quarta-feira, junho 22, 2016
Enquanto o
Califado Internacional do suposto conservador David Cameron não é
instalado, a internet continua livre.
Tão livre que aceita tudo,
servindo inclusive de veículo para a disseminação da deletéria
'engenharia social' urdida nos laboratórios da sede da União Européia e
dos luxuosos e faustos escritórios da ONU espalhados pelo mundo. Os
coveiros da liberdade usam a própria liberdade para destruí-la.
O dito
"pensamento politicamente correto", a novilíngua elaborada pela
engenharia social turbinada pelos andróides da "nova ordem mundial",
avança no esgarçamento do tecido social por meio da desmoralização da
própria moral e do direito racional, este apanágio da civilização
ocidental. O mundo, meus amigos, está em guerra. Não uma guerra de
canhões, mas um guerra de guerrilha cultural. E as palavras de ordem
todos conhecem, graças à canalhada da grande mídia.
Sim, os jornalistas são os principais executores dessa insana invasão de corações e mentes. As pessoas em todo o planeta sofrem um trepanação virtual. Estão esgravatando seus cérebros virtualmente e promovendo uma metaformose dos conceitos. É daí que procede uma torrente de sacanagens embaladas em palavras como ódio, intolerância, homofobia, estupro e, ainda, afirmações dadas como verdades inelutáveis, como por exemplo, que não há sexo masculino e feminino. Dou a tudo isso, provisoriamente, a denominação de "cultura bundalelê".
Pois bem. Feita esta introdução, vou diretamente ao ponto. O deputado Jair Bolsonaro é talvez a primeira figura pública triturada pelas engrenagens da engenharia social. Ato contínuo, corre o risco de ser espicaçado como um judas de pano malhado nas ruas.
O Supremo Tribunal Federal (STF) está a ponto de cassar os direitos políticos do deputado federal Jair Bolsonaro, tudo porque o parlamentar, num daqueles bate-bocas tão comuns nos parlamentos, teria afirmado em crítica à deputada comuno-petista Maria do Rosário, que ela não merecia ser estuprada. Em outras palavras, o parlamentar, no calor do debate, quis dizer nada mais nada menos que indigitada deputada não valeria nada.
É motivo para cassação do mandato do Deputado Bolsonaro? É razão para suspender seus direitos políticos? É claro que não. Não quero disputar saber jurídico com os Ministros do Supremo, até porque a processualística não é a minha área. Além de advogado inscrito na OAB com mestrado em Direito e jornalista, não sou causídico militante. Mas há coisas no âmbito do direito que são tão simples e claras que prescindem dos alfarrábios jurídicos e de altas elucubrações.
Em suma: estamos perante um caso em que os ditames do "pensamento politicamente correto" se transfiguram e tomam o lugar do Direito, tal é o grau de avanço da "engenharia social". Os supostos doutos no saber jurídico não escapam à sanha da ditadura do pensamento politicamente correto que mais rápido do que se imagina toma o lugar do Direito racional propriamente dito. Ao direito racional pode creditar-se tudo o que existe de progresso, avanço científico e, sobretudo de liberdade individual.
A racionalidade de denominado direito moderno é o principal pilar da civilização ocidental, por isso é alvo do mais insidioso ataque por parte do dito neo-comunismo do século XXI, operacionalizado nos laboratórios dessas organizações multilaterais às quais me referi no início destas linhas. E isto se dá por meio de uma lavagem cerebral ampla e irrestrita que já alcança os tribunais aqui e em todas as partes do mundo. O irracional assim toma o lugar do racional num torvelinho sem fim de inversão de valores, o caminho mais curto para a criação de um totalitarismo global com o sepultamento dos valores da civilização ocidental. Abre-se a porta para um despotismo de fazer inveja a um Stalin e seus homólogos.
Os principais operadores dessa lavagem cerebral de amplitude global são os jornalistas. Com 45 anos de jornalismo eu sei bem o que estou dizendo. São eles - que não considero jamais meus colegas - um bando de criminosos que promovem a lavagem cerebral das massas. São eles, esses canalhas vagabundos, mentirosos, picaretas e sobretudo burros, que cavam a sepultura da liberdade individual. Até porque eles mesmos defendem o "controle da mídia".
O deputado Jair Bolsonaro é uma vítima desses algozes bundalelês indecentes, maconheiros, vadios e imorais que infestam as redações.
Infelizmente supostos doutos ministros do Supremo Tribunal Federal não têm estofo intelectual para perceber que eles mesmos já tiveram seus cérebros detonados pela verminose politicamente correta.
