quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Agenda Gay? Que Agenda Gay?

 18 de julho de 2014


Agenda Gay? Que Agenda Gay?


Agenda Gay? Que Agenda Gay?

Scott Lively
Fazer menção do termo “agenda gay” na presença de um ativista LGBT ou em qualquer outro contexto cultural marxista é o mesmo que puxar a corda do boneco do Xerife Wood (personagem de Toy Story). Você ouve precisamente a mesma gravação a cada vez: “Que agenda gay? Não existe agenda gay.”
Rev. Scott Lively
Mas, como é óbvio, a audaciosa mentira que o movimento político LGBT, que agora é mundial, tem sobre “não ter agenda” é tão transparente quanto as roupas novas do imperador. Aliás, a sua agenda não só é inegável, como também, infelizmente, já se tornou inevitável.
A agenda é apenas um plano ou uma lista de interesses a serem realizados por uma pessoa ou um grupo relacionado a um objetivo estratégico a ser alcançado. Por definição, cada pessoa ou grupo com um objetivo tem sua agenda.
O objetivo original do movimento “gay” foi melhor resumido por Dale Jennings da “Mattachine Society” (uma das primeiras organizações homossexuais dos EUA) e que era “o direito de não ser incomodado.” Esse objetivo pode ser traduzido como “tolerância.” Eu penso que é justo dizer que a vasta maioria dos líderes e ativistas pró-família no mundo hoje (incluindo este escritor) poderia de bom grado apoiar esse objetivo.
Entretanto, com os tumultos violentos de Stonewall (bar gay localizado em Nova Iorque) em 28 de Junho de 1969 (celebrada anualmente hoje como “Dia do Orgulho Gay”), o movimento homossexual adotou um objetivo radical marxista e uma agenda fortemente influenciada por Herbert Marcuse do reduto da “cultura marxista” da Escola de Frankfurt.
“Herbert Marcuse (1898-1979), filósofo nascido na Alemanha, foi um dos líderes teóricos da Nova Esquerda na Europa e nos Estados Unidos no final da década de 1960. Assim como Michael Foucault na geração posterior, Marcuse teve uma enorme influência nas teorias de liberdade sexual, particularmente nas fases iniciais do movimento gay pós-Stonewall e na esquerda. Muitos jovens na década de 1960 adotaram as ideias sexuais de Marcuse como base para a política da contracultura radical de transformação de valores (GLBTQ: uma enciclopédia de gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e cultura Queen).”
A defesa de Marcuse da “Grande Recusa” (isto é, desobediência civil e batalha cultural) como uma estratégia para derrubar a ordem social existente e abrir o caminho para uma alternativa utópica marxista foi articulada em seus livros, “Eros e Civilização” (1955) e “Homem Uni-Dimensional” (1964), e foi aprovada pelos líderes gays da era Stonewall.
Marcuse igualou “a repressão da sexualidade procriativa” com a morte e a perversão sexual e com a vida:
“As imagens Órfico-Narcisistas são aquelas da Grande Recusa: recusa em aceitar a separação do objeto (ou assunto) libidinoso. A recusa visa a libertação — na reunião do que foi separado. Orfeu é o arquétipo do poeta como libertador e criador: ele estabelece uma ordem superior no mundo — uma ordem sem repressão. Na sua pessoa, arte, liberdade e cultura estão eternamente combinadas. Ele é o poeta da redenção, o deus que traz a paz e a salvação pela pacificação do homem e a natureza, não pela força, mas através da música…
Orfeu evitou todo o amor do sexo feminino… A tradição clássica associa Orfeu com a introdução da homossexualidade. Como Narciso, ele rejeita o Eros normal, não para um ideal ascético, mas para um Eros mais amplo. Como Narciso, ele protesta contra a ordem repressiva da sexualidade procriadora. O Eros Órfico e Narcisista é o fim da negação desta ordem — a Grande Recusa. Num mundo simbolizado pela cultura do herói Prometheus, é a negação de toda ordem; mas nesta negação, Orfeu e Narciso revelam uma nova realidade, com uma ordem própria, governada por princípios diferentes. O Eros Órfico transforma o ser: ele domina a crueldade e a morte através da libertação,” “Eros e Civilização” (170-171).
No prefácio à segunda edição de 1966 do livro “Eros e a Civilização,” Marcuse disse que o objetivo do livro era “quebrar a união fatal da produtividade e destruição, liberdade e repressão. Em outras palavras, para aprender a ciência gay (gaya sciencia) de como utilizar a riqueza social para moldar o mundo do homem, de acordo com seu Instinto de Vida, na luta unificada contra os defensores da Morte.” (Importante, a “ciência gay” de Marcuse é apenas fascismo nietzschniano requentado, enraizado na declaração infame de Frederick Nietzsche de que “Deus está morto,” que ele primeiro articulou em seu livro de 1882, “A Ciência Gay,” e enfeitado em seu demoníaco manifesto de 1888, “O Anticristo”).
Marcuse acrescenta: “A sexualidade ‘polimórfica’ foi a expressão que usei para indicar que a nova direção do progresso dependeria completamente da oportunidade de ativar necessidades orgânicas, biológicas, reprimidas ou presas: fazer com que o corpo humano seja um instrumento de prazer e não de trabalho. …Estas condições redefinem o conceito de utopia". O que Marcuse chama de "sexualidade polimórfica,” eu chamo de anarquia sexual.
