quinta-feira, 10 de novembro de 2016

PT e aliados tentam transformar Lula em mártir - JOSIAS DE SOUZA

quinta-feira, novembro 10, 2016

BLOG DO JOSIAS DE SOUZA - UOL - 10/11

Em ato programado para as 18h30 desta quinta-feira (10), em São Paulo, o Partido dos Trabalhadores e seus aliados lançarão um movimento que tem o seguinte slogan: ''Por um Brasil justo pra todos e pra Lula.''

Na explicação oficial, o evento servirá para inaugurar uma “campanha em defesa da democracia, do Estado de direito e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.” Na prática, trata-se de uma reação antecipada à provável condenação e à eventual prisão de Lula na Operação Lava Jato. Tenta-se convertê-lo em mártir.

Participam do movimento capitaneado pelo PT legendas e entidades companheiras —PCdoB, CUT e MST, por exemplo—, além de artistas e intelectuais. Será divulgado um manifesto seguido de abaixo-assinado. Nele, a Lava Jato é apresentada como uma iniciativa deletéria.

Insinua-se no texto que, “sob o pretexto de combater a corrupção”, a maior e mais bem-sucedida operação contra o assalto sistêmico aos cofres do Estado promove “ataques aos direitos e garantias” individuais.

Depois de apontar alegados “excessos e desvios” da força-tarefa de Curitiba contra Lula, o documento sustenta: ''Esse conjunto de ameaças e retrocessos exige uma resposta firme por parte de todos os democratas, acima de posições partidárias.”

Acrescenta: “Quando um cidadão é injustiçado – seja ele um ex-presidente ou um trabalhador braçal – cada um de nós é vítima da injustiça, pois somos todos iguais perante a lei. Hoje no Brasil, defender o direito de Lula à presunção da inocência, à ampla defesa e a um juízo imparcial é defender a democracia e o Estado de direito…”

Confrontado com a realidade, o manifesto de vitimização de Lula torna-se uma peça de ficção. Na vida real, a Lava Jato não ameaça nenhum trabalhador braçal. Mas já derreteu a presidência de Dilma Rousseff; prendeu empreiteiros do porte de Marcelo Odebrecht; mantém atrás das grades petistas como José Dirceu, Antonio Palocci e João Vaccari; arrastou Eduardo Cunha da presidência da Câmara para a carceragem de Curitiba; enrolou a corda no pescoço de peemedebistas como Renan Calheiros e Romero Jucá; transformou em protagonistas de inquéritos e delações tucanos com a plumagem de Aécio Neves e José Serra; subiu a rampa do Planalto e bate à porta de ministros palacianos e de Michel Temer.

Ao alcançar Lula, a faxina da Lava Jato perturba a oligarquia que cultivava a fantasia de que um dia seria possível “estancar a sangria”. Pela primeira vez desde as caravelas uma operação anticorrupção deixa impotentes os poderosos que se julgavam acima da lei. Faz isso com o respaldo de tribunais superiores. No caso de Lula, os procedimentos vêm sendo saneados e ratificados pelo Supremo Tribunal Federal. Ou seja, longe de estar ameaçada, a democracia brasileira revela-se vigorosa.

A campanha a ser deflagrada nesta quinta-feira prevê a organização de atos em defesa de Lula no Brasil e no exterior. Entretanto, as únicas defesas que podem ajudar o personagem são as petições que seus advogados enfiam dentro das três ações penais em que Lula figura como réu. Até aqui, essas petições têm se revelado insubsistentes. Ainda assim, Lula sustenta que não tem nada a ver com a corrupção. Quem ousaria discutir com um especialista?

