sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Feliciano pedirá CPI contra conselhos de psicologia e denuncia “perseguição religiosa”

Feliciano pedirá CPI contra conselhos de psicologia e denuncia “perseguição religiosa”

Psicóloga Marisa Lobo apresentou as denúncias ao deputado




Marco Feliciano
Marco Feliciano discursa no Congresso (Foto: Reprodução)

Na semana passada, a psicóloga Patrícia Teixeira teve seu registro profissional cassado pelo Conselho Regional de Psicologia (CRP) em Tubarão, Santa Catarina. O motivo foi um vídeo divulgado por ela em 2015, onde ela defende a família tradicional e manifesta-se contra a ideologia de gênero.
Denunciada à Comissão de Orientação e Fiscalização do CRP, acabou sendo condenada por ter violado o Código de Ética profissional pelo seu posicionamento público considerado “preconceituoso”.

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Trata-se do segundo caso do tipo no Brasil, sendo muito semelhante ao que aconteceu com a psicóloga Marisa Lobo em 2014. Nos dois casos as profissionais são evangélicas, mas não usaram argumentos religiosos em seu posicionamento.
Decidida a terminar com o que classifica como “perseguição política , religiosa e ideológica contra psicólogos que não aceitam serem doutrinados por conselhos e universidades”, Marisa levou ao deputado Marco Feliciano (Pode/SP) um dossiê contra o Conselho Federal de Psicologia (CFP) e os conselhos regionais.
O parlamentar prometeu tomar providências, e garantiu que vai encaminhar um pedido de CPI, promovendo audiências públicas para que se entende se há, de fato, perseguição política e religiosa.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, Marisa lembra que ela foi perseguida durante anos. Pede ainda que alunos de psicologia que tem sido perseguidos por professores em sala de aula, façam denúncias. A psicóloga já reuniu uma série de dados, inclusive a comprovação que a liderança do Conselho Federal de Psicologia vem agindo de forma política, tendo apoiado o regime de Nicolás Maduro e manifestando-se contra o candidato Jair Bolsonaro (PSL) nas eleições deste ano.
Falando ao Gospel Prime, Marisa explica que “agora são duas psicólogas cassadas por perseguição religiosa”. Ela já reuniu testemunhos de mais de 50 profissionais de psicologia que sofreram algum tipo de pressão por discordarem do “posicionamento político de esquerda” do CFP. “Isso já se estendeu para as universidades. Recebo muitos relatos de estudantes sendo perseguidos só porque são cristãos”, revela.
Feliciano disse que tomará providências ainda esta semana. “O Conselho de Psicologia, por ser autarquia e pode ser verificado e descobrirmos por que nasce a perseguição”, lembra. Lembrou também que já foi denunciado por conselhos desse tipo por conta de suas posturas conservadoras.
Mandando um recado a todos os psicólogos que se sentem oprimidos pelo CFP, independentemente de religião, garantiu: “Vocês não estão sozinhos. Chega da Lei da Mordaça!”. Pedindo ainda que os profissionais não se calem quando sofrerem algum tipo de perseguição e façam denúncias públicas para que sejam apuradas.
Assista!
https://www.facebook.com/MarisaLobo/videos/10217921361371795/

https://www.facebook.com/MarisaLobo/videos/10217921361371795/

Lei contra “propaganda gay” exclui personagens LGBT dos livros na Rússia

Lei contra “propaganda gay” exclui personagens LGBT dos livros na Rússia

Governo Putin proibiu acesso de menores a relatos de "relações sexuais não-tradicionais"


Livros gays
Livros gays. (Foto: Reuters)
Uma lei promulgada em 2013 na Rússia pelo governo Vladmir Putin proíbe “propaganda de relações sexuais não-tradicionais” para menores de idade. Por causa disso, obras literárias estrangeiras estão sendo censuradas.
O caso mais recente é de “Good Night Stories for Rebel Girls” [Histórias para Garotas Rebeldes], livro de sucesso contendo 100 histórias de mulheres proeminentes contadas para crianças. De acordo com a Reuters, a edição russa, publicada recentemente, tem apenas 99 e uma página em branco.

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A história suprimida é sobre Coy Mathis, um menino americano transgênero de 11 anos. Ele ficou famosa em 2013 quando processou sua escola e teve reconhecido pela Justiça seu direito a usar o banheiro feminino.
Outra obra alterada foi da escritora americana Victoria Schwab. Um de seus romances da série “Shades of Magic” foi reescrito na tradução russa. “Eles editaram todo o enredo gay sem a minha permissão”, reclamou Schwab em suas redes sociais.
A Rússia é um dos países menos favoráveis aos gays da Europa. Após a aprovação da lei, em 2013, tribunais ordenaram que vários sites LGBT fossem bloqueados.
A legislação em vigor permite que os editores removam “conteúdo LGBT” dos livros destinados a crianças e adolescentes. A outra opção é classificá-los como impróprios para menores de 18 anos. Nestes casos, devem ficar envoltos em plástico.

Mais uma vendida para a Nova Ordem Mundial do Soros


Comercial com bebês “sem gênero” é perturbador

Céline Dion defende que "Nossos filhos não são realmente nossos"



Celine Dion
Celine Dion no comercial. (Foto: Reprodução / Youtube)

A cantora pop Céline Dion emprestou seu nome para uma nova linha de roupas infantis, da marca Nununu. O comercial perturbador estrelado por ela está chamando atenção por ecoar o discurso comum dos defensores da ideologia de gênero. Ela aparece invadindo uma unidade neonatal onde as crianças estão separadas pelo sexo de nascimento para acabar com a divisão.
“Nossos filhos não são realmente nossos filhos, como todos nós somos apenas elos na cadeia interminável que é a vida”, insiste. “Para nós”, a artista continua, “eles são tudo. Mas, na realidade, somos apenas uma fração do universo deles. Nós sentimos falta do passado; eles sonham com o amanhã”.

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No final da propaganda, lançada esta semana, a artista canadense diz: “Podemos empurrá-los para o futuro, mas o caminho sempre será uma escolha deles.”
Para “apagar” a distinção de gênero, Dion sopra uma espécie de pó mágico no ar, mudando as roupas rosa e azul dos bebês para preto e branco, propondo assim um gênero neutro.
Tudo isso acontece quando uma canção de ninar toca no fundo. Seguranças do hospital aprendem ela pela invasão, mas ela argumenta que defende a liberdade. Toda a produção ecoa o conhecido argumento de que “gênero é uma construção”.
De acordo com a descrição no site Nununu, as roupas “liberam as crianças dos papéis tradicionais de menino/menina e permite que elas cresçam com valores de igualdade”.

Inspirada em seus filhos

Roupas unissex para crianças não são novidade. Contudo, em uma entrevista à CNN, ela explica que a inspiração para projetar uma linha de roupas “sem gênero” veio depois de levar seus filhos gêmeos para a Disney World.
Ao invés de procurarem os super-heróis, revela, seus meninos de 8 anos estavam interessados ​​em conhecer as princesas. Ainda segundo ela, isso lhe fez entender como “é importante que os pais deixem seus filhos dizer o que sentem”.
“Você não sabe o que eles vão se tornar mais tarde”, disse a celebridade de 50 anos. “Você não quer que eles tenham um problema de desenvolvimento e digam: ‘Eu devo ser assim. Eu devo dizer isso. Eu deveria me vestir assim porque eu sou um garoto… Não, você não sabe. Deixe as pessoas serem quem são e quanto antes isso começar, melhor'”.
Assista!Aperte o link abaixo:
https://youtu.be/vSdSFKj-hOc