Nesta luta de vida ou morte contra a “repressão,” Marcuse ensinou que o principal inimigo era a “família patriarcal.” Ele escreve: “Enquanto qualquer forma do princípio de realidade exige um considerável grau e alcance do controle repressivo sobre os instintos… controles adicionais decorrentes das instituições específicas de dominação é o que denotamos como mais-repressão. Por exemplo, as modificações e desvios de energia instintiva necessária em virtude da perpetuação da família monogâmica-patriarcal” (p.38).
Sua solução? “Deixando de utilizar o corpo como um instrumento de trabalho de tempo integral, o corpo seria ressexualizado. A regressão, envolvidos nesta propagação da libido, em primeiro lugar, manifesta-se em uma reativação de todas as zonas erógenas e consequentemente em um ressurgimento da sexualidade polimorfa pré-genital e em um declínio da supremacia genital. O corpo em sua totalidade se tornaria um objeto de investimento, algo para ser apreciado — um instrumento de prazer. Essa mudança no valor e alcance das relações libidinais levaria a uma desintegração das instituições em que foram organizadas as relações interpessoais privadas, particularmente a família monogâmica e patriarcal” (p.201).
Encorajado pelo Stonewall, e cheio de inspiração de Marcuse, cerca de 200 organizações homossexuais se reuniram em Chicago em 1972 para adotar a seguinte agenda escrita:
“A Plataforma dos Direitos Homossexuais de 1972
Plataforma criada na Convenção Nacional da Coalizão das Organizações Gays, realizada em Chicago em 1972
NÍVEL FEDERAL:
1) Alterar todas as Leis de Direitos Civis federais, demais legislações e controles governamentais, para proibir a discriminação em matéria de contratação para emprego, habitação, acomodações públicas e serviços públicos.
2) Decretação, pelo Presidente, de uma ordem executiva proibindo os militares de exclusão, por razões de orientação sexual, de pessoas que por sua própria e livre vontade desejam entrar nas Forças Armadas; e de emitir baixas militares de honras parciais, devido à homossexualidade; e a atualização para honras integrais a todas essas baixas militares emitidas anteriormente, com benefícios retroativos.
3) Decretação, pelo Presidente, de uma ordem executiva proibindo a discriminação no serviço público federal, por causa da orientação sexual, na contratação e promoção; e proibição de discriminação contra homossexuais em autorizações de segurança.
4) Eliminação das desigualdades fiscais vitimando pessoas solteiras e duplas do mesmo sexo.
5) Eliminação de barreiras à entrada, imigração e naturalização de estrangeiros homossexuais.
6) Incentivo federal e apoio aos cursos de educação sexual, elaborados e ministrados por mulheres e homens homossexuais, apresentando a homossexualidade como uma preferência válida, saudável e como um estilo de vida alternativamente viável para a heterossexualidade.
7) Ordens executivas apropriadas, regulamentos e uma legislação que proíbe a elaboração, manutenção e divulgação de informações sobre as preferências sexuais de um indivíduo, o comportamento e as atividades sociais e políticas em dossiês e bancos de dados.
8) Verbas federais para programas de ajuda a organizações de homens e mulheres homossexuais, destinadas a atenuar os problemas enfrentados por mulheres e homens homossexuais que são gerados por uma sociedade machista opressiva.
9) Liberação imediata de todas as mulheres e homens homossexuais agora presos em centros de detenção, prisões e instituições para doentes mentais por causa de acusações de ofensas sexuais relativos a crimes sem vítimas ou orientação sexual; e uma indenização adequada seja dada devido a ameaça física e mental a que foram submetidos; e que todos os registros existentes relativos ao encarceramento sejam imediatamente eliminados.
NÍVEL ESTADUAL:
1) Toda a legislação e programas federais enumerados nas reivindicações 1, 6, 7, 8 e 9 acima devem ser implementadas a nível do Estado onde for aplicável.
2) Revogação de todas as leis estaduais que proíbem atos sexuais privados envolvendo pessoas que dão o seu consentimento; equalização para os homossexuais e heterossexuais para a aplicação de todas as leis.
3) Revogar todas as leis estaduais que proíbem a solicitação de relações sexuais voluntárias privadas; e as leis que proíbem a prostituição, tanto masculinas quanto femininas.
4) Promulgação de legislação que proíbe as companhias de seguros e quaisquer outras empresas reguladas pelo Estado de discriminação por causa da orientação sexual, em matéria de seguros e em vínculos ou qualquer outro pré-requisito para contratação de emprego ou o controle de um serviçal.
5) Promulgação da legislação para que a guarda dos filhos, adoção, direitos de visita, pais adotivos, e similares não sejam negados por causa de sua orientação sexual ou estado civil.
6) Revogação de todas as leis estaduais que proíbem o travestismo.
7) Revogação de todas as leis que regem a idade de consentimento sexual.
8) Revogação de todas as disposições legislativas que restringem o sexo ou o número de pessoas que entram em uma unidade de casamento; e a extensão de benefícios legais a todas as pessoas que coabitam, independentemente do sexo ou números.”
Que eu saiba, nenhuma das organizações gays ou suas sucessoras já repudiou essa agenda, mas na verdade a maioria de seus itens foram alcançados, no todo ou em parte.
