sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Reuters (Reino Unido) – Panama Says Odebrecht Paid Ex-President's Sons $49 Million

Reuters (Reino Unido) – Panama Says Odebrecht Paid Ex-President's Sons $49 Million


PANAMA CITY — Two sons of former Panamanian president Ricardo Martinelli were paid $49 million by Brazilian engineering company Odebrecht through a network of shell companies, Panama's prosecutors office said on Thursday.

The two sons, whose whereabouts are unknown, were paid to facilitate paperwork for contracts that the company had won, prosecutors said in a statement.

Ricardo Alberto and Luis Enriquez Martinelli were paid through accounts in Panama and abroad from 2010 to 2014, they said.

Odebrecht agreed in August to pay $220 million in fines to Panama and to cooperate with investigators probing bribes of Panamanian officials.

Odebrecht allegedly paid hundreds of millions of dollars in bribes in association with infrastructure projects in 12 countries, including Brazil, Argentina, Colombia, Mexico, Venezuela and Panama between 2002 and 2016.

Direito e Educação em 12 comentários

Direito e Educação em 12 comentários

26 de setembro de 2017 - 17:31:51
1 – A educação é o processo interno de desenvolvimento humano, nos aspectos emocional, cognitivo, físico, moral e espiritual.
2 – A União pode apenas promulgar normas gerais de educação; normas específicas são de competência dos Estados, DF e Municípios.
3 – Os princípios da liberdade educacional e do pluralismo pedagógico impõem ao Estado o respeito e inclusive o estímulo às mais diversas experiências educacionais.
4 – Apenas a família e o Estado têm o dever de educar, sendo a primazia dada à família (a escola, a rigor, não educa).
5 – A educação domiciliar não é um direito, mas um dever: todas as famílias têm a obrigação de dirigir a educação dos filhos, mesmo quando estes frequentarem a escola.
6 – Toda educação é um reflexo da visão de mundo adotada por aqueles que a dirigem: é conceitualmente impossível existir uma educação neutra.
7 – O abuso do poder educacional consiste no exercício desse poder em situações vedadas, como o ensino de doutrinas morais ou religiosas contrárias às convicções dos pais.
8 – O fluxo de informações na educação deve ser o mais livre possível, sem nenhum tipo de censura ideológica; essa liberdade somente pode ser restrita, pelos pais, tendo em vista a fragilidade psicológica das crianças.
9 – É possível processar por danos morais uma escola ou até o Estado em razão da má qualidade do ensino.
10 – O acesso aos níveis superiores de ensino depende somente da demonstração da capacidade do aluno, sendo irrelevante o tempo passado em sala de aula.
11 – A Constituição Federal determina a existência de conteúdos mínimos para todo o País, não de uma base curricular.
12 – Educação privada não é serviço público, mas atividade particular regulada pelo Estado.


As principais ameaças à educação – Parte 1

As principais ameaças à educação – Parte 1

17 de outubro de 2017 - 17:47:56
A liberdade só pode existir sem o governo nos dizer como viver, o que dizer, o que pensar, o que saber e o que não saber.Alieksandr Solzhienitsyn