Postado por MURILO às 05:58



Afinal, o Poder Judiciário determinou a “tortura” de secundaristas que ocupam escolas?


thiago-pacheco-escolas-alejandro-marcos
“A ‘narrativa da tortura’ engrossa o rol de ridicularia da esquerda em um de seus momentos mais críticos”



Pintura de Alejandro Marcos, do "Memorial da Democracia"



Causou grande consternação nas redes sociais e nas hostes progressistas a determinação de um juiz do Distrito Federal que ordenou, há poucos dias, a desocupação de uma escola na cidade de Tabatinga. Na decisão, o magistrado autorizou a Polícia Militar a utilizar técnicas alternativas para o cumprimento da ordem, como proibir a entrada de mantimentos e privar os invasores do sono, mediante o uso de equipamentos de som para mantê-los acordados. Entre os “ocupantes” há muitos menores de idade – daí o cuidado de não se determinar a desocupação à força, pura e simples, como se vê na reintegração de posse de invasões, nas quais bombas de efeito moral e balas de borracha normalmente são utilizadas em caso de resistência ao cumprimento da ordem.



Mas quem disse que o cuidado do juiz ao preservar a integridade física dos menores também não geraria enorme grita na esquerda? Foi exatamente o que aconteceu: rapidamente a decisão foi equiparada a “tortura”, já que a privação do sono é um meio de minar a resistência de prisioneiros dos quais se procura obter alguma informação, e é também uma tática de guerra psicológica que já foi muito utilizada em combate. É claro que a equiparação é totalmente descabida e exagerada, fruto da já conhecida histeria da esquerda: um misto de messianismo auto-imposto e má-intenção indisfarçável na condução das suas “narrativas”.



A tortura é proibida por convenção internacional à qual o Brasil aderiu por intermédio do Decreto n. 40, assinado em 15 de fevereiro de 1991 pelo então presidente Fernando Collor. A “Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Penas Cruéis, Desumanos ou Degradantes” foi aprovada pela Assembléia da ONU em 1984, com a tramitação para sua promulgação no Brasil tendo iniciado em 1989. Pois bem: logo no art. 1º, o decreto conceitua “tortura”:
“Para os fins da presente Convenção, o termo “tortura” designa qualquer ato pelo qual dores ou sofrimentos agudos, físicos ou mentais, são infligidos intencionalmente a uma pessoa a fim de obter, dela ou de uma terceira pessoa, informações ou confissões; de castigá-la por ato que ela ou uma terceira pessoa tenha cometido ou seja suspeita de ter cometido; de intimidar ou coagir esta pessoa ou outras pessoas; ou por qualquer motivo baseado em discriminação de qualquer natureza; quando tais dores ou sofrimentos são infligidos por um funcionário público ou outra pessoa no exercício de funções públicas, ou por sua instigação, ou com o seu consentimento ou aquiescência. Não se considerará como tortura as dores ou sofrimentos que sejam conseqüência unicamente de sanções legítimas, ou que sejam inerentes a tais sanções ou delas decorram”.



A “narrativa da tortura” estava se apoiando no fato de a privação de sono e víveres ser um “tratamento desumano e degradante”, mas esquecendo do principal: a determinação vinha em uma ordem judicial de desocupação, que considerou a presença dos estudantes nas dependências de prédio público, impedindo a realização das atividades normais lá desempenhadas, ilegal. Ou seja, se está diante de dores ou sofrimentos que são conseqüência unicamente de sanções legítimas. 




Voltemos às reintegrações de posse que, volta e meia, são exibidas ao vivo no noticiário televisivo: quando os invasores resistem ao cumprimento da determinação, a polícia usa a força física e implementos como bombas de efeito moral e jatos d’água. É bem verdade que, há alguns anos, o episódio do “Massacre do Pinheirinho” (em que NINGUÉM morreu) já foi um ensaio geral da “narrativa da tortura”. Afinal, de acordo com a esquerda escandalizada, era legítimo que quem não tinha onde morar morasse lá – a ordem judicial de reintegração de posse, a ilegalidade da invasão, tudo isso era um mero detalhe. 




É óbvio que a histeria coletiva do “Massacre do Pinheirinho” foi um episódio cuidadosamente elaborado pelos roteiristas habituais das “narrativas” da esquerda, na tentativa de transformar o episódio em um “símbolo de resistência” contra um oponente político. Exatamente a mesma coisa está acontecendo agora, com a “ocupação” de escolas públicas.



