história, que perseguia homossexuais e achava que o
trabalho forçado em campos de concentração poderia “curá-los”?
Há figuras mais representantes do machismo tacanho do que os
revolucionários fardados de Fidel Castro? O coronelismo nordestino ainda
precisaria avançar muito para chegar a tal patamar. No entanto, as feministas
não demonstram ódio aos comunistas “machões”, aos seguidores de Hugo Chávez na
Venezuela, aos estupradores das Farc ou do MST. Por que será?
Ora, responder isso é o suficiente para não mais levar tais
movimentos a sério. Não são em prol da mulher; são em prol do socialismo.
E usam a desculpa da defesa da igualdade de gênero para impor
sua agenda política.
Portanto, não espere manifestações contra o MST por parte
das feministas. Elas estão dispostas a fazer vista grossa ao que acontece
nesses “assentamentos”, assim como não parecem muito preocupadas com o machismo
no mundo islâmico…
Rodrigo Constantino
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