No Jornal da Comunidade Gay (Gay Community News), de 15 a 21 de fevereiro de 1987, um escritor chamado Michael Swift (que eu suponho ser um pseudônimo que pretendia evocar uma associação com o satirista político do século 18, Jonathan Swift) publicou o seguinte artigo que mais tarde foi reeditado nos Registros do Congresso. Ao mesmo tempo em que ele se propõe a ser uma sátira, reconheço os seus sentimentos como um reflexo de acurada precisão dos objetivos da cultura homossexual masculina, e tenho observado que a maioria dos seus elementos têm sido desempenhado na vida real de várias formas.
Michael Swift: Revolucionário Gay
“Este artigo é uma excentricidade, uma loucura, uma tragédia, uma fantasia cruel, uma erupção de raiva interior, sobre a forma de como o oprimido desesperadamente sonha em ser o opressor.”
“Vamos sodomizar seus filhos, emblemas de sua masculinidade débil, de seus sonhos superficiais e mentiras vulgares. Vamos seduzi-los em suas escolas, em seus dormitórios, nos seus ginásios, nos seus vestiários, nas suas arenas esportivas, em seus seminários, nos seus grupos de jovens, em seus banheiros do cinema, nos dormitórios do exército, em suas paradas de caminhão, em todos os seus clubes masculinos, nas suas casas do Congresso, onde quer que os homens estejam juntos a outros homens. Seus filhos se tornarão nossos subordinados e farão os nossos desejos. Eles vão ser recriados à nossa imagem. Eles irão nos desejar e adorar.”
“Mulheres, vocês choram por liberdade. Vocês dizem que já não estão satisfeitas com os homens; eles as fazem infelizes. Nós, admiradores e conhecedores da face masculina, a psiquê masculina, então tomaremos seus homens de vocês. Vamos diverti-los; vamos instruí-los; vamos abraçá-los quando eles chorarem. Mulheres, vocês dizem que desejam viver umas com as outras ao invés de com os homens. Então vão e vivam umas com as outras. Vamos dar aos seus homens prazeres que eles nunca conheceram porque somos sobretudo homens também, e somente um homem sabe como agradar verdadeiramente um outro homem; apenas um homem pode entender a profundidade e o sentimento, a mente e o corpo de outro homem.”
“Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. Em vez disso, serão aprovadas leis que gerarão o amor entre os homens.”
“Todos os homossexuais devem permanecer juntos como irmãos; devemos estar unidos de forma artística, filosófica, social, política e financeira. Só vamos triunfar quando apresentarmos uma face comum para o ciclo vicioso do inimigo heterossexual.”
“Se você se atreve a gritar viado, bicha, esquisito, para nós, vamos esfaqueá-lo em seus corações covardes e contaminar seus corpos mortos, franzinos.”
“Vamos escrever poemas de amor entre os homens; vamos encenar peças em que o homem acaricia abertamente outro homem. Vamos fazer filmes sobre o amor entre heroicos homens que irão substituir a barata, superficial, sentimental, insípida, juvenil, paixão heterossexual que atualmente está dominando as suas telas de cinema. Vamos esculpir estátuas de belos jovens do sexo masculino, de atletas fortes que vão ser colocados em seus parques, suas quadras, suas praças. Os museus do mundo serão preenchidos apenas com pinturas de graciosos, rapazes nus.”
“Nossos escritores e artistas farão do amor entre os homens algo elegante e da moda, e vamos conseguir, porque somos hábeis em definir estilos. Vamos eliminar ligações heterossexuais através do uso de dispositivos de inteligência e do ridículo, dispositivos que somos hábeis em empregar.”
“Vamos desmascarar os homossexuais poderosos que se mascaram como heterossexuais. Você ficará chocado e assustado quando você descobrir que seus presidentes e seus filhos, seus donos de industrias, seus senadores, seus prefeitos, seus generais, seus atletas, suas estrelas de cinema, as personalidades da televisão, seus líderes cívicos, nem seus padres estarão seguros, familiares, burgueses, que todos eles não são as figuras heterossexuais que você julga serem. Estamos em todos os lugares; estamos infiltrados em suas fileiras. Tenha cuidado quando você fala de homossexuais porque estamos entre vocês; podemos estar sentados do outro lado de sua mesa; podemos estar dormindo na mesma cama com você.”
“Não haverá concessões. Não somos fracotes de classe média. Somos muito inteligentes, somos os aristocratas naturais da raça humana e um aristocrata de mente determinada que nunca se contenta com menos. Aqueles que se opõem a nós serão exilados.”
“Vamos levantar vastos exércitos particulares, como Mishima fez, para derrotá-lo. Vamos conquistar o mundo, porque os guerreiros inspirados e unidos pelo amor homossexual e a honra são invencíveis, como eram os antigos soldados gregos.”
“A família como unidade de procriação se baseia em mentiras, traições, mediocridade, hipocrisia e violência — será abolida. A unidade familiar, que só refreia a imaginação e reduz o livre-arbítrio, deve ser eliminada. Meninos perfeitos serão concebidos e cultivados em laboratório genético. Eles serão unidos num cenário comum, sob o controle e instrução de sábios homossexuais.”
“Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos deuses são apenas jovens bonitos. Nós aderimos a um culto da beleza, moral e estética. Tudo o que é feio, vulgar e banal será aniquilado. Uma vez que estamos alienados das convenções heterossexuais de classe média, somos livres para viver nossas vidas de acordo com os ditames da pura imaginação. Para nós, demais não é suficiente.”
“A sociedade requintada a surgir será governada por uma elite composta por poetas gays. Um dos principais requisitos para uma posição de poder na nova sociedade de homoerotismo será entregar-se às paixões gregas. Qualquer homem contaminado com a lascívia heterossexual será automaticamente impedido de exercer uma posição de influência. Todos os homens que insistirem em permanecer estupidamente heterossexuais serão julgados em tribunais de justiça homossexuais e se tornarão homens invisíveis.”