Não deveria causar surpresa que a “narrativa da tortura” tenha surgido logo após uma seqüência tragicômica de vídeos em que os “secundaristas” são entrevistados sobre os motivos das “ocupações”, e não conseguem explicar sequer o significado da sigla “PEC”, da proposta de emenda à constituição contra a qual, supostamente, estão rebelados. A “narrativa da tortura” também é uma resposta enviesada ao terrível episódio acontecido em uma escola “ocupada” em Curitiba, no qual dois estudantes, após usarem drogas, se desentenderam e um acabou morto pelo outro – com uma faca do refeitório do colégio. Uma das integrantes do movimento tentou dizer, em depoimento prestado à Assembléia Legislativa do Estado do Paraná, que embora os dois alunos estivessem participando da “ocupação”, a culpada pelo crime era “a sociedade”. 




Não colou: foi pregação para convertidos, e só eles aplaudiram o espetáculo de cinismo que, tivesse sido dado por um adulto, teria sido ainda mais criticado. Na verdade, a jovem foi só a interposta pessoa entre os verdadeiros articuladores das “ocupações” – a CUT, que controla o APP Sindicato no Paraná – e os ouvintes do discurso. Filha de um integrante do PT, a pretensa “Malala das araucárias” não tardou a aparecer em fotos abraçada à senadora Gleisi Hoffman e recebeu um telefonema do ex-presidente Lula parabenizando-a pela atuação.



A “narrativa da tortura” engrossa o rol de ridicularia da esquerda em um de seus momentos mais críticos: os PT e suas linhas auxiliares foram apeados da presidência da república e varridos do mapa nas eleições municipais. Nos EUA, uma virada eleitora de Donald Trump parece a cada dia mais provável. O “protagonismo” da esquerda – e seu controle da máquina e do cofre público – vai minguando, e depois de décadas nadando de braçada e ainda sem uma oposição verdadeiramente organizada, a esquerda está acuada e enfraquecida. É exatamente por isso que ela está usando crianças e adolescentes como se fossem “escudos humanos”, insuflando-os a “ocupar” escolas e desafiar a lei exatamente para que, quando a primeira ordem de desocupação for cumprida, ela possa criar um “mártir” – ou, na falta dele, gritar que houve “tortura”. Não se pode esquecer que a advogada do PT que auxiliava os “ocupantes” da escola na qual aconteceu o homicídio tentou rapidamente capitalizar o cadáver, botando o crime na conta do “ódio e intolerância da direita” horas antes da Secretaria de Segurança elucidar o assassinato, e revelar o que realmente aconteceu.



Tudo isso mostra que a esquerda moderna já superou seus paradigmas do passado: o operário e o guerrilheiro não são mais os soldados revolucionários por excelência. Essa função, hoje, é distribuída entre os criminosos “comuns”, os cães-de-fila defendidos ardorosamente pelo ideário progressista como “vítimas da sociedade”; e o estudantes da rede pública. As escolas e universidades públicas há muito se tornaram verdadeiros madraçais ideológicos, ambientes que alternam a pregação e a permissividade: com a tolerância e o incentivo à sexualidade precoce e o consumo de drogas, os jovens são seduzidos pelo ambiente de “novidade” e transgressão; como uma espécie de “contraturno” dessa balbúrdia, há a pregação ideológica, que consegue ser inserida até em exercícios de matemática e física.


O preço da liberdade, como diz o ditado, é a eterna vigilância: começou-se a questionar projeto de hegemonia da esquerda moderna, mas sua influência e infiltração na sociedade são profundos e duradouros, e a isso é necessário, sempre, estar atento. Por isso é alentador que haja tantos alunos e pais de alunos contrários às “ocupações” e tentando restabelecer a normalidade da rotina escolar, embora o prejuízo almejado pelos manifestantes já tenha sido, em parte, atingido com o cancelamento parcial do ENEM. Seja como for, há esperança; esperança suficiente para não permitir a ascensão do totalitarismo moderno que, há décadas, se disfarça de ingênua boa intenção.



