quinta-feira, 19 de maio de 2016

O espetáculo de cinismo de Eduardo Cunha


Presidente afastado da Câmara inventa uma terceira categoria: além da verdade e da mentira, existe a não mentira, que, no entanto, não é verdade

Por: Reinaldo Azevedo

O depoimento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética é um espetáculo de cinismo como raramente se viu. Tenham paciência. Ele se apega a uma firula para tentar transformar uma mentira não em uma verdade, mas em uma “não mentira”. Assim, passaríamos a ter três categorias: a verdade, a mentira e a não mentira.

Qual é o busílis? Cunha afirmara na CPI da Petrobras que não tinha conta na Suíça. Ao fazê-lo, nem ele nem os que o ouviam estavam preocupados com a questão conceitual: “Mas o que é uma conta?”. Não! Todos entenderam o óbvio: ele estava negando que tivesse dinheiro na Suíça. E, no entanto, ele tem.

“Ah, diz ele, não menti porque a grana estava num trust”, uma espécie de fundo coletivo, do qual ele era um dos beneficiários. E, então, emenda: “Como era um trust, não era uma conta; então não menti”.

Convenham: é preciso ter estômago para isso.

Cunha é hábil em evocar lateralidades. Demonstra estranhamento com o fato de os inquéritos contra Renan andarem com espantosa lentidão quando comparados com o próprio caso. Também estranho. Diz que a investigação contra ele andou com particular celeridade na Procuradoria-Geral da República. Também não contesto. Sugere que o Supremo tomou uma medida excepcional ao afastá-lo. Também não dá para negar.

Mas e daí? Isso altera o essencial? É evidente que não. O Conselho de Ética não fará juízo de valor sobre tudo o que já sabemos sobre Cunha, é certo. Nem precisa. Cada deputado vai se comportar como um juiz e votar de acordo com a sua consciência e com aquilo que sabe.

Elementos acessórios, no entanto, nem se fazem necessários. Cunha cometeu uma falha grave quando foi à CPI, de modo espontâneo, diga-se, para prestar um esclarecimento. E acabou contando aquilo que não é verdade, mas que ele insiste não ser também mentira.

O deputado pergunta, ainda que indiretamente, se faz sentido que ele seja considerado um dos chefões do petrolão, já que o controle de toda a operação, na prática, estava com o PT. Olhem aqui: eu mesmo já escrevi isso nesse blog algumas dezenas de vezes. É claro que não era o chefe ou um dos chefes.

Mas a evidência de que meteu o pé na jaca são gigantescas, pouco importando, nesse caso, seu lugar na hierarquia.

Existe a chance, com a influência que tem, de Cunha vir a ser absolvido em plenário? Até existe. Uma coisa, no entanto, vocês deem como certa: ele não passará incólume pelo Supremo.

Cineasta que liderou protesto de golpistas de esquerda em Cannes está em folha de pagamento do governo federal



Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

Kleber Mendonça Filho é diretor de Cinema da Fundação Joaquim Nabuco

Por: Reinaldo Azevedo
fundação 3

Ai, ai…


Vocês se lembram daquela patuscada em Cannes, com o cineasta Kleber Mendonça Filho (na foto, em destaque) a liderar um protesto contra o suposto golpe no Brasil? Pois é… Só pra lembrar: o homem é diretor do filme “Aquarius”. Quando chegar ao Brasil, a nossa obrigação é boicotá-lo.


Vejam isto e leia o que segue.
FUNDAÇÃO JN1
O jornalista Carlos Marchi publicou o seguinte em sua página no Facebook:

“Até anteontem, você não sabia quem era Kleber Mendonça Filho, diretor do filme “Aquarius”, que comandou, em Cannes, o protesto contra o “golpe”. Agora já sabe que Kleber não é um cineasta, é um cineasta-petista. E o que mais?

Tem coisa muito melhor. Venha comigo.

KMF, além de beneficiário da Lei do Audiovisual, tem um cargo que depende de nomeação federal. Você já desconfiava disso, né não?

É Coordenador do Cinema da Casa do Museu, vinculada à Fundação Joaquim Nabuco, em Recife.

Ora pois… O presidente da Fundação é nomeado pelo ministro da Educação.
O atual presidente da Fundação, Paulo Rubem Santiago, sindicalista, foi um dos fundadores da CUT. Pediu demissão dia 13.