Solzhienitsyn tinha uma grande experiência com o governo da URSS para saber o que falava. Mas não apenas os governos totalitários se intrometem na vida das pessoas. Nas últimas décadas esta intromissão tomou vulto assustador nos países assim denominados “democráticos”. Sua origem não é somente nacional, mas procedem principalmente de instituições internacionais como a ONU e a miríade de ONGs que a cercam.
No assunto que estamos abordando a interferência da UNESCO atingiu proporções intoleráveis. Já não se pode falar em educação nacional em nenhum país ocidental. “Especialistas” globais se arrogam o poder de interferir diretamente no currículo, impondo a formação de “cidadãos para um mundo globalizado”.
Desnecessário dizer que nada disto ocorreria sem o concurso de “especialistas” locais aboletados no Ministério da Educação e nas secretarias estaduais, muitas vezes membros das mesmas ONGs.
Os estudantes, nesse império do politicamente correto, são ensinados a rejeitar a noção de verdades absolutas e aceitar o relativismo em todas as áreas, principalmente moral, ética e religiosa. A tradição e os valores nacionais e ocidentais são vistos como intolerantes e devem ser rejeitados em favor de “valores” internacionais (globais). Impera o multiculturalismo, todas as “culturas” – conceito cujo valor de grande conhecimento se esvaiu numa teia de significados vazios – têm igual valor. “…a única cultura que não pode ser celebrada é a cultura que permitiu que todas essas outras culturas fossem celebradas” (Douglas Murray), exatamente aquela que deu origem à civilização ocidental judaico-cristã.
Um dos principais fatores para este verdadeiro desastre foi a paulatina retirada da educação do lar e entregue à escola.
Educação ou ensino?
Educated men are as much superior to uneducated men as the living are to the dead.
Aristóteles
Diferencio esses dois temas por considerar que o primeiro se refere à família e o segundo à escola. Existem analfabetos educados e sábios sem nenhuma educação. A modernidade cada vez mais foi alijando a família e concentrando ambos na escola. Sou, no entanto, de uma geração na qual os dois temas eram bem delimitados: cabia à família educar e à escola ensinar. A participação da escola na educação se restringia à conduta disciplinar. A transmissão das tradições morais, éticas e religiosas vinha do lar. Cabia aos pais decidir se a educação religiosa deveria ser complementada pela escola, encaminhando seus filhos para escolas religiosas de sua fé, ou não. A escola não se arrogava o direito de educar e formar, mas em sua tarefa, o ensino, era criteriosa e exigente. Os professores conheciam o assunto que ensinavam, sem intricadas teorias ou técnicas pedagógicas para atrapalhar.
A pressão para esta entrega deve-se a dois fatores: de um lado pais inseguros formados nas décadas pós-guerra que de tanto criticar seus pais – era a época da “libertação” sexual, das ações revolucionárias, dos festivais tipo Woodstock onde tudo era permitido – não souberam assumir suas responsabilidades como pais e preferiram entrega-las à escola. De outro, “educadores”, ávidos de controlar e doutrinar os estudantes ao invés de ensiná-los, pedagogos cheios de teorias que queriam testar no farto material humano que lhes era entregue como cobaias.
Não havia como a educação e o ensino não decaírem a níveis vergonhosos. Em todos os países ocidentais este fenômeno ocorreu, mas no Brasil assumiu proporção assustadora!
Era inevitável que aparecessem inúmeros problemas principalmente para os estudantes, desde um ensino deficitário e perverso onde a história é continuamente reescrita e deturpada ideologicamente, até gravíssimas intervenções médico-psicológicas que serão objeto da continuidade deste artigo.
O que a confraria médico-psicopedagógica está fazendo com nossas crianças?
…as crianças são de longe o grupo mais classificado e rotulado de nossa sociedade. Advirto contra ‘as prescrições institucionais de um sistema que procura enquadrar as crianças em categorias diagnósticas’.
Frank Putnam