Thiago Pacheco é advogado, pós graduado em Processo Civil e formado em jornalismo. Escreve no Implicante às quintas-feiras.

Carta de Trump a los católicos: “Los políticos de Washington han sido hostiles a la Iglesia”

Carta de Trump a los católicos: “Los políticos de Washington han sido hostiles a la Iglesia”

  • “Mi gobierno estará al lado de los católicos estadounidenses para promover los valores que todos compartimos, como cristianos y estadounidenses”, afirmó en un vídeo, filmado poco antes de las elecciones.
  • “Estados Unidos se ha fortalecido con católicos que trabajan duro”, reconoció.
  • “Desde custodiar los derechos civiles a educar a millones de niños, sirviendo a los pobres y ayudando a definir el movimiento próvida”, ejemplificó.
  • “Defenderé vuestra libertad religiosa y el derecho a practicar vuestra religión plena y libremente, como individuos y como propietarios de negocios e instituciones académicas”, dijo en otro mensaje.
  • Más: “me aseguraré de que órdenes religiosas como las Hermanitas de los Pobres no sean acosadas por el Gobierno federal a causa de sus creencias religiosas”.
  • Trump ha prometido defender el homeschooling [enseñanza en el propio hogar] y poner fin al Common Core (programa de materias comunes utilizado en parte para el adoctrinamiento ideológico de los niños)”.(Defende a Escola Sem Partido)
Según recoge Religión en Libertad, la víspera de las elecciones, la cadena católica EWTN difundió un vídeo del entonces aspirante republicano y hoy presidente electo de EEUU Donald Trump con un mensaje de un minuto a los católicos, en el que recuerda la hostilidad de la Administración Obama hacia la Iglesia, que promete revertir.

Éste es el texto del mensaje:


Los católicos son una parte importante de la historia de Estados Unidos. Estados Unidos se ha fortalecido con católicos que trabajan duro. Desde Nueva York a California, la historia católica es realmente extraordinaria y grandiosa.


Desde custodiar los derechos civiles a educar a millones de niños, sirviendo a los pobres y ayudando a definir el movimiento provida, sacerdotes y laicos católicos en todo el país han hecho innumerables contribuciones al éxito de Estados Unidos y a la historia de éxito de Estados Unidos.


Los políticos de Washington han sido hostiles a la Iglesia, han sido hostiles a los católicos, han sido hostiles a los miembros del catolicismo. Mi gobierno estará al lado de los católicos estadounidenses para promover los valores que todos compartimos como cristianos y estadounidenses. Que Dios os bendiga y Dios bendita a los Estados Unidos de América. Haremos que Estados Unidos sea grande de nuevo”.


Un mes antes de este vídeo, el 5 de octubre, Trump escribió una carta a Gail Buckley, presidente de la Catholic Leadership Conference [Conferencia de Liderazgo Católico], excusando su asistencia al evento, pero dejando muy claros algunos puntos que deberá ahora llevar a término en su gobierno.
“Soy y seré provida.


Defenderé vuestra libertad religiosa y el derecho a practicar vuestra religión plena y libremente, como individuos y como propietarios de negocios e instituciones académicas. Me aseguraré de que órdenes religiosas como las Hermanitas de los Pobres no son acosadas por el gobierno federal a causa de sus creencias religiosas. Protegeré y trabajaré por la libertad de enseñanza y los derechos de las familias al homeschooling [enseñanza en el propio hogar] y pondré fin al Common Core [programa de materias comunes utilizado en parte para el adoctrinamiento ideológico de los niños]”.(Defende a Escola Sem Partido)


Andrés Velázquez
andres@hispanidad.com

Trump, el cambio mundial esperado!. Hillary la defensora del aborto y la ideología de género!

DONALD TRUMP 1


Los latinoamericanos con su voto deben escoger, o la promesa incumplida de Obama que vuelve y promete Hillary sobre los documentos, o el orden, la libertad, la justicia y la seguridad. Además de reconocer valores morales y fundamentales como la vida y decir No a la ideología de género!



