quinta-feira, 9 de junho de 2016

LEITOR PETISTA DIZ QUE FOI ROUBADO

O sujeito estava indignado. Havia sido roubado, segundo me escreveu. Teria sido vítima de uma “saidinha de banco”? Levaram-lhe o carro? Comigo, aliás, já aconteceu isso e pior. Mas não era essa sua queixa.  Imaginei que lhe tivessem tomado o posto de trabalho ou o poder de compra, na mão grande da recessão e da inflação. Tampouco era daí que provinha sua ira. O que o incomodava pessoalmente ao ponto de sentar-se para escrever-me era a subtração de seu voto. “Roubaram-me o voto que dei na eleição de 2014”.

Parei para revirar os bolsos da minha cidadania. Percebi que graças a votos como esse, centenas de bilhões escoaram pelo ralo da irresponsabilidade fiscal. Outro tanto no petrolão e em obras de estatais.

E a cada semana aumenta a lista de crimes e de criminosos nas confissões e delações da Lava Jato e congêneres.

Meu leitor era um fã incondicional de dona Dilma. Um dos remanescentes. Daqueles que, mesmo diante de tudo que se sabe e do quanto mais se possa supor sem recorrer a trovoadas da imaginação, não sentem o menor remorso do sufrágio que lhe deram na última eleição presidencial. Seus neurônios, porém, esbravejam contra um dado inquestionável: para que ela volte ao poder, basta que 28 (só isso!) entre os 81 senadores considerem que Dilma não cometeu crime de responsabilidade, ou entendam que ela deve continuar governando mesmo tendo cometido esse gravoso crime. Por quê? Porque é o que está na Constituição, que vem sendo cumprida e continuará sendo cumprida até o final desse processo. Duela a quién duela.

Ele considera seu voto em Dilma mais valioso do que o bem do país, mais significativo do que todos os bilhões roubados. Seu voto paira acima dos sucessivos tombos do PIB e da inflação de dois dígitos. Aquele voto dele despreza os 11 milhões de desempregados, o presente e o futuro sonegado a tantos numa conta sinistra que não para de crescer.

Vá que ele nunca tenha parado para pensar que presidencialismo sem impeachment é ditadura, mas como pode ele considerar que seu voto sozinho rasga a Constituição e anula o preceito do impeachment? Teria sido o caso de Fernando Collor uma pegadinha constitucional, para valer só uma vez?

Meu indignado leitor está irado, também, com algumas indicações políticas feitas por Temer. Nisso estamos de acordo, com duas enormes diferenças.

1a) Eu  sempre estive indignado. Nunca chamei nenhum sacripanta de herói do povo brasileiro. Minha indignação moral não é seletiva.

2ª) Sob o governo Temer, uma certeza eu tenho e espero que seja suficientemente majoritária ao término do julgamento em curso no Senado: a área financeira de seu governo não dorme de touca nem fecha os olhinhos quando bilhões somem do erário e das estatais.

Eles não precisam posar de gerentões ou faxineiros para fazer a limpeza que a nação - legítima soberana da democracia - exigiu nas ruas.
       
Percival Puggina, membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.       

Moro aceita denúncia contra Cláudia Cruz, mulher de Cunha

Diário do Poder

Virou ré

Claudia é apontada como beneficiária de uma das contas na Suíça
Publicado: 09 de junho de 2016 às 12:41 - Atualizado às 13:43
Elijonas Maia



Discurso de “novas eleições” é só truque petista para salvar mandato de Dilma


_____________________________marina-e-dilma
Todo mundo sabe que o discurso de “novas eleições” partiu de linhas auxiliares do PT, como PSOL e Rede. Mas o engraçado é que tem até uma (pequena) parte da direita que caiu nessa conversa feito um patinho. 


A Folha entregou o ouro:
[Lula] falou com Renan durante rápida passagem por Brasília, na qual fez uma reunião com a presidente afastada, Dilma Rousseff.