Desde a década de 80 a psico-medicalização da infância vem assumindo proporções alarmantes. A escola, além de abdicar de sua missão primordial de ensinar, assumiu o papel de clínica psicológica. A idealização dos sentimentos e o consequente abandono da racionalidade – esta abominação inventada pela civilização ocidental – estimularam a formação de grupos onde os alunos, mesmo de tenra idade, são estimulados a discutirem seus sentimentos abertamente. Inventou-se a ideia do bullying e tentou-se destruir a agressividade natural e necessária para o desenvolvimento (o que é diferente de coibir a destrutividade), principalmente nos meninos para inibir o desenvolvimento da masculinidade dos futuros “machistas”, pois a participação do movimento feminista na degradação da educação e no nível dos professores é enorme. As histórias infantis, depuradas de qualquer maldade, se tornaram contos aborrecidos e sem graça.
“A proteção terapêutica – terapismo – é como colocar viseiras nas crianças antes de levá-las a passear no campo cheio de vida”. (Christina Hoff Sommers & Sally Satel, M.D). O terapismo é uma invenção da psicopedagogia para anular a invidualidade, “desconstruindo” os valores familiares e a produção espontânea do pensamento infantil.
Problema mais grave, no entanto, é a medicalização de aspectos do desenvolvimento normal das crianças. Referindo-se aos EUA, o Dr. Chester M. Pierce, psiquiatra, deixou claro em seu discurso para o Seminário Internacional de Educação da Infância em 1973, haver um propósito subversivo por trás da profissão psiquiátrica.
“Toda criança na América que ingressar na escola com a idade de cinco anos pode ser considerada insana, porque vem para a escola com certas fidelidades aos nossos pais fundadores, em relação aos nossos funcionários eleitos, em relação aos pais, em relação a uma crença em um ser sobrenatural, e em relação à soberania desta nação como uma entidade separada. Cabe a vocês como professores curar todas essas crianças doentes – criando a criança internacional do futuro”.
Pode parecer exagero, mas estas palavras, adaptadas, podem ser usadas para descrever o que ocorre no Brasil. G. Brock Chisholm, psiquiatra e co-fundador da Federação Mundial de Saúde Mental afirmou que para alcançar um governo mundial, é necessário remover das mentes dos homens seu individualismo, a lealdade às tradições familiares, patriotismo nacional e dogmas religiosos…”.
Além da extensa doutrinação para transformar as crianças em meros cães de Pavlov, inventaram-se falsos diagnósticos psiquiátricos para condições normais em crianças irrequietas e curiosas, sendo a principal o “Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade”. Pais amedrontados pela atividade natural de seus filhos e professores que querem salas de aula com robozinhos bem comportados uniram-se a psiquiatras ávidos de pacientes e laboratórios visando enormes lucros para aceitar sem nenhuma crítica esta falsa síndrome já reconhecida pelo seu próprio criador, Leon Eisenberg, como “um excelente exemplo de uma doença fictícia”.
A existência de diagnósticos também influencia a visão que os pais e professores têm das crianças sob seus cuidados. Muitos professores e pais ouviram falar de “hiperatividade” e mais especificamente de déficit de atenção/hiperatividade. Muitos profissionais não especializados em saúde mental acreditam que podem fazer este diagnóstico.
Diane McGuinness declarou em 1989:
“Nos últimos 25 anos fomos levados a um fenômeno raro na história. Pesquisas metodológicas rigorosas indicam que o síndrome de Distúrbio do Déficit de Atenção e Hiperatividade simplesmente não existe. Inventamos uma doença, a sancionamos e agora devemos desmenti-la. O maior problema é saber como vamos matar o monstro que nós criamos. Não é fácil fazer isto sem nos desmoralizarmos”.
Para não me alongar demais devo fazer um último aviso: a prescrição de medicamentos para as crianças é amplamente justificada com base nestes diagnósticos. A mais conhecida é a ritalina, droga com efeitos colaterais extensos e que causa muitas vezes os sintomas que pretende curar. Seu uso por tempo prolongado pode causar danos cerebrais irreparáveis, além de criar dependência física e assegurar futuros clientes psiquiátricos e fregueses dos laboratórios produtores de drogas psicotrópicas. Mas estes fatos são geralmente escamoteados aos pais.
Segundo Breggin & Breggin a “cura” para essas crianças é uma atenção mais amorosa e racional por parte do pai. Os jovens estão hoje em dia sedentos de atenção por parte de seus pais, atenção que pode vir de qualquer adulto do sexo masculino.
A má influência do feminismo ativista e gay tenta feminizar os homens e retirar deles sua função específica: de chefe da família.
Nota do autor:
Artigo apresentado ao Fórum sobre Educação do Clube Militar. É o primeiro de uma série.