Isso quer dizer que o cineasta-petista perdeu o carguinho-moleza na Fundação Joaquim Nabuco. Daí ficou nervosinho e comandou o protesto.

Moral da história: por trás do protesto de todo petralha, tem a história sombria de um carguinho perdido.”


Retomo
Pois é… Não! Pelo que informa o Portal da Transparência, o cargo comissionado de Kleber nem lhe rende tanta grana, vejam:
FUNDAÇÃO JN 2
Líquidos, são R$ 3.870,23, que é, de todo modo, mais do que recebe a esmagadora maioria dos trabalhadores do setor privado. Ele deveria cumprir jornada de 40 horas — oito horas diárias de segunda a sexta. Ele e a fundação sabem que isso não acontece.

Para quem pretende ter aquela altivez que o dito-cujo demonstrou em Cannes, duas coisas seriam imperiosas:

1 – que não tivesse levado dinheiro público para fazer o filme — e ele levou: do BNDES  e da Secretaria de Cultura de Pernambuco;

2 – que não fosse um contratado do governo federal, exercendo cargo de confiança. E ele é. Ou era, né?

Assim se fazem os nossos intelectuais e artistas independentes.

Ah, sim: os dados estão no Portal da Transparência.

Ninguém tem um grupo de WhatsApp para Dilma administrar?



Desocupação é a morada do capeta. A mulher precisa logo de um emprego para parar de tentar conspirar

Por: Reinaldo Azevedo
Desocupação é a casa do capeta. É por isso que o Senado, respeitando os prazos legais, tem de julgar Dilma Rousseff com a máxima celeridade. A presidente afastada está sem serviço. Poderia se oferecer para administrar grupos no WhatsApp, por exemplo. Em vez disso, fica por aí criando marola e subvertendo a ordem.


Dilma participou de um bate-papo online com seus seguidores nas redes sociais nesta quinta e, que surpresa!, atacou o governo de Michel Temer. Ao falar sobre a incorporação da Cultura à Educação, afirmou que o orçamento destinado ao Minc é “irrisório em termos absolutos” e que sua extinção não representa uma economia significativa para as contas públicas, o que torna a iniciativa do governo Temer “pura demagogia”.


Como de hábito, decidiu fazer um pouco de sociologia barata. Disse que o Minc foi criado em 1985, com a redemocratização do país e que “não é uma coincidência” que uma das primeiras medidas da gestão interina tenha sido a incorporação. Segundo ela, trata-se de uma volta a “ao passado autoritário”.


Oportunista, criticou a ausência de mulheres no primeiro escalão do governo. Segundo a petista, elas “não querem ser tratadas” apenas “como um fetiche decorativo” e merecem mais respeito do peemedebista. Afirmou: “Ao contrário do que alguns pensam, as mulheres têm apurado senso crítico e, por isso, são muito sensíveis a todas as tentativas de uso indevido da sua condição feminina”.


Quem é que disse o contrário? Uma mulher, diga-se, vai ser a responsável pela maior massa de recursos oficiais: Maria Silvia Marques, a presidente do BNDES.

Dilma ainda comemorou o fato de que cinco mulheres teriam se recusado a assumir a Secretaria Nacional de Cultura. Dilma comemora, diga-se, um boato, não um fato. Ademais, ainda que verdadeira fosse a informação, é preciso saber o motivo da recusa.


Tome-se o caso de Cláudia Costin. Ela, de fato, foi sondada para o cargo. Acontece que compromissos profissionais já estabelecidos a impediriam de assumir a pasta antes do fim de junho. E, claro!, o governo não poderia esperar. Eventuais recusas de outras pessoas estão mais na esfera do boato. Mas não consta que se tratasse de uma manifestação de feminismo à moda Dilma.


Volto à minha pergunta: até quando pagaremos o salário de Dilma para ela conspirar contra o país?

Vitória de Serra


A ida de Pedro Parente para a Petrobras foi uma vitória de José Serra.


"Temer me pediu uma direção estritamente profissional"


Pedro Parente disse que Michel Temer lhe pediu "uma direção estritamente profissional", o que impactará na escolha dos nomes para a composição da diretoria executiva e do conselho de administração.

Ele também se referiu à investigação interna na Petrobras por causa da Lava Jato. "Tive poucas informações nos últimos dias. Vou me aprofundar, mas não pretendo fazer nova auditoria."