Ele tinha ainda um último evento em sua agenda, de que decidiu, por estratégia política, declinar. Deveria se reunir com cerca de 25 senadores em um jantar na casa de Roberto Requião (PMDB-PR).

O encontro serviu para selar uma proposta que será levada formalmente a Dilma: a de que poderão salvá-la do impeachment em troca de que, reempossada, proponha um plebiscito para a população decidir se quer ou não novas eleições presidenciais.

O número de senadores que compareceram ao jantar é maior do que os 22 parlamentares que votaram contra o afastamento de Dilma na primeira fase do processo no Senado. Ela precisa, para escapar definitivamente da degola política, de 27 votos.

A proposta dos senadores prevê que Dilma passe a defender essa solução abertamente, ao lado de movimentos de esquerda. Segundo integrantes da cúpula do PT, Guilherme Boulos, líder do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), já aderiu à tese. João Pedro Stédile, comandante do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), antes rechaçava a ideia, mas agora sinaliza repensar sua posição.

Lula é “simpático” à alternativa, mas sabe que Dilma não está convencida. O argumento que será usado para ela é o de que, se conseguir derrotar a proposta de novas eleições na consulta popular, reconquistaria a legitimidade para presidir o país.

Por isso, o ex-presidente voltou a fazer pontes com Renan. O senador sempre esteve no grupo oposto ao de Temer no PMDB. E, embora esteja convencido de que Dilma não tem condições de voltar ao comando do Planalto, tem ouvido a avaliação de que Temer é “frágil” e sem musculatura para superar a crise.

Isso faz de Renan um aliado importante na articulação por novas eleições. Lula disse a aliados que não iria ao jantar para não melindrar o presidente do Senado outros nomes do PMDB citados nos pedidos de prisão.

A preocupação dele é que sua presença entre opositores sugerisse uma “tomada de lado” sobre a situação do presidente do Senado.
O site ÁpyusCom descreve a estratégia mais do que clara:
A ideia envolve três etapas:
  1. De início, defender a antecipação de eleições presidenciais.

  1. Condicionar a absolvição de Dilma Rousseff no julgamento do impeachment a um compromisso da presidente afastada com a convocação de um plebiscito sobre a antecipação das eleições presidenciais.

  1. Se o plebiscito for convocado, lutar para que a antecipação das eleições seja derrotada, tornando legítimo o mandato de Dilma Rousseff.
Ou seja, o plano envolve defender uma ideia – a antecipação de eleições presidenciais – apenas para Dilma Rousseff ser absolvida. Conquistada a absolvição, passariam a lutar contra a ideia que defendiam até então.
Isso é no mínimo ofender a inteligência do brasileiro.
Enfim, quem defende “novas eleições” não acredita que tais eleições realmente ocorrerão. Na verdade, lançam apenas um embuste para salvar o mandato de Dilma. Tudo é muito óbvio e descarado.

Três menores praticam estupro coletivo. Feministas e esquerdistas vão se calar, aposto!



Por: Reinaldo Azevedo
Eis aí…

A tragédia se repete no Brasil… como tragédia.

Em um mês, ocorre o segundo estupro coletivo no Piauí, desta vez em Pajeú do Piauí, a 400 quilômetros de Teresina. Uma menina de 14 anos foi violentada por quatro homens. Um tem 19 anos. Os outros três, entre 16 e 17 anos. E agora?

Querem apostar que, desta feita, não haverá uma comoção nacional? E o silêncio nem vai se dever ao fato de que, bem…, é apenas mais um estupro, e as feministas têm mais o que fazer.

Nada disso!

É que, desta feita, entre os criminosos, há três príncipes da impunidade, não é?, três menores de idade. E é claro que se vai tentar esconder o episódio para que, como é mesmo?, “a direita não comece com a sua pregação de sempre em favor da redução da maioridade penal”.