“Vamos reescrever a história, a história está repleta com suas mentiras e distorções heterossexuais. Vamos retratar a homossexualidade dos grandes líderes e pensadores que moldaram o mundo. Vamos demonstrar que a homossexualidade e a inteligência e a imaginação estão intimamente ligadas e que a homossexualidade é um requisito para a verdadeira nobreza, a verdadeira beleza de um homem.”
“Seremos vitoriosos porque estamos estimulados com a atroz amargura dos oprimidos que têm sido forçados a desempenhar, aparentemente, pequenos papéis em seu estúpido show heterossexual ao longo dos tempos. Nós também somos capazes de disparar armas e equipar as barricadas da revolução final.”
“Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês sem máscara.”
Em novembro de 1987, dois estrategistas políticos homossexuais, Marshall Kirk e Erasto Pill, publicaram um artigo de referência na Revista Guide, intitulado, sem rodeios: “A revisão da América Hetero.” O artigo em sua totalidade foi republicado em GayHomeland.org.
Vou oferecer algumas citações selecionadas que acredito capturam seu tom cínico e objetivos em prol da agenda maior “gay”:
“A primeira ordem é a dessensibilização do público americano com relação aos gays e os direitos dos homossexuais… E quando nos referimos sobre falar de homossexualidade, queremos dizer exatamente isso. Nos estágios iniciais de qualquer campanha, para alcançar diretamente os Estados Unidos, as massas não devem ser chocadas e repelidas pela exposição prematura de uma conduta homossexual. Em vez disso, as imagens de sexo devem ser tratadas como de pouca importância e os direitos dos homossexuais devem ser reduzidos a uma questão social abstrata, tanto quanto possível. Primeiro deixe o camelo colocar o nariz dentro da tenda, somente mais tarde o seu traseiro feio!”
“…Até agora, o lado gay de Hollywood tem mostrado ser a nossa melhor arma secreta na batalha para dessensibilizar o público em geral…”
“…Os gays devem ser retratados como vítimas que necessitam de proteção, de modo que inclinem as pessoas, por reflexo, a assumirem o papel de protetor. Se os gays são apresentados, ao contrário, como uma classe social forte e orgulhosa que está promovendo um estilo de vida rigidamente não-conformista e pervertido, haverá mais probabilidade de eles serem vistos como uma ameaça pública que justifica a resistência e opressão. Por essa razão, temos de renunciar à tentação de desfilar nosso ‘orgulho gay’ publicamente quando ele entra em conflito a imagem da Vítima Gay…”
“…O público em geral deve ser informado de que os gays são vítimas do destino, no sentido de que a maioria nunca teve a opção de aceitar ou rejeitar a sua preferência sexual. A mensagem deve ser: ‘No que diz respeito aos gays podemos dizer, eles nasceram gays, assim como você nasceu heterossexual ou branco ou preto ou brilhante ou atlético…”
“…A nossa campanha não deve exigir apoio direto para as práticas homossexuais, mas deve em vez disso deve tomar a anti-discriminação como seu tema…”
“…A campanha deve pintar os gays como pilares superiores da sociedade. Sim, sim, nós sabemos — este truque é tão velho que até range…”
“…Numa fase posterior da campanha de mídia em favor de direitos homossexuais, logo após os anúncios gays tornaram-se comuns, será a hora de ser duro com os inimigos que tiverem restado. Para ser franco, eles devem ser difamados… Temos a intenção de fazer as pessoas contrárias ao homossexualismo parecerem tão desagradáveis que os americanos comuns vão querer afastar-se de tais tipos.”
Nota de GayHomeland.org: “Alguns anos mais tarde seus autores o expandiram em um livro: Marshall Kirk, Hunter Madsen: ‘Após o lançamento da bola — Como a América vencerá o medo e ódio de Gays na década de 1990’ (‘After the Ball — How America Will Conquer Its Fear and Hatred of Gays in the 1990s’). (Plume, 1990), ISBN: 0452264987".
“Após o lançamento da bola” (“After the Ball”), tem sido o modelo para fazer avançar a agenda “gay,” desde a sua publicação.
Em resumo, a agenda “gay” é eliminar o modelo judaico-cristão da civilização existente, alicerçada no casamento de base sexual e procriativa, para dar lugar a um modelo cultural marxista irracional e impossível que deseja ser menos familiar e com “liberdade sexual” ilimitada (anarquia), enquanto que de alguma forma preserva a ordem em todos os outros aspectos da sociedade humana. Ela reflete uma ilusão insana e satânica que gera o caos, e só pode ser detida pelo resto de nós mediante a defesa incessante de valores bíblicos e da família natural, o resto de nós.
Outros artigos de Scott Lively:

“Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês sem máscara.”

Michael Swift: Revolucionário Gay
“Este artigo é uma excentricidade, uma loucura, uma tragédia, uma fantasia cruel, uma erupção de raiva interior, sobre a forma de como o oprimido desesperadamente sonha em ser o opressor.”
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“Todas as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. Em vez disso, serão aprovadas leis que gerarão o amor entre os homens.”
“Todos os homossexuais devem permanecer juntos como irmãos; devemos estar unidos de forma artística, filosófica, social, política e financeira. Só vamos triunfar quando apresentarmos uma face comum para o ciclo vicioso do inimigo heterossexual.”
