sábado, 25 de junho de 2016

Quando seu professor não é esquerdista, ele se preocupa com seu futuro acadêmico. Ou: como a “escola COM partido” impõe autoritarismo, medo e a miséria intelectual aos seus “inimigos” — os próprios estudantes.

Matéria do Estadão demonstra como professores não cooptados por movimentos políticos estão sendo hostilizados por fazer aquilo que um professor estudou, se formou, e ama: Dar aula.




Uma característica primária da utopia socialista, é a INVERSÃO DA REALIDADE (também conhecida como “inversão revolucionária”). Ela fica ainda mais evidente no caso das invasões escolares, pois:


— Invadir e ocupar, se tornou LEGAL (dado o fato de que o ministério público é INDOLENTE, omisso, permissivo e passivo).

— Dar aulas, terminar ano letivo e formar alunos, se tornou ILEGAL. Os professores estão sendo obrigados a se comportar como fugitivos, como ilegais em seu próprio local de trabalho:



SÃO PAULO — Professores e alunos das universidades estaduais paulistas, que registram greves desde o mês passado, têm combinado reuniões secretas para driblar piquetes e feito aulas em locais sigilosos para poder trabalhar e evitar a perda do ano letivo. Alguns deles gravaram vídeos para documentar invasões às salas de aula, que tentam paralisar as turmas.
(…) Popov chegou a mudar de sala para evitar os piquetes, mas diz que está sendo vigiado. “Se a aula começa, eles chamam reforços, chegam com bumbos para fazer barulho. Começam a gritar, intimidar os alunos, chamando de ‘fura greve’. Resolvi não me curvar. Não conheço um professor da Unicamp que tenha aderido.”
Ainda na Unicamp, a professora de Estatística Hildete Pinheiro contou que já passou conteúdos até embaixo de uma árvore para evitar a perseguição. “Meus alunos querem aula e eu quero dar aula.” Para suprir a falta de um quadro negro, ela entregou avaliações em branco para orientar como resolver os exercícios. “Há pelo menos três semanas, tenho de dar aula escondida. Se aviso onde vai ser, eles (os alunos grevistas) descobrem e impedem que aconteça.”
Em outro episódio, a docente relatou que precisou trancar-se na sala para orientar seis estudantes. “Ficaram esmurrando minha porta. Passei 30 minutos trancada, com eles gritando lá fora. Estou há quase 20 anos aqui e nunca vi uma falta de respeito dessas.”
(…) “Não só eu, mas muitos que quiseram dar aula em lugares alternativos foram perseguidos, as salas foram invadidas pelos grevistas e aulas e provas acabaram interrompidas”, afirmou o chefe do Departamento de Física-Matemática, Gustavo Burdman
A professora Renata Zukanovich, do Instituto de Física da USP, relatou que desde o começo da paralisação, no dia 30, também tem marcado reuniões “secretas” com os alunos para combinar onde fazer as provas. Ela ressalta também que os grevistas fazem “cyberbullying” com outros alunos para pressioná-los a participar dos atos em favor da paralisação. “Estão ameaçando os colegas”, disse.
A pressão sobre os estudantes e professores aconteceria ainda na Unesp. O professor de Direito Constitucional e Direitos Humanos da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da universidade José Duarte Neto contou que precisou gravar um vídeo dos alunos que tentaram interromper uma aula, para que saíssem da sala. “Com a gravação, eles ficaram receosos e não me desrespeitaram nem impediram o meu ingresso.” Ele disse ainda que alguns estudantes estão sendo “ameaçados” pelos grevistas para faltar às aulas.(O link do artigo do estadão referenciado aqui, se encontra ao final da página)

Mas o que dizer? ISSO NÃO É UMA GREVE, É UMA DITADURA:



Perseguição política, perseguição ideológica, ameaça à opositores, anti democrática e proponente de ações ILEGAIS.

Mas o que fazer?


Em artigo anterior já postamos algumas sugestões nos caso das escolas secundárias. Aqui entramos em um conjunto de ações mais específicas:

1) Não permita que alunos não pertencentes à matéria, ou que não correspondam à aquela sala adentrem:

https://youtu.be/8JTnom9VLHg

2) Estejam prontos para gravar em vídeo as invasões. Vários alunos podem fazê-lo visto que qualquer celular mais básico possui câmera com resolução razoável. É vital que vários alunos e o professor passem a gravar, inclusive os invasores mais violentos, para que existam várias fontes gravadas do mesmo evento. FOQUE NOS LÍDERES da invasão, em geral não são alunos, e podem estar acompanhados de POLÍTICOS, ou líderes de movimentos políticos.


3 ) Não se amedrontem frente as ameaças. GRAVE AS AMEAÇAS. Quanto mais ameaças existirem e maior for a identificação dos meliantes, maior a chance de resultado favorável na esfera judicial e também na social quando do desmascaramento do meliante.


4) PUBLIQUEM OS VÍDEOS. Não tenha medo, pois as gravações evidenciam os crimes, contravenções e ilegalidades cometidas por terceiros.


5) Não se furtem de realizarem B.OS eletrônicos, ou mesmo presenciais de FORMA COLETIVA, em especial junto com o Professor envolvido na questão, ou mesmo contra professores que incitam a ilegalidade.


Alunos que desejam ter aula: AJUDEM SEUS PROFESSORES NÃO GREVISTAS, eles estão se arriscando por vocês, FAÇA VALER A PENA. Se juntem em grupos para impedir a invasão e gravando as ações LUTEM PELO SEU ESPAÇO. Para confirmar o tema deste artigo, pergunte ao seu professor esquerdista se ele apoia a greve e as invasões, a resposta não lhe surpreenderá. :D


Participe de outros grupos com o mesmo objetivo de libertar a escola do fascismo político:



Tome conhecimento do movimento EscolaSEMPartido, participe do movimento através do facebook.


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