O caso remete, claro!, aos horrores acontecidos no dia 27 de maio  de 2015 na cidade de Castelo do Piauí. Quatro adolescentes foram torturadas, estupradas e jogadas de um penhasco de cinco metros de altura. Uma delas morreu. Os agressores eram um adulto e quatro menores de 18 anos.

Não se falou, então, em cultura do estupro. É evidente que o tema da impunidade dos menores veio à luz. Imediatamente as esquerdas deram início a um movimento contra a redução da maioridade penal. “Pensadores” do quilate de um Gregório Duvivier saíram por aí a fazer humor cretino, afirmando que a “direita” — sempre ela! — gostaria de punir até os fetos ainda na barriga da mãe. Como se ele, um defensor fanático do aborto, se importasse muito com… fetos!

Mas sigamos.

O caso do Rio trouxe à luz um dos clichês das esquerdas modernas: a existência de uma tal cultura do estupro, que se revelaria até quando um homens dá um assovio para uma mulher que considera atraente — notem que não emprego a palavra “gostosa”. Aprendi que, ao usar essa expressão, um homem estaria reificando a mulher, transformando-a em coisa. Pior: em coisa comestível!

O terreno para o bobajol politicamente correto é infinito.

Gostaria muito de ver agora uma passeata de feministas contra a impunidade em razão do evento trágico acontecido em Pajeú do Piauí. Mas não haverá. Porque os covardes não ousarão atacar o sacrossanto ECA.

Prova-se uma vez mais a vigarice desses falsos indignados e seu oportunismo asqueroso. Que sentido faz acusar a existência de uma “cultura do estupro” quando se protegem estupradores?

Que asquerosos esses caras! Enquanto Lula e Dilma quebravam a Petrobras, conduzindo a empresa à ruína, eles ficaram quietos. Afinal, eram sócios do poder, não é mesmo?


Federação Única dos Petroleiros fede a esgoto moral


Por: Reinaldo Azevedo
A gente deve sentir nojo cívico de um troço chamado FUP (Federação Única dos Petroleiros), mero braço da CUT, que, por sua vez, é só uma franja do PT.

E Federação decidiu promover nesta sexta uma paralisação assumidamente política: quer que a categoria faça uma greve de 24 horas contra o governo Temer.

Que asquerosos esses caras! Enquanto Lula e Dilma quebravam a Petrobras, conduzindo a empresa à ruína, eles ficaram quietos. Afinal, eram sócios do poder, não é mesmo?

Só se lembraram de mostrar as caras em 2015, quando a empresa se viu obrigada a vender ativos para poder respirar um pouco. Vale dizer: deram o ar da graça quando a estatal estava encontrando uma resposta. Mas apoiavam integralmente a política que levou a gigante para o abismo.
Uma nota da FUP fede a esgoto moral:

“O projeto neoliberal que está posto para a Petrobrás através de Pedro Parente é o mesmo que no passado causou perdas históricas à categoria”.

Esses idiotas não têm a menor noção do que seja neoliberalismo. Boa para a Petrobras era a política não-neoliberal do PT, que fez a empresa ser hoje a mais endividada do mundo, obrigada a um agressivo programa de desinvestimento para não ir para a ruína.

Se os companheiros, no entanto, estiverem no comando, tudo bem.

Com R$ 3 milhões, Lula erradicou a fome… da ética, da moral, da dignidade


Por: Felipe Moura Brasil

Duas empresas ligadas a Lula receberam R$ 4,53 milhões da Camargo Corrêa.


Dos três pagamentos de 1 milhão de reais da empreiteira para o Instituto Lula, “o que chamou a atenção dos investigadores”, segundo o Estadão, “foi o lançamento de 2 de julho de 2012, sob a rubrica ‘Bônus Eleitoral'”.

Claro. Que eleição terá havido em julho de 2012? Que instituto é esse que recebe como partido?


O Instituto Lula então alegou ao jornal:

1) Que os valores registrados na contabilidade da Camargo Corrêa foram doados legalmente.
Sim: era o que dizia o tesoureiro petista João Vaccari Neto sobre doações eleitorais de dinheiro sujo no caixa um… até ser preso.