Heitor de Paola (www.heitordepaola.com) é escritor e comentarista político, membro da International Psychoanalytical Association e Clinical Consultant, Boyer House Foundation, Berkeley, Califórnia, e membro do Board of Directors da Drug Watch International. Autor do livro O Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial, possui trabalhos publicados no Brasil e exterior. É ex-militante da organização comunista clandestina, Ação Popular (AP).


Samba-do-comunista-doido

Samba-do-comunista-doido

6 de novembro de 2017 - 19:25:23
A história do discurso comunista divide-se, “grosso modo”, em três fases: o internacionalismo proletário de Lênin, o terceiromundismo “anti-imperialista” de Stálin a Brejnev e o multiculturalismo globalista de maio de 1968 em diante. O primeiro desapareceu do cenário. O segundo sobrevive, no mundo, apenas como resíduo nostálgico. O terceiro fez da esquerda mundial a serva inconsciente ou não-declarada do capitalismo global, que a alimenta porque sabe que a extinção de todos os valores tradicionais e culturais consagrará a economia como único fator de coesão social, instaurando por toda parte a “sociedade administrada” dos seus sonhos. Só nesse sentido pode-se dizer que “o comunismo acabou”.
A esquerda brasileira ainda não assimilou totalmente a mudança, motivo pelo qual se confunde e se atrapalha toda, tentando lutar pelo multiculturalismo com a retórica do velho terceiromundismo: tenta destruir a soberania nacional com as armas e os pretextos do “anti-imperialismo” – o que faz dela essa figura grotesca que hoje conhecemos.
O manifesto da UFPB chega a afirmar que o capital imperialista financia a extrema-direita brasileira. Sabendo-se que “extrema-direita” quer dizer “Bolsonaro”, é impossível resistir à pergunta: como é possível alguém ter atingido aquele grau de alienação em que o sujeito não tem mais a menor idéia das bases econômicas da sua própria existência? Como pode alguém imaginar que os bancos internacionais, as Fundações Ford e Rockefeller, George Soros, Jeff Bezos e similares dão dinheiro ao Bolsonaro e não aos movimentos de esquerda? É, sem dúvida, o samba-do-comunista-doido.
*
Para todo esquerdista, sem exceção, é IMPOSSÍVEL raciocinar fora das premissas usuais da sua ideologia ou abandonar, mesmo por instantes, a pose de superioridade em que se abriga do discurso adversário. Sempre que um esquerdista faz um esforço sincero de compreender o adversário, acaba passando para o lado dele.

Lula – O rato que ruge (e ainda Bolsonaro)

