Bate-boca
Publicado: 02 de junho de 2016 às 17:53 - Atualizado às 17:55
Na tarde desta quinta (2) durante a Comissão Especial do Impeachment o senador Magno Malta (PR) fez duras críticas aos senadores que apoiam a presidente afastada Dilma Rousseff, “quando eu vejo essa gritaria aqui eu fico pensando meu Deus, se colocar uma grade aqui é um hospício”.
A menção de Malta se deu ao bate-boca que ocorreu na sessão por causa
da polêmica em relação à redução do prazo para entrega das alegações
finais, tanto da defesa como da acusação, no processo de impeachment. O
senador declarou que “a gritaria do PT não vai mudar minha consciência”
Se dirigindo ao presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB), expressou sua opinião sobre a polêmica, “senhor presidente eu concordo que o prazo, seja o prazo estabelecido de seis meses, eu concordo com eles. Tá tudo certo, na minha cabeça. Por mim pode durar um ano, que não vai me mudar em nada. Esses decretos pra mim, isso é a gota d’ água. Eu conheço o conjunto da obra, eu sei porque nós chegamos até aqui. Então não é essa gritaria, não é esticando prazo, diminuindo prazo que vai me mudar”.
Malta também criticou a tentativa do advogado José Eduardo Cardozo de solicitar a inclusão das gravações na defesa, “não é acrescentando, agora, a gravação de Romero que vai mudar o que eu penso. Porque Romero articulou esse golpe. Na terra que Romero me emprenhar pelo ouvido eu não moro. Romero me emprenhar pelo ouvido, eu vou ter que me suicidar”. E enfatizou, “eu sou a minha consciência, eu sou o que eu penso. Então se durar seis meses, é o direito de defesa, para mim está tudo certo”.
O senador finalizou sua participação dizendo que tem que tem certeza que com esses argumentos, “Dilma vai voltar, mas vai voltar para o Rio Grande do Sul”.
Se dirigindo ao presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB), expressou sua opinião sobre a polêmica, “senhor presidente eu concordo que o prazo, seja o prazo estabelecido de seis meses, eu concordo com eles. Tá tudo certo, na minha cabeça. Por mim pode durar um ano, que não vai me mudar em nada. Esses decretos pra mim, isso é a gota d’ água. Eu conheço o conjunto da obra, eu sei porque nós chegamos até aqui. Então não é essa gritaria, não é esticando prazo, diminuindo prazo que vai me mudar”.
Malta também criticou a tentativa do advogado José Eduardo Cardozo de solicitar a inclusão das gravações na defesa, “não é acrescentando, agora, a gravação de Romero que vai mudar o que eu penso. Porque Romero articulou esse golpe. Na terra que Romero me emprenhar pelo ouvido eu não moro. Romero me emprenhar pelo ouvido, eu vou ter que me suicidar”. E enfatizou, “eu sou a minha consciência, eu sou o que eu penso. Então se durar seis meses, é o direito de defesa, para mim está tudo certo”.
O senador finalizou sua participação dizendo que tem que tem certeza que com esses argumentos, “Dilma vai voltar, mas vai voltar para o Rio Grande do Sul”.
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