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Por Ênio Mainardi
A fúria histérica e amalucada da
Gleisi, nestes dias de Lavajato, me fez lembrar uma história meio macabra.
Depois da guerra, faltava executar uma porção de personagens, criminosos de
guerra condenados pelo Tribunal de Nuremberg. E aí ficou colocado um problema:
quem iria realizar os enforcamentos? E como?
Os ingleses então se lembraram de um
homem que tinha sido considerado um bom verdugo, na Inglaterra - e que poderia
servir para resolver o problema. Trouxeram então o carrasco para a Alemanha e
ele começou a trabalhar. O tamanho das cordas, a altura de onde deveriam ser
lançados os condenados, o tipo de nó, os caixões. Enfim um trabalho
profissional.
Tudo pronto, as autoridades aliadas
tiveram que decidir: quem seria enforcado primeiro? E o enforcador, ele mesmo,
decidiu: primeiro as mulheres. Por que, lhe perguntaram? E ele: as condenadas,
as que mais gritavam e xingavam os soldados que as guardavam, disse, eram as
que mais sofriam. Elas não tinham controle sobre si mesmas, histéricas, vendo o
fim chegar. Então, que elas fossem executadas antes, num gesto de humanidade. E
assim foi feito.
As mulheres, por favor, antes. A
Gleisi e os outros componentes do jardim de infância do pt teriam - se fosse
perguntada a opinião daquele verdugo - que subir ao patíbulo antes. Concordo.
Que as mulheres petistas sejam rapidamente processadas e colocadas na prisão.
Nessa leva podia ir o Lindbergh.
Hoje, os nomes importantes do pt
tremem ao se reconhecer na fila dos condenados. Não só pelos Tribunais de
Justiça - como também amaldiçoados frente à opinião pública. Dos criminosos de
Auschwitz não sobrou nada deles, nem as cinzas.
É o que deve acontecer com a Gleisi e
cia, pobres almas perdidas, envenenadas por toscos sonhos de grandeza e
lideradas por um Hitler de 2a. categoria.
Ênio Mainardi é Publicitário.
Originalmente publicado no Facebook do autor em 24 de junho de 2016.
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