A decisão soberana do povo inglês de
sair da União Europeia possivelmente poderá se tornar, no médio prazo,
um dos fatos geopolíticos mais relevantes do início desse século. Essa
decisão pode marcar o início do fim do projeto de natureza globalista da
esquerda internacional que vem sendo implementado há décadas no
continente e que tem servido de inspiração para projeto semelhante,
embora ainda muito embrionário, no continente latino-americano.
A maneira como praticamente toda a grande imprensa nacional e internacional está noticiando o fato, reproduzindo todo tipo de falácias e mentiras e desinformação, serve como uma amostra do impacto que tal decisão está tendo sobre os círculos da esquerda globalista internacional. Nenhum desses veículos a rigor informa o que é de fato a União Europeia e o que ela representou e representa para os povos europeus e para a própria civilização ocidental. E foi justamente por ter compreendido sua real natureza, aquela que não é mostrada pela grande imprensa, que os britânicos tomaram a correta e corajosa decisão de sair dessa estrovenga globalista.
Em primeiro lugar é preciso entender que União Europeia não é apenas um acordo aduaneiro. Acordos aduaneiros ou de livre comércio sempre podem ser feitos entre dois ou mais estados nacionais soberanos e trazer benefícios e vantagens para as partes envolvidas. Mas desde a sua origem a União Europeia representou outra coisa: trata-se de um projeto de natureza globalista visando a criação de um governo continental, que se inspira e ao mesmo tempo serve de embrião para a ambição última da esquerda que é a criação de um governo mundial, formado por uma burocracia que não precisa prestar contas de seus atos aos eleitores.
Em termos concretos, a adesão à União Europeia significou, para cada país, abrir mão de parcela expressiva de sua soberania em área vitais que asseguram a própria soberania de cada estado nacional. Significou abrir mão da emissão de uma moeda nacional que deixou de existir (no caso do Reino Unido foi uma exceção), significou se submeter a regras transnacionais para as finanças públicas, significou abrir mão da soberania sobre questões imigratórias e de parte da política externa de cada país.
Além destas questões de caráter mais institucional, a adesão à União Europeia significou também a submissão de cada país a políticas transnacionais ditadas por uma burocracia não eleita da cidade de Bruxelas, sede da União Europeia, em áreas como saúde e educação e outras. O projeto da União Europeia é essencialmente um projeto da esquerda globalista internacional objetivando solapar, em seu berço, a civilização ocidental herdeira da tradição judaico-cristã, abrindo as portas do continente para a invasão muçulmana por meio de políticas pautadas pela agenda esquerdista, expressas em falácias como multiculturalismo e diversidade.
A resposta dada pelos britânicos a esse projeto esquerdista de liquidar com a civilização ocidental deve ser aplaudida e com entusiasmo por todos aqueles que entendem o essencial das estratégias internacionais da esquerda no mundo contemporâneo. A reação histérica dos tais correspondentes internacionais da imprensa, em sua quase totalidade idiotas úteis diplomados na profissão de reprodutores e repetidores da agenda ideológica da esquerda, serve como medida da relevância enorme da decisão tomada pelos britânicos.
Esperemos que tal reação britânica contamine positivamente o resto do continente europeu e que este acorde da hipnose a que a esquerda o induziu nos últimos anos. Uma hipnose ideológica que tem paulatinamente levado o ocidente em direção ao suicídio civilizacional. Um suicídio assistido pelos invasores muçulmanos e motivado sempre pelas falácias do multiculturalismo da tolerância e da diversidade.
A derrocada da União Europeia é essencial para sobrevivência da civilização ocidental em seu berço nascedouro, e os britânicos parecem já ter percebido isso. Resta agora aos franceses, alemães, belgas, espanhóis, portugueses e demais povos europeus se darem conta disso.
A maneira como praticamente toda a grande imprensa nacional e internacional está noticiando o fato, reproduzindo todo tipo de falácias e mentiras e desinformação, serve como uma amostra do impacto que tal decisão está tendo sobre os círculos da esquerda globalista internacional. Nenhum desses veículos a rigor informa o que é de fato a União Europeia e o que ela representou e representa para os povos europeus e para a própria civilização ocidental. E foi justamente por ter compreendido sua real natureza, aquela que não é mostrada pela grande imprensa, que os britânicos tomaram a correta e corajosa decisão de sair dessa estrovenga globalista.
Em primeiro lugar é preciso entender que União Europeia não é apenas um acordo aduaneiro. Acordos aduaneiros ou de livre comércio sempre podem ser feitos entre dois ou mais estados nacionais soberanos e trazer benefícios e vantagens para as partes envolvidas. Mas desde a sua origem a União Europeia representou outra coisa: trata-se de um projeto de natureza globalista visando a criação de um governo continental, que se inspira e ao mesmo tempo serve de embrião para a ambição última da esquerda que é a criação de um governo mundial, formado por uma burocracia que não precisa prestar contas de seus atos aos eleitores.
Em termos concretos, a adesão à União Europeia significou, para cada país, abrir mão de parcela expressiva de sua soberania em área vitais que asseguram a própria soberania de cada estado nacional. Significou abrir mão da emissão de uma moeda nacional que deixou de existir (no caso do Reino Unido foi uma exceção), significou se submeter a regras transnacionais para as finanças públicas, significou abrir mão da soberania sobre questões imigratórias e de parte da política externa de cada país.
Além destas questões de caráter mais institucional, a adesão à União Europeia significou também a submissão de cada país a políticas transnacionais ditadas por uma burocracia não eleita da cidade de Bruxelas, sede da União Europeia, em áreas como saúde e educação e outras. O projeto da União Europeia é essencialmente um projeto da esquerda globalista internacional objetivando solapar, em seu berço, a civilização ocidental herdeira da tradição judaico-cristã, abrindo as portas do continente para a invasão muçulmana por meio de políticas pautadas pela agenda esquerdista, expressas em falácias como multiculturalismo e diversidade.
A resposta dada pelos britânicos a esse projeto esquerdista de liquidar com a civilização ocidental deve ser aplaudida e com entusiasmo por todos aqueles que entendem o essencial das estratégias internacionais da esquerda no mundo contemporâneo. A reação histérica dos tais correspondentes internacionais da imprensa, em sua quase totalidade idiotas úteis diplomados na profissão de reprodutores e repetidores da agenda ideológica da esquerda, serve como medida da relevância enorme da decisão tomada pelos britânicos.
Esperemos que tal reação britânica contamine positivamente o resto do continente europeu e que este acorde da hipnose a que a esquerda o induziu nos últimos anos. Uma hipnose ideológica que tem paulatinamente levado o ocidente em direção ao suicídio civilizacional. Um suicídio assistido pelos invasores muçulmanos e motivado sempre pelas falácias do multiculturalismo da tolerância e da diversidade.
A derrocada da União Europeia é essencial para sobrevivência da civilização ocidental em seu berço nascedouro, e os britânicos parecem já ter percebido isso. Resta agora aos franceses, alemães, belgas, espanhóis, portugueses e demais povos europeus se darem conta disso.
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