Barranquilla, noviembre 8 de 2016.- La elección hoy 8 de noviembre del nuevo Presidente de los Estados Unidos, representa el cambio necesario y esperado en estos momentos en un mundo tan pervertido. Está demostrado que la secuencia de doctrinas perversas destruye la humanidad, así como en la antigüedad ocurría de un rey a otro de la misma familia, aquí ahora es de un mismo partido, de una misma ideología política, sería lo mismo continuar con esa misma doctrina destructora de libertad exagerada y equivocada y de pretender controlar la natalidad de manera perversa. La decadencia en los valores morales y democráticos, la falta de orden, justicia y seguridad, es reclamada hoy de manera vehemente a nivel mundial!.



Los deseos de cambio son provocados por el sufrimiento en una Nación que ha visto como se destruye lo construido: la seguridad de los Estados Unidos que hace seguro a muchos países, la justicia que es un ejemplo igualmente para el hemisferio, son reclamados hoy al igual que cuando David y Salomón, gobernaron, la situación después de ellos fue muy terribles con todos los reyes que pasaron por ese poder. Con la llegada del rey Ezequías, igual que cuando llegó Josías, la vida mejoró para la ciudadanía de la época. Así esperan hoy, aunque Trump no sea Ezequías ni Josías.



El mundo hoy está esperando ese cambio al igual que en aquella época fue esperado, aunque no lo dicen lo sienten y lo demostrarán con su voto en las elecciones hoy en Estados Unidos, aún por encima de lo que revelan la mayor parte de las encuestas y de lo que pretenden gran parte de los medios de comunicación infundir en el votante, y de eso ha sufrido Donald Trump, desde que se refirió a la construcción del muro en México, para evitar la llegada de tanto ilegal. Y quién dice que no es cierto? Hasta las mismas autoridades denuncian que hay políticos Demócratas vinculados al negocio con autoridades corruptas.
Un gobierno de libertad, pero orden, con justicia y autoridad, es lo único que haría fuerte otra vez a los Estados Unidos, y por supuesto irradiaría sobre el mundo entero.
Dada su influencia y con mucha más razón a Colombia viene siendo oprimida, al igual que Venezuela, Centro América, Cuba. Dependemos de lo que ocurra hoy en USA.  
No es un secreto lo que ha ocurrido durante la campaña, medios de comunicación cerrados herméticamente apoyando campañas de mentiras, difamatorias y engañosas. Igual que sucedió en Colombia, con campañas perversas, con medios de comunicación pagos, imponiendo un candidato, así también han pretendido imponer a Hillary Clinton.
También se espera y habrá cambio en la manera como se manejan los medios y periodistas en una mal llamada libertad de prensa
Lo que si no ha dicho HilLary Clinton y mucho menos los medios de comunicación que los Clinton son los promotores mundiales de la ideología de género, a través de Planed Parenthood, que trabaja con la ONU y la Unicef.


Durante la campaña Donald Trump le ha reclamado los 30 años viviendo del erario público de los Estados Unidos en las esferas del poder, y nada ha cambiado, ni cuando estuvo en el Congreso, ni cuando estuvo como Secretaria de Estado, donde le han abierto varias investigaciones por los escándalos revelados por Wikki Leads por la mal utilización de información clasificada del Gobierno.



De inescrupulosa y torcida es calificada. Con demasiados compromisos políticos y con empresarios y negocios a nivel mundial, debido a todos los que apoyan la Fundación Clinton, con dinero, que no ha podido demostrar sobre los verdaderos resultados, por ejemplo en Haití.



Por otro lado Hillary y su circulo, pertenece al Sistema. De qué serviría elegir a una mujer que va a continuar con lo mismo hasta hoy? De qué le beneficia al mundo que ella esté al frente de la Presidencia de los Estados Unidos? 