25 de outubro de 2017 - 2:27:11
Conclui meu último artigo (“Bolsonaro, Lula e a mídia”), indagando: “E quanto ao Lula, o rato que ruge, réu condenado e arauto do PT, o partido dos trambiques?”
No histórico, Lula sempre foi um predador ágil, famélico, disseminador de pragas as mais diversas. Contudo,  basta observar, desde o desencadear da operação Lava-Jato, o velho guru das esquerdas tornou-se um rato irado e rabugento – o rato que ruge!
Por exemplo: em data recente, o perigoso chefão, diante da sede da Petrobras-Rio (que ele ajudou, como nenhum outro, a saquear), vociferou para orquestrados companheiros petistas: “O Lula não é o Lula. O Lula é uma idéia. O Lula é uma idéia assumida por milhões”.
Acertou na mosca! Hoje Lula configura – de fato e de direito – uma ideia letal: a ideia de que impôs a criminalidade sistemática como forma de governo. A humanidade conheceu inúmeras figuras representativas do Mal, entre elas, Átila, o Flagelo de Deus; Peter Kurten, o Vampiro de Dusseldorf ou Joseph Stalin, o Pai dos Povos. Mas o Lula, em circuito interno, tem luz própria: é o “cara” que afogou o País num imenso charco de corrupção, engodo e cinismo. Seus acólitos e esquerdopatas em geral vibram com tal performance.
No palanque que armou defronte à Petrobras, Lula, como de hábito, mentiu (sobretudo, para si próprio) adoidado. Possesso, rugiu em frenesi  sobre seus feitos no terreno da saúde, do emprego, educação e cultura. Finalizou garantindo que iria voltar à Presidência e estabelecer no País o reino da fortuna e da felicidade. Levou os presentes (uns dois mil terceirizados, se tanto) ao delírio.
O fato é que a Organização Mundial do Comércio (OMC), em data recente, detalhou em relatório que nos 13 anos da dupla Lula/Roussef, o Brasil cresceu menos que os países emergentes e até menos que as emperradas economias da América Latina. O crescimento nativo, em que pese a expansão mundial, foi pífio. No frigir dos ovos, manietados pela “nova matriz econômica” (inflação de dois dígitos mais juros exorbitantes), atingimos assustadores índices de desemprego, corrupção e muita violência – o que os gringos chamam de “tempestade perfeita”!
(Me ocorreu agora que Lula imita a rêmora, o peixe-piolho que parasita dia e noite nas costas da baleia, ao encravar suas ventosas insaciáveis na presa gigante – no caso, o Brasil).
No plano moral, Lula transcende o próprio conceito de imoralidade. Na sua vida pregressa, onde se apertar, sai pus. Irrefreável, segundo declarou, iniciou-se sexualmente entre cabras e galinhas. Já burro velho, na prisão do DOPS, segundo relato de César Benjamin (um dos fundadores do PT) publicado na Folha de S. Paulo, tentou violentar  o “garoto do MEP” (Movimento de Emancipação Proletária, dissidência do PCdoB) – sem resultados “satisfatórios”.
Na vida íntima do pai da socialização da gatunagem merece atenção o escândalo de Rosemery Noronha, chefe do gabinete da Presidência da República em S. Paulo, indiciada por formação de quadrilha, tráfico de influência e corrupção passiva. Mulher dispendiosa, Rose deitava e rolava em matéria de nepotismo, usufruto de mordomias, propinas e uso de cartões corporativos. A Polícia Federal, após  rastreamento, listou 13 viagens de Rose ao exterior, sempre ao lado do “amigo íntimo”, no aconchego da suíte presidencial do Aerolula – , sem registro de embarque, diga-se. (Reza o Código Penal que esses são casos típicos de prevaricação e abuso de poder).
Coisa notória, Lula se comporta como genuíno arauto da ignorância. Por exemplo: aprecia chamar  advogado de “adevogado”. Nunca foi a um teatro e se gaba de jamais ter aberto um livro – em que pese ser venerado pela chamada “classe intelectual”. No entanto, a bem da verdade,  frequentou por algum tempo cursilho político da Stasi, a KGB da Alemanha comunista, especializada em lavar cérebros de sindicalistas “promissores”.
Com efeito, amparado pela azeitada máquina ideológica composta por dezenas de Foros e milhares de ONGs, internacionalmente bem abastecidas, Lula e seus mentores representam uma grave ameaça ao que resta da cambaleante civilização brasileira.
Na prática, aparelhando o Estado e suas instituições com “ativistas da causa” empenhados em liquidar elementos e valores que formam as bases de sustentação da cultura tradicional, o chefão do PT e agentes da subversão querem estabelecer a hegemonia do caos e da destruição para impor, a partir de projeto do corcunda Antonio Gramsci, uma humanidade “voluntariamente servil”.
Neste caso, adeus conceitos de nação, pátria, família, cristianismo etc. Os ícones da grosseira  subversão são, hoje, a “ideologia de gênero”, a guerra racial, a Gaia (“Mãe-Terra”), o fascismo ecológico, o multiculturalismo (marxismo cultural) , enfim, a desestabilização revolucionária.
A nosso ver, o único ponto de inflexão desta guerra total desfechada pelos comunistas chama-se Jair Bolsonaro, quanto mais não seja para dar um chega pra lá no avanço totalitário vermelho. Bem, dirás, mas Bolsonaro não é o candidato ideal! E quem o é? O “rebelde a favor” Ciro Gomes, comunistóide várias vezes derrotado, reconhecido como o “língua de aluguel” do condenado Lula? Marina Silva, a Tigresa de Papel bengalinha dos magnatas do establishment ambientalista europeu? Alckmin, o insosso picolé de chuchu? João Dória, o falso direitista comedor de verbas culturais sacadas da fome da população indigente? Ora, faça-me o favor!
PS – Sobre a integridade do caráter de Bolsonaro trato no próximo artigo.

