FUNK: DEPRAVAÇÃO E LIXO CULTURAL
O funk é um “ritmo musical” bastante popular no Brasil, principalmente nas favelas do Rio de Janeiro. Embora tenha surgido nos EUA, foi gradualmente se modificando dentro das periferias, misturando com outros estilos como Axé, Forró, Rap, Hip Hop, Freestyle e Miami Bass até se tornar o que temos hoje. Porém, mesmo sendo um estilo muito apreciado por jovens e adultos da era moderna, o funk se configurou como o lixo da cultura musical brasileira.
A cultura brasileira nunca foi de fato uma cultura, mas uma mistura
de costumes que se alinham as mudanças sociais do povo, de acordo com o
lugar onde se encontra. O funk é um movimento que joga por terra
qualquer definição cultural de música e acaba usando a banalização para
fazer sucesso.
No funk, os ritmos são repetitivos, as letras erotizadas e as danças bastante sensuais. E porque isso? Simplesmente porque reflete a vida e o local de quem canta. Que quero dizer com isso, que todos os que morram numa favela são imorais assim como as letras nos sugerem? Não, não é isso. Mas que as coisas que se cantam no funk estão enraizadas no cotidiano dessas pessoas.
Embora o estilo tenha vindo dos morros, ganhou surpreendente força dentro dos centros urbanos do Brasil, sendo apreciado até mesmo por pessoas ricas. Basicamente isso ocorre por causa do arquétipo brasileiro (um homem “de bem com a vida”, que “pega” várias mulheres, que vive bebendo com os amigos e cantando sambas nos fins de semana nos bares etc. e mulheres com bumbum avantajados, “corpo violão”, pele morena etc.).
Ou seja, uma população que se baseia em suprir diariamente seus prazeres. Uma sociedade estritamente hedonista e sexista. O funk se aproveita desse arquétipo e vai até mais fundo. Uma análise dos aspectos do funk se segue abaixo, para que possamos entender o porque o funk se configura como lixo da cultura brasileira.
O FUNK E A SEXUALIZAÇÃO DAS MULHERES
É sabido de todos que o funk brasileiro tem letras, danças e costumes que banalizam o sexo e promovem a desvalorização do gênero feminino.
As letras chamam as mulheres de animais como “cachorra”, “potranca”, “égua”, as danças são quase sempre encenações de pornografia e os costumes que cercam o funk, como vestimentas curtas e claramente sensuais das dançarinas, as qualificações de “mulheres frutas” com conotação sexual, as constantes referências às partes íntimas do corpo feminino tem feito do funk um verdadeiro instrumento de manipulação sexual.
A depravação é tal que as próprias mulheres se iludem com os embalos do funk, dançando e crendo que estão sendo valorizadas, mesmo que como objetos sexuais.
Não se respeita a dignidade da mulher, não se dá verdadeiro valor às mulheres, somente as reduzem a meros objetos de satisfação sexual masculina.
O que se conclui disso? Que o funk é um dos maiores promotores da promiscuidade. Só se tem aumento de gravidez na adolescência, de abortos e de doenças sexualmente transmissíveis entre os jovens porque o funk dá uma grande ajuda.
Como o funk ajuda? Ora, o funk canta sexo. Sexo vende e atrai. Assim, o funk ajuda na proliferação da promiscuidade e deturpa a sexualidade. Logo, as meninas ficam tão acostumadas ao sexo explícito entoado nas letras que acabam aceitando aquilo como normal ou até mesmo trivial e os rapazes ardem de desejo ao verem as mulheres se exibirem e se banalizarem daquela forma, que daí para a cama é só um passo a mais. Resumindo: o funk dá uma idéia errada tanto da mulher quanto do sexo.
O FUNK E A VIOLÊNCIA
Algumas letras do funk exaltam as facções criminosas que agem dentro das favelas. Outras fazem referência direta ou indireta ao tráfico, à prostituição e à violência. Mas é nos bailes funk que a coisa fica de fato feia. Na maioria dos bailes dá alguma briga que podem ter vítimas fatais.
Depois de beberem tanto e se exporem a violência e ao sensualismo nas letras, os participantes dos bailes funk costumam brigar entre si, que acaba desencadeando outras brigas e por fim, mortes, roubos, estupro e tráfico de drogas e armas. Assim, o funk estimula a violência e o tráfico.
O FUNK E A “CULTURA” BRASILEIRA
Como disse antes, o funk é o lixo cultural da música brasileira. E porque? Como se não bastassem as constantes referências sexualizadas da mulher e ao apoio a violência, as letras do funk não tem conteúdo algum. São letras vazias, sem nenhum tipo de criatividade, somente com repetições ridículas, erros de linguagem, alto nível de decibéis e mesmo ritmo de tom que extrapolam o bom senso. Eu diria que nem merece ser considerada música ou manifestação cultural (deveria se chamar infestação cultural).
No entanto, um decreto do Governo do Rio de Janeiro em 2009 promoveu o funk a patrimônio artístico cultural carioca… E porque? Porque com o funk fica mais fácil controlar a população. Controle através do caos. E a mídia, como sempre, dando seu apoio… Até onde eu sei, nenhuma pessoa intelectual gosta de funk. Assim, o funk é um ritmo da ignorância de uma cultura que de fato não é cultura.
http://jornalanoticia.com/portal/crianca-dancar-funk-nas-escolas-e-um-pessimo-exemplo-pedagogico/
Vejam vídeos a respeito:
https://www.youtube.com/watch?v=O2pDn42uqAo
https://www.youtube.com/watch?v=g8FG7dw4gjI
https://www.youtube.com/watch?v=66pHbe0MlMc
Criança dançar funk nas escolas é um péssimo exemplo pedagógico
País depravado: adolescentes ensinam funk pornô em sala de aula
21 JUL 2013 - 12:12h
A hora do “recreio” nas escolas pelo Brasil tem mudado
consideravelmente, para não dizer lamentavelmente. Triste também é
quando o tempo que alunos ficam sem aula não é o horário do intervalo e
sim de aulas que deveriam estar acontecendo e por causa da
irresponsabilidade da administração pública deixa escolas sem o
principal – ensino-aprendizagem.
Com intervalo ou “aula vaga” a questão é: o que estes estudantes estão
fazendo dentro da escola durante esse tempo, não é mais a mesma coisa
que se fazia alguns anos atrás, quando os “babas” na quadra ou bate papo
de meninas, ou qualquer coisa que não fosse tão grave quanto alunos
encenando coreografias sexuais no ritmo do funk carioca, uma verdadeira
destruição da imagem no aspecto social.
Em uma dessas escolas pelo Brasil, adolescentes dançam com movimentos
que são semelhantes aos de uma relação sexual exatamente no local onde
se posiciona o professor e dão uma aula de funk pornô para os colegas.
A pergunta é: o que a sociedade tem feito para mudar essa realidade?
Nada, somente julga e isso tem sido normal, mas que na verdade é uma
anormalidade. Existe uma minoria que entra na política para mudar a
realidade de seu país, estado, município e comunidade.
Mas, o que observamos é que a maioria que entra no sistema, busca o
próprio benefício que é locupletar-se com o dinheiro público. O mundo
perdeu a sua principal essência que é amar a Deus acima de todas as
coisas e o próximo como a nós mesmo.
Continuem amando as coisas do mundo e quando cair na pior gritem bem
alto: “ajuda-me meu Deus”. Cuidado hipócritas o mundo está caindo na
cilada que você mesmo ajudou armar e em meio a essa “normalidade” que é a
”democracia do capital”, você pode ser a próxima vítima.