Atentados Muçulmanos na Bélgica Expõem a Real Natureza da União Europeia
Os
atentados terroristas muçulmanos que ceifaram a vida de dezenas de civis
inocentes e deixaram mais de duas centenas de feridos na capital belga
esta semana não foram atos isolados de uma suposta minoria radical
muçulmana. Esses atos de terror são a continuidade da guerra declarada
que o mundo muçulmano trava contra a civilização ocidental há séculos e
que nunca cessou de existir. Uma guerra que começou a adquirir novas
feições após a derrocada do Império Otomano ainda ao final da Primeira
Guerra, e que ganhou seus contornos definitivos após a Segunda Guerra
Mundial, quando a esquerda marxista europeia encontrou na ideologia
político-religiosa do islã o seu aliado preferencial para levar adiante
seu projeto de hegemonia.
Nessa
guerra de civilizações, a União Europeia surge como o principal
instrumento facilitador da agressão muçulmana ao continente europeu.
Criada como projeto ambicioso da esquerda marxista europeia para
uniformizar a implementação de um lento e gradual apagamento dos
fundamentos da civilização ocidental no berço em que ela efetivamente
surgiu, e possibilitar que a invasão muçulmana ocorra sem encontrar
resistência, a União Europeia é hoje a principal responsável pela
imposição a seus estados membros de determinadas políticas públicas
esquerdistas e pró-muçulmanas que estão resultando no verdadeiro
suicídio civilizacional do continente europeu.
A Europa
Ocidental é hoje vítima de atentados terroristas muçulmanos, assim como
suas mulheres são vitimas de incontáveis crimes de violência sexual
praticados quase que diariamente pelos muçulmanos, porque as políticas
públicas adotadas e impostas pela União Europeia criaram as condições
propícias para tal. Políticas essas baseadas na falácia do
multiculturalismo, que levou o continente a abrir suas fronteiras para o
influxo indiscriminado de muçulmanos, que entram nos países europeus
ocidentais não para se integrarem à sociedade que os recebe e absorver e
enriquecer sua cultura por meio da chamada diversidade, como afirmam os
teóricos esquerdistas do multiculturalismo. Pois a história mostra que o
islã nunca se propôs a se integrar à cultura ocidental, mas sim a
destrui-la, como manda seu alcorão.
O multiculturalismo, juntamente com a
polícia de pensamento cerceadora da liberdade de expressão representada
pela ideologia do politicamente correto, representou e representa o
Cavalo de Troia mental que a esquerda implantou na sociedade europeia
para calar e inibir, pela persuasão ideológica e muitas vezes pela força
da lei, toda e qualquer contestação às políticas imigratórias suicidas
adotadas pela União Europeia e impostas à força aos seus estados
membros. O resultado dessas políticas é que o continente vive hoje
efetivamente uma invasão muçulmana, enquanto sua população é
virtualmente impedida pelos governantes de se manifestar e de se
defender, sob o risco de ser acusada de racismo e xenofobia e até mesmo
de neonazismo.
Os
atentados terroristas são as expressões mais extremadas de violência de
um processo muito mais intenso e quase irreversível de solapamento da
sociedade europeia. Um solapamento que se dá por meio da entrada em
massa de imigrantes, pela recomposição demográfica e a formação de
centenas de verdadeiros enclaves muçulmanos semiautônomos em diversas
cidades do continente, como em Malmö na Suécia, em vários bairros de
Londres ou Paris ou no distrito de Molenbeek em Bruxelas.
Todos eles
locais em que na prática vigora a sharia, a lei islâmica, e onde a
autoridade dos estados nacionais praticamente não existe. É nesses
locais que lideranças religiosas e políticas muçulmanas disseminam sua
pregação de ódio ao Ocidente e estimula a violência. É também nesses
locais que milhares de muçulmanos de nacionalidade europeia,
descendentes de segunda ou terceira geração de imigrantes, saem em
direção ao Estado Islâmico na Síria ou Iraque, onde recebem treinamento
em terrorismo e retornam aos enclaves autônomos de seus países de origem
para dar continuidade à missão de destruição do ocidente.
Abordar o
problema do terrorismo islâmico como uma questão de “falha na segurança
interna”, como fazem alguns analistas, serve apenas para criar uma
cortina de fumaça, que irá ocultar a real natureza do que se passa no
velho mundo: o continente está sendo atacado e invadida há anos, por que
isso faz parte do projeto político da esquerda que exerce o poder
político por meio da União Europeia.
E o fato de os atentados muçulmanos
dessa semana terem ocorridos em Bruxelas, a capital oficial da União
Europeia, é emblemático: os locais em que ocorreram as explosões ficam a
poucos quarteirões da sede do Parlamento Europeu e do Quartel General
da OTAN. É emblemático também que a sede da União Europeia esteja numa
cidade em que um quarto da população é muçulmana e vive em bairros onde a
única lei que vigora é a sharia, e em um país em que mais da metade das
crianças matriculadas em escolas públicas sejam de famílias muçulmanas.
Os
atentados muçulmanos dessa semana em Bruxelas não foram os últimos.
Outros se seguirão, não importa que medidas de segurança venham a ser
tomadas. Pois o terrorismo na Europa não é um problema de segurança
interna, mas sim uma consequência esperada de uma política deliberada
implementada pela esquerda através da União Europeia e que, em nome do
multiculturalismo e do politicamente correto, colocou a civilização
ocidental de joelhos ante a ideologia supremacista do islã. Os europeus
somente conseguirão evitar que sua cultura e sua civilização, da qual
somos herdeiros, sejam dizimadas quando compreenderem que o inimigo está
dentro de casa.
Esse inimigo se chama esquerda marxista e seu principal
instrumento é a União Europeia, que terá que ser extinta para que os
estados nacionais recuperem sua soberania plena para se defenderem da
jihad islâmica e para preservar sua civilização.
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