Ipojuca Pontes, cineasta, jornalista, e autor de livros como ‘A Era Lula‘, ‘Cultura e Desenvolvimento‘ e ‘Politicamente Corretíssimos’, é um dos mais antigos colunistas do Mídia Sem Máscara. Também é conferencista e foi secretário Nacional da Cultura.


AP/The Washington Post (EUA) – Brazil’s Globo suspends anchor for apparently racist comment

AP/The Washington Post (EUA) – Brazil’s Globo suspends anchor for apparently racist comment


SAO PAULO — Brazilian media giant Globo has suspended the anchor of one of its flagship news programs after a video circulated online in which he appears to make racist comments.
The video shot last year shows William Waack, in a Washington studio with a view of the White House behind him, about to go on the air when beeping is heard in the background. Waack expresses irritation at the noise and then seems to whisper to his guest that a black person is responsible.

Globo suspended Waack late Wednesday, hours before his late-night news show was set to air and after the video began circulating online. Another anchor presented the show, opening by saying that Globo is “viscerally against racism.” The anchor said that Waack said he doesn’t remember the incident but offered an apology to those who were offended. That same statement has been distributed by Globo’s many branches, which include broadcast and print media and a massive presence online.

The statement said that, while the audio is not clear, Waack made “comments, which everything indicates, were of a racist nature.” The company said it would start a conversation with Waack about the next steps on Thursday.

Brazil has a fraught racial legacy: It was the world’s largest slave market and also the last country in the Americas to abolish slavery. Today, more than half of Brazil’s population identifies as black or mixed race and widespread mixing has contributed to the myth of a color-blind society. Brazil is only just beginning to grapple with racism after decades in which talking about it was taboo.

The country’s searing inequality is racially tinged — with dark-skinned Brazilians more likely to be poor or suffer violence than their white counterparts — and people of color have only recently begun to gain access in significant numbers to areas that traditionally excluded them, like universities, prominent acting roles or senior political positions.

Waack, who is known for being outspoken, is a respected journalist who has worked for both print and broadcast media. He was a longtime foreign correspondent who covered the break-up of the Soviet Union in the 1990s and the first Gulf War.

El País (Espanha) – Reino Unido confirma que dejará la Unión Europea el 29 de marzo de 2019

El País (Espanha) – Reino Unido confirma que dejará la Unión Europea el 29 de marzo de 2019


May advierte que no tolerará ningún intento de bloquear el Brexit y dice que la fecha está fijada

PABLO GUIMÓN

La primera ministra británica, Theresa May, advierte hoy, en una articulo que firma en The Daily Telegraph, de que no tolerará ningún intento de “bloquear el deseo democrático del pueblo británico tratando de ralentizar o detener” el Brexit. El Gobierno presentó la noche del jueves una enmienda a la gran ley de salida de la UE, que se debatirá en el Parlamento la próxima semana, que insiste en que Reino Unido abandonará el club el 29 de marzo a las 23.00, al término del plazo de dos años que establece el artículo 50 del Tratado de Lisboa.

Al incluirla en una enmienda, en negro sobre blanco, el Gobierno forzará a los diputados más proeuropeos a expresar clara y públicamente si se oponen a la salida de la UE en la fecha establecida. La primera ministra, en su artículo en el diario conservador, advierte a los legisladores contra la tentación de utilizar la tramitación de la ley para entorpecer el proceso de salida. Se trata de un desafío directo a un grupo de diputados conservadores rebeldes, que estarían planeando alinearse con la oposición, durante la tramitación de la ley, para tratar de forzar un voto vinculante en el Parlamento sobre el acuerdo final que se alcance con los Veintisiete.