2) Que não existe relação entre a entidade e questões eleitorais.
“O Instituto Lula não prestou nenhum serviço eleitoral, tampouco emite bônus eleitorais, o que é uma prerrogativa de partidos políticos, portanto deve ser algum equívoco.”

Aham. Sei. Mas a emenda saiu pior do que o soneto:

“Os valores citados no seu contato foram doados para o Instituto Lula para a manutenção e desenvolvimentos de atividades institucionais, conforme objeto social do seu estatuto, que estabelece, entre outras finalidades, o estudo e compartilhamento de políticas públicas dedicadas à erradicação da pobreza e da fome no mundo.”

Erradicação da pobreza e da fome no mundo?

Aquelas cujos números Lula já confessou que mentia?*

Como diriam os MAVs do PT: kkkkkkkkkkkkkkkkkk.

Com 3 milhões de reais, Lula só erradicou a fome da ética, da moral e da dignidade.

Com 3 milhões de reais, Lula só não erradicou a pobreza, porque o PT há muito tempo é a elite dos cofres públicos.

Novo delator diz que pagou R$ 4,5 milhões para caixa dois da campanha de Dilma. Democraticamente eleita onde?

 Repasse a João Santana não foi declarado à Justiça Eleitoral, afirma Zwi Skornicki


Por: Felipe Moura Brasil

Dilma Zwi
Isto, sim, é golpe, querida


O engenheiro Zwi Skornicki disse em acordo de delação premiada que pagou R$ 4,5 milhões para ajudar a financiar a campanha pela reeleição de Dilma Rousseff.

Os pagamentos foram realizados entre setembro de 2013 e novembro de 2014 diretamente para o marqueteiro do PT João Santana, a pedido do então tesoureiro do PT João Vaccari Neto, e não foram declarados à Justiça Eleitoral.

A versão do representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels aparentemente contradiz à da mulher de João Santana, Mônica Moura.

Ela havia dito que os pagamentos na conta estavam relacionados a contratos do estaleiro Keppel em Angola, país onde o casal também prestou serviços para políticos, mas Skornicki prometeu entregar evidências como registros de reuniões e encontros que manteve com Vaccari para tratar dos repasses destinados à campanha petista no Brasil.

Investigadores da Lava Jato desconfiavam de que os pagamentos tinham mesmo relação com a campanha de Dilma em função das datas em que ocorreram, condizentes com o período eleitoral.
A delação ainda depende de homologação de Sergio Moro, mas o juiz costuma ser bem mais rápido que o ministro do STF Teori Zavascki para passar a caneta.

A tese de “presidente democraticamente eleita” vai ficando cada vez mais patética. #DilmaNuncaMais!
Dilma 31
Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
Siga no Twitter, no Facebook e na Fan Page.

TEMER SOFRE CHANTAGENS DE POLÍTICOS CANALHAS QUE QUEREM TROCAR CARGOS POR VOTOS À FAVOR DO IMPEACHMENT.




Michel Temer vendo sendo vítima do próprio sistema que ajudou a institucionalizar. O presidente interino sofre pressões de todos os lados, principalmente do PSDB que impõe regras e um projeto de governo que Temer deve seguir à risca, do contrário, FHC e sua turma de vigaristas, abandonam Temer à própria sorte. Ou ele faz o jogo do PSDB ou estamos fora, disse FHC em entrevista à Folha. Do outro lado estão parlamentares indecisos com relação ao impeachment de Dilma Rousseff. Querem negociar cargos e verbas no governo, em troca do voto que afasta Dilma definitivamente da presidência.



