Feministas enchem o saco até com cartaz de X-Men
- Depois
de a atriz Rose McGowan ter demonstrado o seu desagrado com o cartaz do
filme ‘X-Men: Apocalypse’, várias internautas apoiaram-a, acusando a
20th Century Fox de “incentivar a violência contra as mulheres”.
- Segundo
o portal Motto, pertencente à revista americana Time, a polémica
instalou-se em volta do cartaz onde Jennifer Lawrence está a ser
estrangulada pelo vilão Apocalipse.
- Perante
isto, a Fox divulgou um pedido de desculpas, explicando que a produção do
filme não percebeu de imediato a má impressão que a imagem fazia passar.
- “Assim
que percebemos o quão insensível era o cartaz, tomamos rápidas
providências para removê-lo das ruas. Pedimos desculpa pela ideia. Nunca
iremos concordar com a violência contra as mulheres”.
- O
mundo está chato, paranoico, politicamente correto, “sensível” em demasia
e, claro, dominado pelas feministas, pelos grupos organizados em nome das
“minorias”, que falam de tolerância e se mostram os mais intolerantes de
todos. É um filme! Um filme de ficção! O sujeito é o vilão, o malvado da
história, e homem. A outra é a vítima. Mas não pode, pois vai “estimular”
a violência de homens contra mulheres? Que loucura.
- Francisco
Razzo escreveu um comentário perspicaz sobre o ocorrido:
- O
cartaz do X-Men, acusado de promover violência contra mulher, foi genial.
E por dois motivos: primeiro, obviamente, pela promoção do filme. Segundo,
e mais interessante, pela simbologia.
- Apocalipse,
como diz o nome, quer acabar com a humanidade e não com as mulheres e
muitos menos com aquela mutante em especial. Ele é um mutante
incrivelmente poderoso. Ora, nada como usarem Mística, ou Raven Darkholme,
de aparência alienígena, cujo poder consiste na capacidade de se transfigurar
em qualquer forma humana, para o cartaz.
- Embora
a anatomia de Mística seja do sexo feminino, ela não tem “face” humana.
Ela é todos e ninguém. Não à toa, é bissexual.
- A
cena do cartaz, portanto, não promove violência contra as mulheres.
Promove, pelo contrário, as intenções de um dos vilões mais insanos do
universo Marvel: destruir a humanidade para purificá-la.
- Esse,
aliás, é o anseio de muito “progressista”, no fundo alimentado por um
niilismo perverso disfarçado de “altruísmo”. Em nome do comunismo, não
vamos esquecer, mais de cem milhões de inocentes foram sacrificados, e há
muito “intelectual” que ainda acha que vale a pena continuar tentando, em
nome da utopia redentora.
- O
tema do primeiro livro de Razzo, a ser lançado em breve pela Record, não
por acaso é esse: a imaginação totalitária. Como essas pessoas conseguem
buscar uma fantasia abstrata de forma a simplesmente ignorar os
seres humanos de carne e osso, concretos? Para fazer a “omelete
igualitária”, parecem dispostos a quebrar milhões de ovos.
- Estou
lendo o livro e em breve farei uma resenha. Por ora, basta lembrar de como
o século XX foi transformado num inferno sangrento justamente na tentativa
de torná-lo um paraíso terrestre, por almas “abnegadas”.
- Vi o
filme novo do X-Men, que não é dos melhores, apesar dos efeitos especiais.
Não há “machismo” nele, como não havia no cartaz. Isso está na cabeça das
próprias feministas, que enxergam “machismo” em todo lugar, pois encaram o
próprio homem como “opressor” por definição. São essas “igualitárias” de
carne e osso que representam a ameaça real. Não Apocalipse, personagem de
ficção da Marvel.
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