Inclinar más gente hacía el homosexualismo a través de Planed Parenthood, calificada por el profesor español, Antonio Bárcenas, especialista en el tema, como la mayor central abortista en los Estados Unidos, de propiedad de la familia Rockefeller, con la que exigiendo a los países pobres, o como en Latinoamerica imponiendo a través de acuerdos con los Gobiernos, supuestamente ofreciendo ayuda a través de organizaciones mundiales.



Hillary en su afán  por el control de la natalidad a nivel mundial, porque creen que deben controlarlo, controlar los nacimientos, no con prevención sino a costa de lo que sea, por ello está de acuerdo con el aborto, no reconoce que la vida, la da Dios, pero a ella le parece que decidir hasta cuando una criatura inocente en gestación puede vivir, son cosas menores, temas de los seres humanos.


Muy grave que se le esconda al mundo lo que con la ideología de género pretendiendo homosexualizar a los niños, criaturas inocente quedaría en poder del Presidente de los Estados Unidos, de ser elegida ella.


El tema está claramente demostrado por el profesor Alberto Barcenas, quien denunció este año, en España que en las Cumbre de El Cairo y después en la de Pekín, la ideología de género vistiéndose de varias formas, unas veces de tolerancia, y de concesión de nuevos derechos, se ha ido extendiendo y la han hecho suya en las Cumbres de Naciones Unidas desde los años 90. No es casual ni inocente, van cumpliendo objetivo y primero se acuerda en organizaciones internacionales, para entrar con mayor facilidad a los países pobres.



Es clara la denuncia de Bárcenas quien dice que en estas Cumbres a pesar de que se han opuesto, no son escuchadas o apabullados los delegados que están en contra. No obstante que la única voz que se escucha es la de la iglesia, personajes públicos como Hillary Clintón, piden públicamente que se silencie la voz de la Iglesia en estas Cumbres por lo dañina que resulta para los planes de las políticas abortistas que ella impulsa. Hablan ex profeso de transformar la sociedad.



Afirmó el historiador que ya en la Cumbre preliminar de El Cairo, el propio presidente Clinton torpedeó cuanto pudo aún pasando por encima de los representantes de la iglesia, escarneciéndolos públicamente, incluso siendo el moderador, llevando la batuta abortista la comisión americana.



Denunció que la estrategia de Naciones Unidas para implementar estas políticas natalistas es restringir los recursos a las naciones pobres que no acepten someterse a sus estrategias, esterilizaciones masivas, aborto libre.



Afirma, que existe un proyecto internacional ratificado y planificado en distintas cumbres mundiales (Cairo, Pekín, Estambul,…) auspiciadas por la O.N.U. que persigue, bajo un manto de progresismo y modernidad, suprimir valores no solo cristianos sino valores naturales que atentan contra la propia dignidad del hombre y de la familia en concreto.



Por otro parte, todo este tipo de pensamientos tienen sus pares a nivel mundial en las diferentes naciones, han filtrado las instituciones mundiales, en Colombia hay entendimiento con el Gobierno de Obama, el mismo de donde proviene ella, y aquí pretenden imponer porque se identifican, sin tener en cuenta la opinión de los colombianos.



Pero por otro lado tenemos a un Donald Trump, que si bien no es perfecto, guarda lo básico, sabe que el dueño de la vida es Dios, así lo ha hecho saber en su campaña criticando la posición de Hillary. Sabe también Trump que existe hombre y mujer, aunque respeta las decisiones sexuales de los adultos, es consciente que hay que preservar pura la niñez y la adolescencia.


Con Trump, también habría libertad seguridad y más justicia en el mundo, y la justicia de los Estados Unidos la quieren corromper igual que aquí en Colombia.


Donald Trump ha prometido revisar esos acuerdos hechos por los estados Unidos con las demás naciones, y ahí están los acuerdos con Colombia, con las Farc, que aquí quieren premiar. Si quedara mal establecido ese acuerdo que se negocia ahora, habría la posibilidad de que el Gobierno de Estado Unidos lo revisara estando Trump en la Presidencia. Si estuviera Hillary nada cambiaría y los colombianos también están reclamando cambios.