“Se você se atreve a gritar viado, bicha, esquisito, para nós, vamos esfaqueá-lo em seus corações covardes e contaminar seus corpos mortos, franzinos.”
“Vamos escrever poemas de amor entre os homens; vamos encenar peças em que o homem acaricia abertamente outro homem. Vamos fazer filmes sobre o amor entre heroicos homens que irão substituir a barata, superficial, sentimental, insípida, juvenil, paixão heterossexual que atualmente está dominando as suas telas de cinema. Vamos esculpir estátuas de belos jovens do sexo masculino, de atletas fortes que vão ser colocados em seus parques, suas quadras, suas praças. Os museus do mundo serão preenchidos apenas com pinturas de graciosos, rapazes nus.”
“Nossos escritores e artistas farão do amor entre os homens algo elegante e da moda, e vamos conseguir, porque somos hábeis em definir estilos. Vamos eliminar ligações heterossexuais através do uso de dispositivos de inteligência e do ridículo, dispositivos que somos hábeis em empregar.”
“Vamos desmascarar os homossexuais poderosos que se mascaram como heterossexuais. Você ficará chocado e assustado quando você descobrir que seus presidentes e seus filhos, seus donos de industrias, seus senadores, seus prefeitos, seus generais, seus atletas, suas estrelas de cinema, as personalidades da televisão, seus líderes cívicos, nem seus padres estarão seguros, familiares, burgueses, que todos eles não são as figuras heterossexuais que você julga serem. Estamos em todos os lugares; estamos infiltrados em suas fileiras. Tenha cuidado quando você fala de homossexuais porque estamos entre vocês; podemos estar sentados do outro lado de sua mesa; podemos estar dormindo na mesma cama com você.”
“Não haverá concessões. Não somos fracotes de classe média. Somos muito inteligentes, somos os aristocratas naturais da raça humana e um aristocrata de mente determinada que nunca se contenta com menos. Aqueles que se opõem a nós serão exilados.”
“Vamos levantar vastos exércitos particulares, como Mishima fez, para derrotá-lo. Vamos conquistar o mundo, porque os guerreiros inspirados e unidos pelo amor homossexual e a honra são invencíveis, como eram os antigos soldados gregos.”
“A família como unidade de procriação se baseia em mentiras, traições, mediocridade, hipocrisia e violência — será abolida. A unidade familiar, que só refreia a imaginação e reduz o livre-arbítrio, deve ser eliminada. Meninos perfeitos serão concebidos e cultivados em laboratório genético. Eles serão unidos num cenário comum, sob o controle e instrução de sábios homossexuais.”
“Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos deuses são apenas jovens bonitos. Nós aderimos a um culto da beleza, moral e estética. Tudo o que é feio, vulgar e banal será aniquilado. Uma vez que estamos alienados das convenções heterossexuais de classe média, somos livres para viver nossas vidas de acordo com os ditames da pura imaginação. Para nós, demais não é suficiente.”
“A sociedade requintada a surgir será governada por uma elite composta por poetas gays. Um dos principais requisitos para uma posição de poder na nova sociedade de homoerotismo será entregar-se às paixões gregas. Qualquer homem contaminado com a lascívia heterossexual será automaticamente impedido de exercer uma posição de influência. Todos os homens que insistirem em permanecer estupidamente heterossexuais serão julgados em tribunais de justiça homossexuais e se tornarão homens invisíveis.”
“Vamos reescrever a história, a história está repleta com suas mentiras e distorções heterossexuais. Vamos retratar a homossexualidade dos grandes líderes e pensadores que moldaram o mundo. Vamos demonstrar que a homossexualidade e a inteligência e a imaginação estão intimamente ligadas e que a homossexualidade é um requisito para a verdadeira nobreza, a verdadeira beleza de um homem.”
“Seremos vitoriosos porque estamos estimulados com a atroz amargura dos oprimidos que têm sido forçados a desempenhar, aparentemente, pequenos papéis em seu estúpido show heterossexual ao longo dos tempos. Nós também somos capazes de disparar armas e equipar as barricadas da revolução final.”


“Tremam, porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês sem máscara.”

http://juliosevero.blogspot.com/2014/07/agenda-gay-que-agenda-gay.html

Documento do governo dos EUA que era extremamente secreto vem alimentando ataques e desinformação da esquerda sobre esforços brasileiros contra o terrorismo comunista na década de 1970

 15 de maio de 2018

Documento do governo dos EUA que era extremamente secreto vem alimentando ataques e desinformação da esquerda sobre esforços brasileiros contra o terrorismo comunista na década de 1970


Julio Severo

O Globo, um dos jornais brasileiros mais proeminentes — numa proeminência geralmente esquerdista —, disse na semana passada:
“Um memorando feito pelo ex-diretor da CIA William Egan Colby em 11 de abril de 1974 e destinado ao então Secretário de Estado dos EUA Henry Kissinger sugere como o ex-presidente Ernesto Geisel soube e autorizou a execução de centenas de opositores políticos durante a ditadura militar no Brasil.”
A Folha de S. Paulo, outro jornal brasileiro com uma proeminência geralmente esquerdista, disse:
“Um documento secreto de 1974 liberado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos afirma que o ex-presidente Ernesto Geisel (1974-1979) aprovou a continuidade de uma política de ‘execuções sumárias’ de adversários da ditadura militar.”
