domingo, 26 de junho de 2016

Atentados Muçulmanos na Bélgica Expõem a Real Natureza da União Europeia




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Os atentados terroristas muçulmanos que ceifaram a vida de dezenas de civis inocentes e deixaram mais de duas centenas de feridos na capital belga esta semana não foram atos isolados de uma suposta minoria radical muçulmana. Esses atos de terror são a continuidade da guerra declarada que o mundo muçulmano trava contra a civilização ocidental há séculos e que nunca cessou de existir. Uma guerra que começou a adquirir novas feições após a derrocada do Império Otomano ainda ao final da Primeira Guerra, e que ganhou seus contornos definitivos após a Segunda Guerra Mundial, quando a esquerda marxista europeia encontrou na ideologia político-religiosa do islã o seu aliado preferencial para levar adiante seu projeto de hegemonia.

Nessa guerra de civilizações, a União Europeia surge como o principal instrumento facilitador da agressão muçulmana ao continente europeu. Criada como projeto ambicioso da esquerda marxista europeia para uniformizar a implementação de um lento e gradual apagamento dos fundamentos da civilização ocidental no berço em que ela efetivamente surgiu, e possibilitar que a invasão muçulmana ocorra sem encontrar resistência, a União Europeia é hoje a principal responsável pela imposição a seus estados membros de determinadas políticas públicas esquerdistas e pró-muçulmanas que estão resultando no verdadeiro suicídio civilizacional do continente europeu.


A Europa Ocidental é hoje vítima de atentados terroristas muçulmanos, assim como suas mulheres são vitimas de incontáveis crimes de violência sexual praticados quase que diariamente pelos muçulmanos, porque as políticas públicas adotadas e impostas pela União Europeia criaram as condições propícias para tal. Políticas essas baseadas na falácia do multiculturalismo, que levou o continente a abrir suas fronteiras para o influxo indiscriminado de muçulmanos, que entram nos países europeus ocidentais não para se integrarem à sociedade que os recebe e absorver e enriquecer sua cultura por meio da chamada diversidade, como afirmam os teóricos esquerdistas do multiculturalismo. Pois a história mostra que o islã nunca se propôs a se integrar à cultura ocidental, mas sim a destrui-la, como manda seu alcorão.



O multiculturalismo, juntamente com a polícia de pensamento cerceadora da liberdade de expressão representada pela ideologia do politicamente correto, representou e representa o Cavalo de Troia mental que a esquerda implantou na sociedade europeia para calar e inibir, pela persuasão ideológica e muitas vezes pela força da lei, toda e qualquer contestação às políticas imigratórias suicidas adotadas pela União Europeia e impostas à força aos seus estados membros. O resultado dessas políticas é que o continente vive hoje efetivamente uma invasão muçulmana, enquanto sua população é virtualmente impedida pelos governantes de se manifestar e de se defender, sob o risco de ser acusada de racismo e xenofobia e até mesmo de neonazismo.


Os atentados terroristas são as expressões mais extremadas de violência de um processo muito mais intenso e quase irreversível de solapamento da sociedade europeia. Um solapamento que se dá por meio da entrada em massa de imigrantes, pela recomposição demográfica e a formação de centenas de verdadeiros enclaves muçulmanos semiautônomos em diversas cidades do continente, como em Malmö na Suécia, em vários bairros de Londres ou Paris ou no distrito de Molenbeek em Bruxelas. 


Todos eles locais em que na prática vigora a sharia, a lei islâmica, e onde a autoridade dos estados nacionais praticamente não existe. É nesses locais que lideranças religiosas e políticas muçulmanas disseminam sua pregação de ódio ao Ocidente e estimula a violência. É também nesses locais que milhares de muçulmanos de nacionalidade europeia, descendentes de segunda ou terceira geração de imigrantes, saem em direção ao Estado Islâmico na Síria ou Iraque, onde recebem treinamento em terrorismo e retornam aos enclaves autônomos de seus países de origem para dar continuidade à missão de destruição do ocidente.


Abordar o problema do terrorismo islâmico como uma questão de “falha na segurança interna”, como fazem alguns analistas, serve apenas para criar uma cortina de fumaça, que irá ocultar a real natureza do que se passa no velho mundo: o continente está sendo atacado e invadida há anos, por que isso faz parte do projeto político da esquerda que exerce o poder político por meio da União Europeia. 


E o fato de os atentados muçulmanos dessa semana terem ocorridos em Bruxelas, a capital oficial da União Europeia, é emblemático: os locais em que ocorreram as explosões ficam a poucos quarteirões da sede do Parlamento Europeu e do Quartel General da OTAN. É emblemático também que a sede da União Europeia esteja numa cidade em que um quarto da população é muçulmana e vive em bairros onde a única lei que vigora é a sharia, e em um país em que mais da metade das crianças matriculadas em escolas públicas sejam de famílias muçulmanas.


Os atentados muçulmanos dessa semana em Bruxelas não foram os últimos. Outros se seguirão, não importa que medidas de segurança venham a ser tomadas. Pois o terrorismo na Europa não é um problema de segurança interna, mas sim uma consequência esperada de uma política deliberada implementada pela esquerda através da União Europeia e que, em nome do multiculturalismo e do politicamente correto, colocou a civilização ocidental de joelhos ante a ideologia supremacista do islã. Os europeus somente conseguirão evitar que sua cultura e sua civilização, da qual somos herdeiros, sejam dizimadas quando compreenderem que o inimigo está dentro de casa. 


Esse inimigo se chama esquerda marxista e seu principal instrumento é a União Europeia, que terá que ser extinta para que os estados nacionais recuperem sua soberania plena para se defenderem da jihad islâmica e para preservar sua civilização.

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