"Não haverá indicações políticas na Petrobras"


Pedro Parente disse que a orientação de Michel Temer foi clara: "Não haverá indicações políticas na Petrobras."

Segundo ele, a relação do governo com a Petrobras será de "acionista controlador'':

"O interesse do presidente Temer é o sucesso da empresa. É como ele vê e como eu também vejo. É assim que vamos trabalhar."

O novo presidente da Petrobras ressaltou que, como prerrogativa de presidente-executivo, caberá a ele manter ou tirar os diretores. Mas qualquer decisão será submetida ao conselho de administração.
"Os mecanismos de governança vão funcionar como devem funcionar em qualquer empresa de grande porte."

O maior legado de Dilma



O Bradesco calcula que o rombo nas contas públicas, em 2016, pode chegar a 276 bilhões de reais.
É o maior legado de Dilma Rousseff para o Brasil.

Nas estimativas do banco, informa o Valor, “o déficit esperado é de R$ 136 bilhões, resultado que já considera efeitos negativos da renegociação das dívidas dos Estados com a União e com o BNDES.


A projeção não contempla, porém, as capitalizações: R$ 100 bilhões para a Petrobras e R$ 40 bilhões para a Eletrobras”.

GRANDE MÍDIA PROMOVE SABOTAGEM CONTRA MEDIDAS DO GOVERNO TEMER DESTINADAS A ESTANCAR FALÊNCIA DO BRASIL

quarta-feira, maio 18, 2016



Foto em destaque no site do Estadão mostra um suposto artista com um cartaz na mão execrando o Presidente Michel Temer. É a grande mídia atuando em conluio com esses catadores de caraminguás estatais. É uma vergonha. O jornalismo sendo utilizado para solapar as ações que visam tirar o Brasil desse atoleiro em que foi lançado pelos desgovernos do PT.
Não deixa de ser um troço bizarro ver um monte de vagabundos a protestar contra o fechamento do tal Ministério da Cultura, o MinC. Esses semoventes se dizem "artistas", quando se sabe que no Brasil a produção cultural sempre foi uma porcaria. Por isso, o fechamento dessa pocilga destinada a lavagem de dinheiro público e produção de militância comunista decretada pelo Presidente Michel Temer tem o apoio de praticamente a totalidade do povo brasileiro. Os contrários a essa medida saneadora e moralizante resumem-se àqueles que até então eram cevados pelas mortadelas do PT.

Tirante os Estados Unidos, a produção cultural é zero em todas as áreas no resto do mundo. Mesmo assim, até na terra de Tio Sam a vagabundagem comunista, sob o manto do pensamento politicamente correto turbinado principalmente no desgoverno de Obama, conseguiu esculhambar todas as artes. Hollywood, por exemplo, se transformou num cafofo de esquerdistas que se alinham a todo tipo de iniquidades incluindo a de adular tiranetes latino-americanos.

No Brasil nem se pode falar de cinema e/ou diretores de cinema. Não existem e nunca existiram. A diferença é que pelo menos nos Estados Unidos não é o Estado que financia o festival bundalelê. Isto fica por conta de ricaços mecenas que desejam, de alguma forma, aparecer. 

A decisão do Presidente Michel Temer de acabar com o tal Ministério da Cultura é uma das melhores e mais perfeitas medidas por ele tomada. Tem seguramente o apoio de praticamente a totalidade da Nação.

O assunto ainda rende graças à grande mídia. Meia dúzia de mortadelas do finado PT e artistas decadentes ocupando por aí qualquer espaço rende manchete. Como já disse centenas de vezes aqui neste blog redações de jornalões, redes de TV e rádio são controladas por esbirros da causa comunista. Isto não é uma jabuticaba. Acontece no mundo inteiro. Tanto é que há pouco lia que o correspondente de CNN, Glenn Greenwald, que mora no Rio de Janeiro onde vive com seu companheiro, iria entrevistar a Dilma. Esse fato diz tudo. 

Portanto, os brasileiros decentes que trabalham, que estudam, que ralam todos os dias para sobreviver e que constituem a maioria da população brasileira, têm contra si não apenas a tragédia econômica gerada pelos desastrados governos petistas, mas sobretudo e de forma especial a grande mídia nacional e internacional. E isso chega a ser surrealista se não constituísse um crime hediondo. 