Espero que com este modesto artigo ajude algum Ministro do Supremo a abrir os olhos. Mais tarde não poderão se desculpar dizendo que não sabiam. Portanto, não foi por falta de aviso. Aliás, há quase uma década venho alertando sobre tudo isso aqui neste modesto blog.
Atenção: Há um ótimo artigo do escritor e tradutor Flávio Morgenstern no seu excelente site Senso Incomum, sobre o caso Bolsonaro. Vale a pena ler. De lá surrupiei o título para este post. Mas o artigo de Morgenstern está soberbo.
Sim, os jornalistas são os principais executores dessa insana invasão de corações e mentes. As pessoas em todo o planeta sofrem um trepanação virtual. Estão esgravatando seus cérebros virtualmente e promovendo uma metaformose dos conceitos. É daí que procede uma torrente de sacanagens embaladas em palavras como ódio, intolerância, homofobia, estupro e, ainda, afirmações dadas como verdades inelutáveis, como por exemplo, que não há sexo masculino e feminino. Dou a tudo isso, provisoriamente, a denominação de "cultura bundalelê".
Pois bem. Feita esta introdução, vou diretamente ao ponto. O deputado Jair Bolsonaro é talvez a primeira figura pública triturada pelas engrenagens da engenharia social. Ato contínuo, corre o risco de ser espicaçado como um judas de pano malhado nas ruas.
O Supremo Tribunal Federal (STF) está a ponto de cassar os direitos políticos do deputado federal Jair Bolsonaro, tudo porque o parlamentar, num daqueles bate-bocas tão comuns nos parlamentos, teria afirmado em crítica à deputada comuno-petista Maria do Rosário, que ela não merecia ser estuprada. Em outras palavras, o parlamentar, no calor do debate, quis dizer nada mais nada menos que indigitada deputada não valeria nada.
É motivo para cassação do mandato do Deputado Bolsonaro? É razão para suspender seus direitos políticos? É claro que não. Não quero disputar saber jurídico com os Ministros do Supremo, até porque a processualística não é a minha área. Além de advogado inscrito na OAB com mestrado em Direito e jornalista, não sou causídico militante. Mas há coisas no âmbito do direito que são tão simples e claras que prescindem dos alfarrábios jurídicos e de altas elucubrações.
Em suma: estamos perante um caso em que os ditames do "pensamento politicamente correto" se transfiguram e tomam o lugar do Direito, tal é o grau de avanço da "engenharia social". Os supostos doutos no saber jurídico não escapam à sanha da ditadura do pensamento politicamente correto que mais rápido do que se imagina toma o lugar do Direito racional propriamente dito. Ao direito racional pode creditar-se tudo o que existe de progresso, avanço científico e, sobretudo de liberdade individual.
A racionalidade de denominado direito moderno é o principal pilar da civilização ocidental, por isso é alvo do mais insidioso ataque por parte do dito neo-comunismo do século XXI, operacionalizado nos laboratórios dessas organizações multilaterais às quais me referi no início destas linhas. E isto se dá por meio de uma lavagem cerebral ampla e irrestrita que já alcança os tribunais aqui e em todas as partes do mundo. O irracional assim toma o lugar do racional num torvelinho sem fim de inversão de valores, o caminho mais curto para a criação de um totalitarismo global com o sepultamento dos valores da civilização ocidental. Abre-se a porta para um despotismo de fazer inveja a um Stalin e seus homólogos.
Os principais operadores dessa lavagem cerebral de amplitude global são os jornalistas. Com 45 anos de jornalismo eu sei bem o que estou dizendo. São eles - que não considero jamais meus colegas - um bando de criminosos que promovem a lavagem cerebral das massas. São eles, esses canalhas vagabundos, mentirosos, picaretas e sobretudo burros, que cavam a sepultura da liberdade individual. Até porque eles mesmos defendem o "controle da mídia".
O deputado Jair Bolsonaro é uma vítima desses algozes bundalelês indecentes, maconheiros, vadios e imorais que infestam as redações.
Infelizmente supostos doutos ministros do Supremo Tribunal Federal não têm estofo intelectual para perceber que eles mesmos já tiveram seus cérebros detonados pela verminose politicamente correta.
Espero que com este modesto artigo ajude algum Ministro do Supremo a abrir os olhos. Mais tarde não poderão se desculpar dizendo que não sabiam. Portanto, não foi por falta de aviso. Aliás, há quase uma década venho alertando sobre tudo isso aqui neste modesto blog.
Atenção: Há um ótimo artigo do escritor e tradutor Flávio Morgenstern no seu excelente site Senso Incomum, sobre o caso Bolsonaro. Vale a pena ler. De lá surrupiei o título para este post. Mas o artigo de Morgenstern está soberbo.
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