El narcotráfico, también sería combatido. Revisaría igualmente los Acuerdos con Cuba que si bien hay algo de libertad, es solo para los amigos del régimen Castro que continúan en el poder, pero salen a expandir sus prácticas satánicas de santería por todo el mundo, a regar su inmundicia para destruir a las personas, para desviarlas, para impedirles mejorar su vida y que los pueblos vivan esclavizados pasando hambre como en Venezuela, y a vivir en la violencia permanente.



El Vicepresidente Mike Pence que estaría en el poder si eligen a Donald Trump es una persona tranquila, cristiano gobernador de Indiana con buena administración y reputación defensor de la familia y la libertad de culto. Muy distinto de Hillary y su candidato a Vicepresidente que practica la teología de la liberación.

Obama, el presidente más desastroso de la historia de los Estados Unidos, vende sus ‘logros’



Obama, el presidente más desastroso de la historia de los Estados Unidos, vende sus ‘logros’
  • La Primavera Árabe de Barack y Hillary ha provocado más matanzas que ninguna otra estrategia occidental desde el final de la II guerra mundial.
  • Obama nos ha llevado a la crisis económica permanente, un fenómeno tan nuevo como siniestro.
  • Yo también quería un negro en la Casa Blanca, pero no Obama.
  • Yo también quiero una mujer en la Casa Blanca, pero no Hillary.



Me ha encantado lo de Barack Obama, comprometido con el nuevo Orden Mundial (NOM) tanto como Hillary Clinton (ambos en la imagen). En la recta final de las elecciones del 8 de noviembre, Obama aseguró en un mitin por Hillary, que si gana Trump todo “lo que hemos logrado durante estos ocho años (sí, el lapso de su eficiente Gobierno) se tirará por la borda”. Pero, ¿qué es lo que has logrado campeón?


A ver, repaso somero:


Te has cargado el derecho a la vida, dando en Estados Unidos el último paso del Nuevo Orden en materia del derecho a la vida: el aborto ya no es algo despenalizable, es un derecho.



Más logros Barack: creó en Estados Unidos los nuevos campos de exterminios. Fue el primer acto de su mandato, retrasmitido en directo por las televisiones, del acuerdo para financiar la utilización de embriones humanos como cobayas de laboratorio. Eso, además de una nota derivada homicida del aborto, se ha convertido, apenas cuatro años después de la llegada de Obama a la Casa Blanca, en la mayor estada científica de la historia moderna. Con embriones no se ha curado ni un resfriado. Con la alternativa ética, las de las células adultas se avanza cada día. Pero no se crean que, ni por un momento, Obama se ha planteado rectificar.



Y para que no faltara de nada, ideología de género. Obama ha sido uno de los mejores propagandistas del homosexualismo y de cualquier tipo de feminismo radical, desde los vientres de alquiler a cualquier otra actitud que suponga valorar la feminidad.



En política exterior, Obama será recordado por su Primavera Árabe que ha provocado más matanzas que ninguna otra estrategia occidental desde el final de la II guerra mundial. Y,  naturalmente, el fenómeno del fanatismo islámico se ha disparado en todo el mundo.



Y con su espíritu chulesco, Obama y Hillary -su secretaria de Estado- nos han acercado al abismo de la III Guerra Mundial, a costa de un estúpido enfrentamiento con Putin, al más idiota grito que vieran las cancillerías del siglo XXI: ¡Que vienen los rusos!



En economía, los demócratas Obama y Clinton no sólo han entronizado el financismo y la especulación en los mercados, sino que Estados Unidos ha ampliado el océano de liquidez que ahoga… al resto del planeta, porque ese océano de liquidez ha devaluado toda la economía mundial y nos ha llevado a la crisis económica permanente, un fenómeno tan nuevo como siniestro.
¿Logros? ¿Qué logros?



Yo también quería un negro en la Casa Blanca, pero no a Obama.


Yo también quiero una mujer en la Casa Blanca, pero no Hillary.


Eulogio López



eulogio@hispanidad.com