Conclusão: por conta dos tarados ideológicos das redações e contumazes comedores de caraminguás estatais, o processo de soerguimento do Brasil está sendo solapado de forma vil e criminosa. E isto tem de ser denunciado. 

O governo do Presidente Michel Temer, bem como sua base de apoio no Congresso, não podem e não devem temer retaliações. Tem de denunciar esse jornalismo criminoso. Tem de dar nome aos bois. Tem de execrar publicamente todos esses safados, lixos em forma humana. E, se for o caso, tem de processá-los criminalmente.

Com 45 anos de jornalismo eu sei perfeitamente o que estou dizendo. É inacreditável que apesar de tudo que aconteceu e vem acontecendo depois que explodiu a escandalosa e criminosa roubalheira do petrolão falindo o Brasil, há quem se oponha ao impeachment e aos esforços que se fazem agora para tentar tirar o Brasil e os brasileiros do atoleiro decorrente da falência econômica. Não há palavras para narrar esse teatro burlesco de defesa do indefensável.

MULHER E POLÍTICA – um assunto irrelevante


Por Maria Lucia Victor  Barbosa (*)


Dilma Rousseff finalmente foi colocada em desterro por trâmites legais e institucionais dos Poderes da República. Além de andar de bicicleta, para quem sabe espairecer com relação a outras pedaladas, parece não ter noção da situação em que ora vive. Aliás, essa senhora nunca teve ideias claras sobre a realidade e demonstrou reiteradamente confusão mental quando proferia discursos desconexos.


Agora repete como um mantra: “é golpe, é golpe, é golpe”, no que é seguida, por enquanto, por remunerados malandros ou incautos dos chamados movimentos sociais. Estes e o PT nunca gostaram dela, mas certamente obedecem ao chefão Lula no momento não mais tão poderoso.


Em todo caso, como um Nero petista Lula disse ser o único capaz de por fogo no Brasil ou, talvez, em pneus para atrapalhar o trânsito nas cidades. 

Entre outras bravatas ele também já se considerou um Napoleão vermelho capaz de convocar o exército de Stédile, em que pese o fato de que não foi sequer atendido por muitos deputados quando, aboletado em um hotel de luxo em Brasília lhes ordenou que votassem contra a inadmissibilidade do impeachment. Até o Tiririca passou Lula para trás.


Saindo de sua insignificância para o cargo mais alto da República não por mérito ou competência, mas alçada por um homem esperto que fez dela sua marionete, Rousseff mergulhou nos perigosos delírios do poder e pensou que mandava. 

Mandar, dizem que mandava de modo truculento nos auxiliares que a serviam no palácio. Nos ministros aplicava o mesmo método raivoso, porém nunca se soube se era de fato obedecida. 


É que acima dela estava Lula da Silva e ao seu redor o PT, dando as coordenadas e impedindo ações que desagradassem ao partido. Só para dar um exemplo lembremos o ex-ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que não conseguiu desempenhar seu trabalho.

Em outros tempos, poderoso, inimputável, surfando no politicamente correto e seguindo o plano de permanência no poder do PT, Lula fez de Dilma Rousseff sua criatura política. Logrou elegê-la como presidente da República e fez mais, conseguiu reelegê-la. O resultado já se sabe foi um descalabro total.   Homem e mulher arrastam o país à ruína.


Como nenhum governo resiste quando a economia vai mal, Rousseff foi afastada por 180 dias de forma legal e com o apoio de 70% da população. Período que bem podia ser abreviado para se chegar ao desfecho. Afinal, ela demostrou ser totalmente inepta para ocupar cargo tão relevante e, sem dúvida, cargos mais simples.


Ainda sem entender completamente sua condição, Rousseff, já defenestrada, chamou jornalistas estrangeiros ao Palácio da Alvorada e entre acusações ao presidente Temer soltou sua crítica de cunho feminista, no que foi copiada por petistas e se alastrou pela mídia.


“Lamento que, depois de muito tempo, não haja mulheres e negros no ministério, o que é fundamental se você quer construir um país inclusivo, não só do ponto de vista social, mas cultural e dos direitos humanos”.


