Apesar do André Petry, o site da revista Veja ainda não naufragou.
Nichos de resistência ainda impedem que Veja sucumba
e se transforme numa espécie de Folha de S. Paulo semanal. Quem segura
tudo e mais um pouco é a coluna do jornalista Augusto Nunes, entre
outros profissionais dessa revista que não mercadejam a profissão.
É da coluna do Augusto
que reproduzo, como segue, um artigo de Vlady Oliver, cujo título
original é “O ministro da falta de transparência e a cultura do
estupro’.
Jornalistas
de verdade no Brasil são poucos. Arrisco que dá quase para contar nos
dedos, tal o nível rasteiro em que foi transformada a imprensa
brasileira pelo esquerdismo ladravaz, bundalelê, delirante e viciado em
caraminguás oficiais.
Portanto, vale a pena ler este texto do Vlady Oliver, que como Augusto Nunes é um craque:
A
histeria coletiva que tomou conta da imprensa parece ter o mindinho de
lulão e seus sequazes, não é mesmo? Fui obrigado a discutir com mais
pessoas do que eu gostaria, que afirmavam coisas do tipo “coitada da
minha esposa” só porque me recuso a acreditar na história de um estupro
perpetrado por trezentas pessoas, duas girafas, um anão de jardim e três
cineastas desempregados. Já disse aqui mesmo que esse tipo de violência
contra a mulher É CRIME HEDIONDO, não importando se cometido por um ou
duzentos cretinos.
Me
parece que finalmente uma delegada foi chamada para levar a brincadeira
sórdida a serio e promover as prisões e investigações que se fazem
necessárias. Já não era sem tempo. É justamente a falta do poder público
nessas horas que permite toda sorte de conjecturas e ilusionismos. A
imprensa é culpada, sim, por entrar de gaiato no navio, dar versões
fantasiosas dos fatos e promover as marolas com que essa gente pretende
desestabilizar o novo governo.
No
momento em que o presidente Temer pede calma e união nacional –
solicitações bastante louváveis diante do carnaval que se
institucionalizou por aqui – todas as leitões, lobos e companhia
resolveram apostar que os senadores estariam chantageando esse governo,
com a não votação do impeachment. ACUMA? Qual será o senador que
gostaria de ser visto “para o resto do sempre” como o responsável por
trazer de volta aquela jamanta emborcada no governo?
O
ministro transparente caiu. Pediu basta. Não sem antes afirmar o que
todo jurista já sabe: não há crime nas tais gravações em que foi
flagrado. Não que eu defenda sua permanência no cargo ou sua mera
existência política; também não defendo estupro algum. O que não dá pra
encarar é a tentativa da imprensa marreta de pautar o governo e
inviabilizar sua administração, na base dos gritinhos histéricos e do
cacarejo indecente.
Até
agora parece que estão logrando resultados, o que aconselha o
presidente em exercício a exercitar logo sua capacidade de defenestrar
toda essa escumalha de esquerda aboletada nas tetas públicas. Essa é a
verdadeira cultura do estupro professada por aqui, meus caros.
Custou-nos a bagatela de 170 bilhões, quebrou o país, endividou até a
geração dos nossos filhos e somos obrigados a ouvir o cacarejo indecente
de um PSOL, questionando o custo de um Cunha sem questionar o custo de
uma Dilma para o país.
Já
disse e repito: se há algo de bom nessa tragédia em que nos metemos é
conseguir ver claramente quem são os comparsas aliados nessa
ladrocracia.
Não escapa ninguém. A república das fanchonas está em
polvorosa. As minorias sem mortadela também. Mais que temer as ameaças
vagabundas desses movimentos dos quadris, desses sindicatos do crime e
dessas seitas picaretas, temos que temer mesmo é a canalhada pendurada
no poder público, aliada à imprensa marreta.
Já
deu pra ver do que são capazes. Na falta do que fazer, acabam até
gravando as orgias uns dos outros. Ou será que o Machado de Sérgio e
aquele gaiato que postou o estupro numa rede social diferem no voyerismo
escabroso? Vai indo, Brasil. A pirambeira nos espera adiante.
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