La enmienda supone también un intento de la primera ministra de reafirmar su propia autoridad, después de haberse visto obligada a forzar la dimisión de dos ministros de su Gabinete en tan solo una semana. El jueves, May cedió a la presión del sector más euroescéptico de su partido al nombrar a una mujer de sus filas, Penny Mourdant, para reemplazar al frente del ministerio de Desarrollo Internacional a Priti Patel, figura prominente de la campaña del Brexit, dimitida el miércoles tras desvelarse una serie de encuentros que mantuvo con oficiales israelíes.

Pero el desafío de May ha encontrado una oposición de una figura autorizada. Lord John Kerr, antiguo embajador británico ante la UE y responsable de la redacción del artículo 50 del Tratado de Lisboa, ha asegurado que Reino Unido podría dar marcha atrás en el Brexit, incluso si la fecha de la salida se incluye en la ley, como pretende la primera ministra. “En cualquier momento podemos cambiar de opinión si queremos, y si los hacemos sé que nuestros socios estarán muy contentos”, ha dicho en una entrevista radiofónica este viernes por la mañana. 


“Los partidarios del Brexit crean la impresión de que, por cómo está escrito el artículo 50, habiendo enviado la carta preceptiva el 29 de marzo de 2017, debemos abandonar la UE automáticamente el 29 de marzo de 2019 a más tardar. Eso no es cierto y es engañoso sugerirlo”, ha advertido, mientras los equipos negociadores se disponían a comenzar en Bruselas la segunda jornada de la última ronda de negociaciones antes de la cumbre de líderes europeos del mes próximo, crucial para el avance del proceso del Brexit.

Reuters (Reino Unido) – Peru's Congress passes law to target Odebrecht's partners

Reuters (Reino Unido) – Peru's Congress passes law to target Odebrecht's partners


LIMA (Reuters) - Peru’s opposition-ruled Congress voted 55-21 late on Thursday to pass legislation that expands a raft of new financial restrictions to the local partners of scandal-plagued Brazilian builder Odebrecht.

If signed by President Pedro Pablo Kuczynski, the law would deliver a fresh blow to Peru’s biggest construction group, Grana y Montero, just as the company’s shares have been climbing back from a sharp drop after partner Odebrecht admitted to a decade-long bribery scheme last year.

Supporters of the bill said Odebrecht’s partners might have had a hand in the graft and must be included in anti-corruption rules passed early this year that restrict the transfer of company assets abroad until civil reparations have been paid. The legislation would also seize companies’ “ill-gotten gains” made from government contracts.

Grana declined to comment on the legislation. The company has repeatedly denied knowing about or being involved in Odebrecht’s bribes and said last week that a 6-month internal probe it commissioned turned up no evidence of wrongdoing.

Lawmakers in Kuczynski’s party voted against the bill and his government will likely send it back to Congress saying it violates the presumption of innocence, a former deputy justice minister in Kuczynski’s government, Edgar Carpio, told Reuters.

The justice ministry did not immediately respond to requests for comment.

The bill taps growing impatience in Peru with criminal investigations related to Odebrecht that have yet to yield any convictions or broaden to target additional companies.

“It’s been a year and nothing,” opposition lawmaker Victor Andres Belaunde said. “We’re disappointed with the lack of courage of many who don’t want to confront corruption.”

Right-wing opposition party Popular Force, which dominates Congress, has slammed Kuczynski’s government and the attorney general’s office as soft on graft.

Opposition lawmakers have demanded Kuczynski face questioning in Congress about what he knew about Odebrecht’s bribes when he was part of the cabinet of former president Alejandro Toledo, whom prosecutors allege took $20 million from the company in exchange for lucrative highway contracts.

Grana partnered with Odebrecht on two of the highway contracts and a $5 billion natural gas pipeline project that was canceled this year as the bribery scandal unfolded.

Kuczynski has denied wrongdoing and has answered lawmakers’ questions about his knowledge of Odebrecht in writing, but he has said he would not do so in a congressional commission because it would be a “circus.”