O que Rousseff, uma “mulher sapiens”, ignora é que não existem qualidades intrínsecas femininas ou masculinas, em negros ou brancos, em homossexuais ou heterossexuais para exercer a política.  A competência para exercer um cargo público, a ética, a visão de bem comum nada tem a ver com sexo e cor. Nesse sentido disse a grande governante Indira Gandhi: “Não me considero uma mulher fazendo política, mas uma pessoa exercendo um ofício”.


Portanto, Rousseff, anos-luz distante de Margaret Thatcher, levantou uma questão tão irrelevante quanto ela mesma e suas ministras que não chegaram a dizer a que vieram.


O presidente Temer depois da polêmica nomeou Maria Silvia Bastos Marques presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Façamos votos que ela tenha êxito, não por ser mulher, mas por sua competência.


Lula nunca desceu do palanque, fez politicagem, ensinou a criatura a mentir e deu no que deu. Temer está se baseando na realidade, acabou de entrar e é necessário se dar a ele um tempo. Para uma oposição feroz e inconsequente já existe o inconformado PT. Afinal, milagre Temer não pode fazer depois do homem, Lula da Silva, e da mulher, Dilma Rousseff, terem destroçado o Brasil. Ou alguém quer que ela volte?


(*) Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.


PGR DENUNCIA LULA POR CRIME DE OBSTRUÇÃO DA JUSTIÇA NO ÂMBITO DA LAVA JATO LAVA JATO



A Procuradoria Geral da República (PGR) denunciou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por crime de obstrução à Justiça, no âmbito da Lava Jato, ao participar da trama para silenciar o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.


A PGR concluiu que Lula “impediu e/ou embaraçou investigação criminal que envolve organização criminosa, ocupando  papel central, determinando e dirigindo a atividade criminosa praticada por Delcídio do Amaral, André Santos Esteves, Edson de Siqueira Ribeiro, Diogo Ferreira Rodrigues, José Carlos Bumlai”, e pede a condenação dos denunciados por obstrução da Justiça. A pena é de até 3 anos de reclusão só para esse crime


O envolvimento de Lula na trama criminosa foi confessada nas delações premiadas do ex-senador Delcídio do Amaral e do seu ex-chefe de gabinete, Diogo Ferreira. Com base nesses depoimentos, a PGR obteve provas materiais como extratos bancários, telefônicos, passagens aéreas e diárias de hotéis.


Pagamento de suborno
Delcídio e Diogo, segundo os procuradores, uniram-se ao ex-presidente Lula e ao seu amigo fazendeiro José Carlos Bumlai e ao filho dele, Mauricio Bumlai, para comprar por R$ 250 mil o silêncio de Cerveró. A denúncia da PGR detalha a participação de Lula no planejamento dos pagamentos feito por Mauricio Bumlai ao ex-senador.

O primeiro pagamento, de R$ 50 mil, foi feito por Delcidio há um ano, em maio de 2015. Delcídio recebeu o dinheiro das mãos de Mauricio num almoço. Dias antes, Maurício fez dois saques de R$25 mil cada em uma agencia bancária localizada na rua Tutóia, em São Paulo.



Reuniões frequentes
A denúncia diz que Diogo Ferreira, ex-chefe de gabinete de Delcidio, fez os pagamentos que restavam em outras quatro datas entre junho e setembro do ano passado, sempre recebendo o dinheiro sacado por Bumlai na agência da Rua Tutóia, conforme os extratos bancários.

A quebra de sigilo dos emails do Instituto Lula mostra que o ex-presidente Lula se reuniu com Delcídio cinco vezes entre abril e agosto do ano passado, antes e durante as tratativas e os pagamentos pelo silêncio de Nestor Cerveró.
Uma das reuniões foi no Instituto Lula, em 8 de maio, dias antes de Delcidio fazer o primeiro pagamento, segundo a denúncia.


Preocupação com Bumlai
Delcidio afirmou em delação premiada que, no encontro, o ex-presidente expressou grande preocupação de que José Carlos Bumlai pudesse ser preso por causa de delações na Lava Jato e que Bumlai precisava ser ajudado.

Pelos relatos, Lula jamais se sentiu ameaçado de prisão e permaneceria assim até que o juiz Sérgio Moro determinasse à Policia Federal que o conduzisse sob vara para depor.

Em nota, o Instituto Lula informou que o ex-presidente "jamais" tentou interferir na conduta de Cerveró ou em qualquer outro assunto relacionado à Lava Jato.