Toda a esquerda brasileira está se deliciando com as informações disponibilizadas no site do Departamento de Estado dos EUA.
Presidente Ernesto Geisel
No entanto, o que O Globo chamou de “opositores políticos” inocentes, o Departamento de Estado dos EUA chamou de “os subversivos e terroristas mais perigosos.”
Então, qual é o problema do regime militar brasileiro executando os subversivos e terroristas mais perigosos?
Todos esses terroristas eram comunistas. Eles não estavam envolvidos em atividades políticas inocentes. Eles estavam envolvidos em assassinatos, assaltos a bancos e muitos outros crimes violentos. Acima de tudo, eles estavam matando para estabelecer no Brasil uma ditadura comunista.
Existe uma diferença enorme. Enquanto os regimes comunistas ao redor do mundo — inclusive a União Soviética, China e Cuba — estavam matando a torto e direito qualquer um que se opusesse pacificamente à sua ditadura, os militares brasileiros não matavam aleatoriamente pessoas não envolvidas em atividades terroristas.
O que o documento do Departamento de Estado disse?
“[O diretor da CIA William] Colby relatou que o presidente [Ernesto] Geisel planejava continuar a política de [ex-presidente] Médici de usar meios extralegais contra subversivos, mas limitaria as execuções aos subversivos e terroristas mais perigosos.”
Essa informação era extremamente sigilosa. Por que agora está disponível livremente para os esquerdistas vandalizarem um evento desagradável, mas necessário?
Não há problema em limitar as execuções aos subversivos e terroristas mais perigosos. Se não tivessem sido executados, esses subversivos e terroristas perigosos derrubariam o governo brasileiro e não limitariam quaisquer de suas execuções: eles executariam toda e qualquer pessoa, inclusive os cidadãos mais inocentes.
A violência desses terroristas não estava poupando nem mesmo americanos:
* “Em outubro de 1968 a VPR [Vanguarda Popular Revolucionária, uma organização marxista] elevou as apostas ao assassinar o capitão do Exército dos EUA Charles [Rodney] Chandler quando ele colocou os pés para fora de sua casa em São Paulo. Chandler estava fazendo cursos universitários (na altamente conservadora Universidade Mackenzie) como parte de seu treinamento para ensinar português em West Point.” (Thomas E. Skidmore, The Politics of Military Rule in Brazil, 1964-1985 [A Política do Regime Militar no Brasil, 1964-1985] [Oxford University Press, 1990], página 87.)
* Charles Burke Elbrick, embaixador dos EUA no Brasil, foi sequestrado e mantido cativo durante quatro dias em setembro de 1969.
Portanto, não há razão para defender os subversivos e terroristas mais perigosos, como a imprensa brasileira está fazendo. Tratar os subversivos e terroristas mais perigosos como meros opositores políticos é pisar no sangue de suas vítimas. Como diz o velho ditado, aquele que salva os lobos sacrifica as ovelhas.
O que mais o Departamento de Estado disse?
“O Departamento [de Estado] informou a Embaixada [dos EUA no Brasil] que, dado o rápido desenvolvimento econômico do Brasil e a hostilidade do Congresso [dos EUA] ao prosseguimento indefinido de programas de assistência, a assistência bilateral (com exceção de narcóticos e assistência de planejamento familiar) seria eliminada.”
Essa informação era extremamente sigilosa. Sua data era 18 de maio de 1973.
Por que o governo dos EUA estava tão empenhado em não eliminar sua “assistência de planejamento familiar” para o Brasil?
Mencionado com destaque no documento divulgado está Henry Kissinger, então secretário de Estado, que estava muito preocupado com os assuntos brasileiros. Kissinger também foi, com a CIA, responsável pelo NSSM 200 (Memorando de Estudo de Segurança Nacional 200). É também chamado de Relatório Kissinger, e foi elaborado durante o governo republicano de Richard Nixon.
O assunto do NSSM 200 era “Implicações do Crescimento da População Mundial para a Segurança e Interesses Externos dos EUA” e trata o crescimento da população brasileira como uma ameaça ao acesso dos EUA aos recursos naturais brasileiros.
O NSSM 200 identifica o Brasil como um dos principais alvos das políticas de controle populacional dos EUA, as quais incluíam a integração dos serviços de saúde para planejamento familiar e doutrinação.
Uma grande vitória do NSSM 200 foi integrar o planejamento familiar nos serviços de saúde. Antes do NSSM 200, o planejamento familiar (que é um eufemismo para o controle populacional) não era assistência médica e não estava integrado nos serviços de saúde. Sua integração foi uma vitória do controle de população do governo Nixon, um governo republicano obcecada em reduzir a população mundial e que, não surpreendentemente, viu o aborto sendo legalizado debaixo dos narizes dos republicanos.
Outras medidas fortes implementadas diretamente do NSSM 200 foram doutrinação de que o tamanho ideal da família era de 2 filhos e que as mulheres deveriam ser “encorajadas” ou até mesmo empurradas a trabalhar fora de casa, exatamente para dificultar o nascimento de bebês.
Enquanto o governo brasileiro estava trabalhando para executar os subversivos e terroristas mais perigosos — uma medida necessária que não desagradaria a nenhum homem e mulher decentes —, o governo dos EUA estava trabalhando para “executar” novas gerações de brasileiros através do controle populacional sorrateiro com a intenção de reservar recursos naturais brasileiros não para a próxima geração de brasileiros, mas para a próxima geração de americanos.