Senadores canalhas, a maioria petistas safados, têm demonstrado a Temer suas indecisões quanto ao processo de impedimento da presidente afastada. O interino, por sua vez, com a paciência esgotada em relação ao assunto, tem sugerido aos chantagistas que votem à favor de Dilma. Chega à dar nojo!
O Brasil, infelizmente, transformou-se em uma incansável usina de escândalos de corrupção. Isso porque campanhas eleitorais custam verdadeiras fortunas e nenhum eleito, ao contrário das promessas feitas aos eleitores, tem interesse em resolver assuntos benéficos ao Brasil e aos brasileiros. Preocupam-se apenas com os interesses pessoais e com a perpetuação nas esferas do poder.

O País não mais suporta esse status quo criminoso, que dilapidou a nação em pouco mais de uma década, cenário que exige reação imediata da população, sob pena de, a reboque dessas chantagens covardes, Dilma retornar ao poder a fazer as vontades desses bandoleiros com mandato. Mas não é só petistas que estão fazendo chantagens. Tem muita cobra no Senado querendo verbas e uma fatia do Estado para botar no próprio bolso.


Os brasileiros exigem mudanças e Michel Temer não pode titubear. O interino precisa marcar posição e denunciar esses delinquentes que usam o processo de impedimento da presidente afastada como instrumento de chantagem. Em países minimamente sério, canalhas e vigaristas como estes já teriam perdido os respectivos mandatos e estariam presos. Como o Brasil é empurrado pela impunidade pela justiça, tais criminosos são chamados de Vossas Excelências. Tá na hora do povo invadir as ruas e tomar o Poder que lhes pertence.


CURTA NOSSA PÁGINA: https://www.facebook.com/Politicamente-Irado-1397388943838…/


CURTA NOSSO GRUPO:


https://www.facebook.com/groups/851548761546071/

http://ucho.info/brasileiros-precisam-retornar-as-ruas-e-mi…

UM DISCURSO PARA DONALD TRUMP

quinta-feira, junho 09, 2016



Há um site na internet em espanhol denominado 'Em defesa do neoliberalismo', que se ocupa principalmente em denunciar a mega armação global bundalelê destinada a destruir a civilização ocidental. Mantenho na seção de links aqui no blog na coluna à direita bem abaixo, um link para esse site, justamente porque denuncia a armação da engenharia social em curso levada a efeito pela União Européia e a ONU, e cujas sucursais são os partidos políticos esquerdistas, ONGs, e uma miríade de organizações destinadas a solapar as bases da civilização ocidental.

Agora esse site postou um texto interessante, ou seja, uma minuta de um discurso para Donald Trump vencer a eleição americana de goleada. Portanto, seria interessante que Trump desse uma olhada nisso, bem com a sua assessoria. Sem falsa modéstia, minha intuição não costuma errar.

O discurso-sugestão é meio longo para postar na íntegra. Vou pinçar do texto um trecho que tem tudo a ver com o que está acontecendo nos Estados Unidos e também na Europa e no restante do Ocidente. Aliás, vi há pouco que o site da revista Veja, cuja editoria internacional é controlada por um bando de boçais a serviço da destruição do Ocidente, uma matéria do conhecido velho vagabundo comunista George Soros, preocupado com o plebiscito na Inglaterra, onde os britânicos decidirão pela saída da União Européia. 

Mas voltando à minuta do discurso que deveria ser proferido por Donald Trump, farei a postagem de alguns parágrafos. Recomendo mais uma vez que pelo menos a assessoria do candidato republicano dê uma olhada no conteúdo. Não é de se jogar fora. Afinal sintetiza o que mais interessa ao povo norte-americano e, como não poderia deixar de ser, a todos os cidadãos e cidadãs ocidentais. A maioria esmagadora da população ocidental deplora o festival bundalelê que vem sendo imposto pela maioria dos jornalistas vagabundos, mentirosos, picaretas, maconheiros, imorais e, sobretudo, burros. Dentre eles os espertalhões que devem comer propinas dessas ONGs internacionais que movimentam a máquina de moer a civilização ocidental. Leiam:
A LIBERDADE NÃO TEM PREÇO
Ahora bien, el problema de los Estados Unidos, no es solamente la inmigración. Hay otros muchos asuntos que un presiente norteamericano tiene que enfrentar con valentía. Por eso, los que muchos llaman el fenómeno Trump, no es más que una síntesis de la preocupación que existe sobre el futuro de esta gran nación. Que por supuesto, no son los intereses y propósitos de quienes manipulan el tema de los inmigrantes ilegales, como parte de una agenda oculta para destruir este país.