Silenciar para blindar Lula
Delcídio afirmou às autoridades que a trama ºpara silencinar Cerveró era o temor de que ele, que negociava acordo de delação, revelasse fatos ilícitos envolvendo Lula, ele mesmo e José Carlos Bumlai.

A PGR também aponta como provas telefonemas entre Lula e José Carlos Bumlai, como em 7 de abril, um mês antes dos pagamentos, quando Lula e Bumlai se falaram quatro vezes. Em 23 de maio – um dia depois do primeiro pagamento – Lula ligou para José Carlos Bumlai. Conversaram duas vezes nesse dia. 

Do site Diário do Poder

RESOLUÇÃO DO PT LAMENTA NÃO TER PROMOVIDO O GOLPE COMUNISTA COMEÇANDO PELAS FORÇAS ARMADAS, PF E MPF.


quinta-feira, maio 19, 2016


Está aí mais um motivo para a proscrição do PT e de todos os partidos de viés comunista que a novilíngua do socialismo do século XXI, como "bolivarianos". Incrível como a grande imprensa e os políticos não tocam de jeito nenhum na palavra "comunismo". 

A matéria que segue está na coluna da Eliane Cantanhede, do site do Estadão, revelando que num daqueles panfletos partidários de análise de conjuntura, o PT faz, vamos dizer assim, um "mea culpa", por não ter dado o golpe dito "bolivariano", começando por dentro das Forças Armadas, da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, aliciando os traidores da Nação, ou seja, os oportunistas que estão em todas esferas à cata de caraminguás estatais sob qualquer bandeira e ideologia. O documento do PT deixou subentendido que tais oportunistas de primeira hora estariam dentro dessas instituições.

O  Comandante do Exército, General Eduardo Villas Boas reagiu com irritação à tal Resolução do Diretório Nacional do PT. Leiam:
General Eduardo Villas Boas

O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, reagiu com irritação à Resolução do Diretório Nacional do PT sobre Conjuntura, aprovada na última terça-feira, em que o partido, em meio críticas à própria atuação e ao governo Dilma Rousseff, incluiu um “mea culpa” por não ter aproveitado seus 13 anos no poder para duas providências em relação às Forças Armadas: modificar o currículo das academias militares e promover oficiais com “compromisso democrático e nacionalista”.

“Com esse tipo de coisa, estão plantando um forte antipetismo no Exército”, disse o comandante ao Estado, considerando que os termos da resolução petista _ e não apenas às Forças Armadas _ “remetem para as décadas de 1960 e de 1970″ e têm um tom “bolivariano”, ou seja, semelhante ao usado pelos regimes de Hugo Chávez e agora de Nicolás Maduro na Venezuela e também por outros países da América do Sul, como Bolívia e Equador.


Segundo o general Villas Boas, o Exército, como Marinha e Aeronáutica, atravessam todo esse momento de crises cumprindo estritamente seu papel constitucional e profissional, sem se manifestar e muito menos sem tentar interferir na vida política do país. Ele espera, no mínimo, reciprocidade. Além dele, oficiais de altas patentes se diziam indignados contra a resolução do PT. Há intensa troca de telefonemas nas Forças Armadas nestes dois últimos dias.
Eis o parágrafo da Resolução do PT que irritou o Exército, na página 4 do documento:


“Fomos igualmente descuidados com a necessidade de reformar o Estado, o que implicaria impedir a sabotagem conservadora nas estruturas de mando da Polícia Federal e do Ministério Público Federal; modificar os currículos das academias militares; promover oficiais com compromisso democrático e nacionalista; fortalecer a ala mais avançada do Itamaraty e redimensionar sensivelmente a distribuição de 5 verbas publicitárias para os monopólios da informação.” Do site do Estadão


MINHA CONCLUSÃO: É por esta e outras que o PT tem de ser proscrito, bem como quaisquer agremiações comunistas. E é justamente por isso que o PT jamais retornará ao poder. A esmagadora maioria da população brasileira é contra o comunismo.

Se os semoventes da grande mídia nacional não têm coragem de dizer a verdade eu digo. Aliás, nem o próprio comandante do Exército mencionou a intenção do golpe comunista, tanto é que valeu-se do termo 'bolivariano', segundo a matéria de Cantanhêde.

Todos pautados pelo pensamento politicamente correto que conseguiu banir do vocabulário a palavra "comunismo", como se fosse coisa do passado.