Enquanto isso, a mesma mídia esquerdista brasileira que tem sido cuidadosa em não chamar os comunistas ativamente envolvidos em violência e ataques terroristas de subversivos e terroristas comunistas perigosos tem sido igualmente cuidadosa em não expor e atacar os esforços de controle populacional do governo dos EUA.
O documento do Departamento de Estado disse:
“Crimmins informou ao Departamento [de Estado] que o acordo Brasil-Alemanha sobre cooperação nuclear refletia o desejo do Brasil de maior status de potência. O embaixador concluiu que, se o Brasil se tornasse uma potência nuclear, isso prejudicaria seus laços com os Estados Unidos.”
Se o Brasil deseja uma coexistência pacífica com os Estados Unidos, não pode alcançar um status importante de potência. Eu sei disso porque em 2008 o profeta americano Chuck Pierce profeticamente disse para mim e para um grupo de líderes cristãos brasileiros que se o Brasil apoiasse Israel, Deus elevaria o Brasil como uma potência e o resultado seria inveja e oposição dos Estados Unidos. Você pode ler minha reportagem completa aqui. Atualmente, como nação que não respeita Israel, o Brasil não merece se tornar uma potência.
O documento do Departamento de Estado disse:
“A Embaixada [dos EUA] comentou sobre a eleição de Geisel como presidente, observando que o retorno ao governo representativo prometido pelo regime de Médici não havia ocorrido.”
Eu apoio, no contexto dos EUA, o governo representativo para os EUA, porque suas instituições são fortes. Mas no contexto brasileiro da década de 1970, quando as instituições brasileiras estavam seriamente ameaçadas por ações subversivas e armadas de comunistas financiados por ditaduras comunistas estrangeiras, um governo representativo, pacífico e democrático para combater a violência comunista armada e a guerrilha seria suicídio nacional. Os próprios comunistas exigiam “governo representativo,” como se quisessem democracia. No contexto brasileiro, o governo representativo seria um trampolim para o caos e revolução comunista.
Mesmo assim, o governo dos EUA estava preocupado com a falta de tal governo representativo, apesar de nunca ter pressionado de forma alguma seu grande aliado, a ditadura islâmica da Arábia Saudita, a ter um governo democrático.
O documento do Departamento de Estado disse:
* “[O embaixador americano no Brasil] Crimmins discutiu as perspectivas de liberalização política no Brasil. Ele concluiu que seria uma fonte contínua de dificuldades para o governo de Geisel.”
* “Crimmins sugeriu possíveis tópicos para a futura viagem de Kissinger ao Brasil. Especificamente, o embaixador solicitou que o secretário [de Estado] tocasse com Geisel no assunto da liberalização política, em particular violações dos direitos humanos.”
* “Crimmins sustentou que é improvável que os programas de assistência direta do governo dos EUA pudessem ser usados para mitigar os abusos dos direitos humanos, mas que os esforços regionais de assistência poderiam ser eficazes.”
* “O embaixador Crimmins relatou as medidas tomadas pela Embaixada para enfatizar para as autoridades brasileiras a preocupação do governo dos EUA com relação a abusos de direitos humanos.”
* “O Departamento instruiu a embaixada a entregar uma diligência ao chanceler Silveira para informá-lo da preocupação do Congresso [dos EUA] com as violações dos direitos humanos.”
* “No telegrama 45319 para todos os postos diplomáticos, 25 de fevereiro, o Departamento solicitou informações e análises sobre violações dos direitos humanos em países que recebiam desenvolvimento econômico ou assistência militar dos EUA.”
* “A embaixada recomendou que um convite para que o diretor do Centro de Inteligência do Exército Brasileiro visitasse os Estados Unidos fosse adiado à luz das preocupações com os direitos humanos e a Operação Condor.”
O que chama a atenção nessa comunicação, sob um governo republicano e conservador nos EUA, é que todo o documento do Departamento de Estado dos EUA não contém nenhuma expressão de preocupação com abusos de direitos humanos cometidos por terroristas comunistas contra cidadãos brasileiros. Não existe essa preocupação por parte de Henry Kissinger, o embaixador dos EUA no Brasil, a CIA e no Departamento de Estado.
Como poderia o governo militar brasileiro lidar democraticamente com os terroristas comunistas, que já estavam cometendo todo tipo de violência, sem “abusos” contra os direitos humanos deles?
Enquanto o governo militar brasileiro estava lidando com comunistas — que com os muçulmanos são, por excelência, abusadores de direitos humanos —, o governo dos EUA estava criticando o governo brasileiro por abusos de direitos humanos contra os comunistas. O Departamento de Estado dos EUA tinha dúvidas de que os comunistas buscavam estabelecer no Brasil uma ditadura de abuso de direitos humanos contra a população brasileira?
Quero deixar bem claro que, como evangélico, entre o governo militar brasileiro antiisraelense e o governo dos EUA pró-Israel, eu preferiria o governo dos EUA. Mas entre os comunistas revolucionários decididos a derrubar o governo brasileiro e o governo militar brasileiro, o que os cidadãos brasileiros inocentes deveriam escolher?
Posso entender hoje o governo Obama preocupado com os abusos dos direitos humanos do governo militar brasileiro na década de 1970, mas não consigo entender como o mesmo governo republicano conservador de Nixon que tolerou todos os tipos de abusos de direitos humanos na Arábia Saudita reclamando do governo militar brasileiro não respeitando os direitos humanos dos terroristas comunistas.