Quiero aclarar, no es que yo me expresé mal en mi apertura de campaña, ni que los interlocutores de los medios no sepan interpretar lo que se dice. No, aunque parezca, que son tontos, no lo son. Esa es una forma de cambiar la realidad. Ellos conocen bien los mecanismos del lenguaje, como lo diera a conocer George Orwell en su libro, “1984”.

Por eso están utilizando un sofisticado sistema de censura, que ahora llaman, lo “políticamente correcto”. Con eso, tratan de acallar las voces de los que no se someten a sus directrices. Vamos a poner en conocimiento de nuestro pueblo la realidad, dejando atrás las ataduras de lo llamado “políticamente correcto”.

Y si decimos la verdad, nuestro pueblo podrá conocer los serios peligros que enfrentamos como nación.  Por eso, crearé una Agencia de Prensa en los principales idiomas, identificada con los intereses y valores de este país y donde los periodistas no sean activistas políticos, sino soldados del periodismo, comprometidos con la libertad y la verdad. Así, verán noticias inimaginables, que hoy se ocultan, por lo llamado “políticamente correcto”. 

Hoy estamos bajo un sistema de prensa, que desde los presentadores hasta los invitados toman partido, muchas veces irrespetuosos con las personas. En mi caso personal ha estado de manifiesto; aunque debo reconocer que me ha favorecido. Se ha despertado un sentimiento inverso, que hace que cada día más personas se solidaricen con mi campaña, solo por estar en contra de los manipuladores de los medios.

Algo a resolver con un nuevo medio de prensa diferente: resaltar los valores de este país, sus contribuciones a otros países y la participación de norteamericanos en beneficio de la humanidad. Aquí la prensa siempre se enfoca en lo negativo, principalmente en reportar las tragedias, como los funerales de combatientes caídos en campaña. Eso se puede hacer, pero no debe ser lo único que se refleje de este gran país. No solo exponer los mártires, sino también nuestros héroes, que son muchos.

¿Por qué el interés por la inmigración ilegal? Porque es el mecanismo ideal para cambiar la composición demográfica de los Estados Unidos. No se trata de un proceso de ayuda para personas necesitadas, sino un mecanismo de crecimiento demográfico acelerado. Fíjense que los promotores de esta iniciativa no quieren un programa de trabajadores temporales, que resolvería la mayor preocupación de los residentes ilegales. Ellos buscan la vía de la naturalización, para entonces, de forma legal aumentar el flujo de la inmigración. Y a eso hay que sumarle la ciudadanía por nacimiento. 


La ciudadanía por nacimiento es una trampa legal. Ya hay todo un negocio ilícito de corrupción por esta vía. Muchas mujeres vienen a parir a los Estados Unidos, y otras cruzan las fronteras para parir aquí, y eso es una complicación legal: el niño es ciudadano norteamericano, no se puede deportar y la madre no se puede separar de su hijo, por un problema humanitario. De esto sacan partida las personas que tienen residencias restringidas en toda la frontera con México - que suman miles - y pueden cruzar diariamente para nuestro país.


Esa es una de las grandes complicaciones de la inmigración ilegal, producto de no haberse hecho cumplir la ley en su momento. Hoy hay miles de familias que son prácticamente  ‘indeportables’ por lo complicado de su estatus legal. Deportar a los padres sería una carga para los contribuyentes americanos, que tendrían que sufragar los gastos de esos niños sin sus padres. La mayoría rehúsa llevarse sus hijos a sus países de origen, y ya se dijo: no puede deportarse a un ciudadano americano. Clique AQUI para ler na íntegra