quinta-feira, 2 de novembro de 2017

Geraldo, filie-se logo ao PT ou pare de seguir a agenda petista

 Geraldo, filie-se logo ao PT ou pare de seguir a agenda petista

Geraldo gozado pela petelândia

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Caíque Mafra

O governador Geraldo Alckmin, em evento da patética tendência interna petista/tucana “Esquerda pra Valer” chamou atenção da imprensa por suas declarações populistas e desastrosas durante sua apresentação. O governador do Estado de São Paulo fez uma infeliz explanação sobre a importância de uma alternativa para o liberalismo, na sua visão, "a social democracia, pois sem a presença do Estado na economia, o grande pisaria no pequeno” (sic).

Esse discurso focado na santificação do Estado para salvar o pobre do capitalismo, foi exatamente o que elegeu Lula e Dilma no Brasil, e ludibriou e massacrou milhões mundo afora.

Semanas antes, Alckmin dizia que Lula foi de “extrema direita” pois “teve os juros mais altos da história”. Isto significa que: ou nada sabe sobre política ou simplesmente inverte o sentido daquilo que é flagrante a olhos vistos, considerando que terá mais prestígio se projetando como “esquerda democrática” em oposição ao facínora de “extra-direita do PT”.

Na primeira hipótese, Alckmin não teria capacitação de ser candidato à presidência, pois acredita que ser de liberal ou conservador é ser anti-pobre, a favor da desigualdade e da miséria material, e que portanto, a solução é seguir o ideário social e econômico do PT.

Na segunda hipótese, Alckmin também não teria capacidade de ser candidato à presidência, pois, caso sua guinada recente à esquerda seja estratégica para agradar um certo segmento da população, então seria uma 'bola de neve'.

Tendo que, em seguida, ofertar cargos, ministérios, verbas, enfim, seguir a agenda de esquerda e aparelhar o Estado com os mesmos esquerdistas que quebraram o Brasil na Era PT. Em suma, entregaria a estrutura administrativa inteira aos comunistas e manteria o cargo simbólico da presidência, satisfeito por não desagradar essa parcela tão pequena porém barulhenta da sociedade.

Esse exercício de tentar inferir o motivação de Geraldo Alckmin com suas declarações esdrúxulas é difícil, mas todos os caminhos convergem em um cenário ideal para o petismo. Querer vencer o PT como “real candidato de esquerda” ou não ser esquerdista, porém abaixar a cabeça para os vermelhos, de qualquer forma não é o que o brasileiro deseja para 2018.

Geraldo Alckmin, com esta postura, seria trivial sua filiação ao Partido dos Trabalhadores e ser alternativa petista para 2018, pois você tem se mostrado exatamente igual a Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

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Caíque Mafra é membro do movimento Liberdade Tucana – www.liberdadetucana.org



Lula e Bolsonaro assustam Dória esfarinhado


Posted: 01 Nov 2017 02:20 AM PDT


Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net

Nada melhor do que aproveitar quem tem uma leitura real da marketagem para entender os grandes temores políticos por trás do fla-flu eleitoreiro de 2018. Depois de sua popularidade derreter feito “Doriana” (uma margarina famosa no passado, porém tirada de circulação), o prefeito-marketeiro de São Paulo, João Dória, que tem acesso a pesquisas exclusivas que não dão divulgadas ao eleitorado, sinalizou que os dois nomes fortes e consolidados para a sucessão temerária são Luiz Inácio Lula da Silva e Jair Bolsonaro.

Durante o almoço com menos de 150 empresários da Firjan (no Rio de Janeiro detonado pela corrupção e violência), Dória defendeu a necessidade urgente de formação de uma ampla frente de partidos que orbitam o governo de Michel Temer para impedir a vitória do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC). Dória exalou o temor ideológico de tucanos que, dificilmente, têm viabilidade eleitoral para suceder o “parceiro” Temer.

Dória deixou isto implícito ao pregar sua recomposição política com seu padrinho político Geraldo Alckmin – que tem o domínio da máquina do PSDB para ser indicado candidato ao Palácio do Planalto. Dória avisou que não há hipótese de separação entre ele e Geraldo: "Se não estivermos unidos quem ganhará será um extremista de esquerda ou de direita. Precisamos de tolerância, humildade. Lula e Bolsonaro estão fortalecidos, sim, e bem fortalecidos. Os extremos se tocam. Os extremos destroem".

Além de Lula e Bolsonaro, João Dória também detonou uma outra “ameaçadora” candidatura que, se o poder político e econômico globalitário (sem trocadilho infame) desejar, pode até se viabilizar. Dória classificou de “inoportuna” a eventual candidatura do apresentador dda Rede Gllobo, Luciano Huck, cortejado pelo DEM e PPS: "Respeito e gosto do Luciano, além do que é amigo pessoal. Mas não creio que seja a opção aglutinadora. Se não tiver força partidária, de várias legendas para ter tempo de TV, não vai ganhar essa eleição, não vai construir candidatura sólida e vencedora, é preciso ter atenção e até humildade".

Atacada pela petelândia midiática e pelo “fogo amigo” tucano, a candidatura de João Dória virou “farinata”. Ontem, Dória deixou claro que já jogou a toalha em relação à ambição de disputar o Palácio do Planalto em 2018. O Prefeito-marketeiro admitiu que é melhor "dar dois passos para trás, para dar três em seguida". Na verdade, o prefeito da maior cidade do País foi vítima do próprio excesso de marketagem. Agora, terá de se esforçar muito para provar ser real aquele imagem de “bom gestor” construída na campanha contra o petista Fernando Haddad.

O mais assustador da campanha antecipada de 2018 é a falta de propostas concretas para solucionar tanto problema brasileiro – que persiste a cada eleição. Os desmoralizados políticos fogem de debates sérios. O objetivo imediato deles é apenas manter o sistema funcionando do mesmo jeitinho, apenas com enganadoras variações para iludir o eleitorado que se comporta irracionalmente, como torcedor de futebol.

Não adianta maquiagem, nem marketagem. A única saída para o Brasil é uma mudança estrutural na máquina estatal, a partir de uma inédita Intervenção Constitucional. O drama é que só o povo tem legitimidade para realizar tal processo, conforme previsto no começo da nossa autoritária e confusa Constituição em vigor.

A tragédia é que o povo idiotizado é reacionário. Embora cada vez mais descontente com tudo e com todos, ainda não ter certeza se deseja mudanças efetivas, ou se prefere apostar na escolha de um “salvador da pátria” que melhore uma máquina estatal essencialmente canalha.

Bela é a Marcela. A coisa segue muito feia e temerária em Bruzundanga. Se cairmos no conto do vigário eleitoral, o que está ruim ficará apenas pior... O latrocínio político seguirá dizimando os brasileiros...