Coluna Cláudio Humberto


19 de Maio de 2016
Ocupantes de sinecuras no ex-Ministério da Cultura, que controlam a liberação de verbas para “projetos culturais”, têm levado os artistas e intelectuais que frequentam seus guichês ao vexame de protestar pela preservação de boquinhas extintas com a incorporação do Minc pelo MEC. “Donos” de cargos-chave na Ancine, que “incentiva” a produção de filmes com dinheiro do contribuinte, orientaram cineastas a difundir a lorota de “golpe” nos recentes festivais de cinema de Lisboa e Cannes.
Alguns artistas exageraram, falando em “fim da cultura”, mas o objetivo do alarido é manter nos cargos-chave os amigos que controlam verbas.
Têm algo em comum os países de produção cultural exuberante, com maior número de Nobel e Oscar: neles não há Ministério da Cultura.
A fusão do Ministério da Cultura ao MEC oferece mais um pretexto que poupa os petistas de explicar a ladroagem nos governos Lula e Dilma.
Para não explicar no boteco, na escola ou no exterior os milhões nas contas de Lula & filhos, roubo à Petrobras etc, apregoam: “é golpe”.
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A depressão do ex-presidente Lula parece haver contaminado a militância do PT e Dilma Rousseff. Nas rodas petistas, a avaliação é que a situação de Lula demonstra que eles consideram irreversível o afastamento da presidente. Além disso, há cada vez mais petistas acreditando que o partido deve passar por um processo de refundação, incluindo até mudança de nome, assim como o PFL mudou para DEM.
Como a saúde de Lula, a mudança de nome, defendida por petistas envergonhados como Tarso Genro, é tratada sob “sete chaves” no PT.
O drama do PT é que não há tempo para mudar muito a eleição municipal de 2016, quando se prevê um desempenho pífio do partido.
Os petistas dizem que Lula anda preocupado apenas com a Lava Jato. Ele acredita que tem passaporte garantido para a cadeia.
O presidente do Senado deve preparar o bolso para a rebordosa. Ação do advogado paulista Júlio Casarin na Justiça Federal pede que Renan Calheiros devolva aos cofres públicos o custo das regalias que ele deu a Dilma às nossas custas: palácio, carros, aviões, seguranças, etc.
O empresário André Gregori, ex-BTG Pactual, é cotadíssimo para a Superintendência de Seguros Privados. Ele defende uma agenda mais intensa do seguro na área de infraestrutura e mercado de capitais.
O “convite” forçado do presidente Michel Temer para a Liderança do Governo na Câmara pavimenta de uma vez a candidatura do deputado André Moura (PSC) a governador de Sergipe, em 2018.
Lula era presidente quando nomeou seu personal trainer para o lugar do saudoso Renato Pinheiro, que por décadas credenciava jornalistas, no Planalto. Nomeou também a mulher do gajo e ainda mandou dar ao casal, até hoje, um apartamento funcional na 302 Sul, em Brasília.
Citado no escândalo das merendas, o futuro Líder do PMDB na Câmara, Baleia Rossi (SP) é feliz proprietário de uma bela casa, desde o fim do ano, em condomínio vip, na cidade de Orlando, Flórida.
Renan Calheiros autorizou Dilma a levar 35 assessores para o Palácio da Alvorada, às custas do contribuinte, neste período de ócio remunerado da presidente investigada por crime de responsabilidade.
É tanta gente pedindo “quarentena” na Comissão de Ética Pública, para embolsar salário integral sem trabalhar, como estava combinado antes da queda de Dilma, que o grupo recebeu reforço de 5 auditores.
As supostas chances de o deputado Rogério Rosso (PSD-DF) virar Líder do Governo na Câmara eram apenas “plantação”. Parlamentar de primeiro mandato e inexperiente, não poderia mesmo ganhar o posto.
A preservação das sinecuras do ex-Ministério da Cultura, que tanto mobiliza “aritstas e intelectuais”, agora tem padrinho: Renan Calheiros.

Ator financiado por governos do PT ataca o 'golpe' em Portugal

Ato pró-Dilma

Ato pró-Dilma reúne grupo em Lisboa que não liga para roubalheira nos governos do PT
Publicado: 19 de maio de 2016 às 14:02 - Atualizado às 15:47

Diario do Poder