O Partido Republicano e seu governo de Nixon não foram bondosos e justos com o Brasil na década de 1970. Não estou defendendo tudo o que foi feito pelo governo militar sob o comando do general Ernesto Geisel, o presidente luterano. Aliás, foi o primeiro presidente protestante do Brasil.
O documento do Departamento de Estado também disse:
“No telegrama 43532 para todos os postos diplomáticos, 26 de fevereiro, o Departamento informou aos postos em países que estavam recebendo assistência de segurança dos EUA de que ‘os fatores de direitos humanos devem, sob a política existente do Departamento de Estado, ser cuidadosamente considerados no planejamento e execução de nossos Programas de Assistência de Segurança.’ (Ibid., D750069–0367) Crimmins tocou no assunto dos casos de Kucinski e Wright em uma reunião com Araújo Castro em 25 de abril. (Telegrama 7073 de Brasília, 14 de agosto; ibidem, D750281-0294).”
Provavelmente, Crimmins quis dizer Paulo Stuart Wright, nascido no Brasil de pais missionários americanos. Wright era um político brasileiro ativamente engajado em atividades socialistas. O governo militar brasileiro o fez “desaparecer.” Seu irmão era Jaime Nelson Wright, um pastor presbiteriano ativamente engajado na propaganda socialista, especialmente no Evangelho Social (conhecido no Brasil como Teologia da Missão Integral). Mesmo não estando envolvido em violência armada, sua propaganda apoiava os comunistas envolvidos em tal violência.
Como evangélico conservador, não apoio a militância política esquerdista de Wright e igualmente não apoio o que o governo militar brasileiro fez com ele. Embora a violência armada seja combatida com uma resposta armada, propagandas ruins são combatidas com propagandas melhores — principalmente o Evangelho, que é suficiente para combater o socialismo ateísta ou “cristão.” Se Wright estava envolvido apenas em propaganda socialista, não em violência armada, o governo deveria ter encontrado outra maneira de lidar com ele. Jaime Wright, que se tornou um defensor dos direitos humanos dos socialistas brasileiros, foi fundamental para pressionar o governo dos EUA a fazer o governo brasileiro prestar contas pelo desaparecimento de seu irmão. Ele foi bem-sucedido em tal pressão apenas porque seus pais eram americanos.
Ambos Wrights poderiam ter evitado muito sofrimento pessoal se, em vez de se ocuparem com ativismo socialista, eles tivessem se ocupado só com a missão de pregar o Evangelho, curar os enfermos e expulsar demônios no nome de Jesus.
Mas, novamente, se o governo dos EUA podia tolerar a Arábia Saudita, campeã de abusos dos direitos humanos, por que não tolerar os abusos menores no Brasil?
No contexto dos EUA, com muitas igrejas evangélicas influenciando o governo dos EUA, era possível combater o comunismo com a democracia. Mas no contexto brasileiro, era impossível combater o comunismo com a democracia.
Eu entendo o Partido Democrata e seus governos socialistas de Carter, Clinton e Obama não sendo bondosos e justos com a luta brasileira contra os terroristas comunistas. Mas por que o Partido Republicano e seu governo de Nixon foram igualmente injustos?
Por que o Partido Republicano e seu governo de Nixon se preocupavam com os abusos dos direitos humanos dos subversivos e terroristas comunistas no Brasil?
Agora, a esquerda brasileira está usando as queixas do governo Nixon, disponibilizadas no site do Departamento de Estado dos EUA, como confirmação de que o governo militar brasileiro cometeu abusos de direitos humanos contra os comunistas.
Isso é de longe um dos maiores desserviços do governo dos EUA para a luta anticomunista no Brasil. O outro grande desserviço foi a campanha de controle populacional dos EUA, lançada por um governo republicano, para mirar a população brasileira para redução e doutrinação.
Confesso que fui vítima dessa doutrinação, sendo ensinado que o controle da natalidade e o planejamento familiar são um direito humano — assim como o NSSM 200 ensina. Mas depois de contato com Mary Pride (especialmente seu excelente livro, “The Way Home,” publicado pela Crossway Books em 1985) e o Dr. Paul Marx, o fundador da Human Life International, entendi que minha mentalidade pró-controle de natalidade era um resultado da doutrinação de controle populacional iniciada há muito tempo no Brasil por um governo republicano dos EUA e seu NSSM 200.
Meu primeiro contato com Paul Marx foi através de Last Days Ministries (Ministérios dos Últimos Dias) em 1986. Eu já tinha contato com Last Days Ministries, de Keith Green, sendo muito abençoado por sua literatura evangelística, devocional, inspiradora e pró-vida. Ao ler sua literatura pró-vida, tornei-me totalmente pró-vida e pedi sua ajuda para denunciar uma clínica de aborto ilegal no Brasil. Como Last Days Ministries não tinha escritório no Brasil, eles me deram o contato de Paul Marx, cuja Human Life International tinha contatos católicos no Brasil. Embora, no final das contas, esses contatos não pudessem me ajudar a fechar a clínica de aborto em São Paulo, minha mãe e eu pudemos fazê-lo.
Por revelação do Espírito Santo, fomos divinamente advertidos a não denunciar à polícia local, que de alguma forma estava ligada à clínica. Uma delegacia de polícia de outra região foi contatada.
Agradeço a Deus que há americanos que lutam arduamente para educar as pessoas em todo o mundo sobre os males que o governo dos EUA, de presidentes republicanos e democratas, faz contra outras nações através de seus esforços sorrateiros de controle populacional.
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