18 de julho de 2014
Agenda Gay? Que Agenda Gay?
Agenda Gay? Que Agenda Gay?
Scott
Lively
Fazer menção do termo “agenda gay”
na presença de um ativista LGBT ou em qualquer outro contexto cultural marxista
é o mesmo que puxar a corda do boneco do Xerife Wood (personagem de Toy Story).
Você ouve precisamente a mesma gravação a cada vez: “Que agenda gay? Não existe
agenda gay.”
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Rev. Scott Lively |
A agenda é apenas um plano ou uma
lista de interesses a serem realizados por uma pessoa ou um grupo relacionado a
um objetivo estratégico a ser alcançado. Por definição, cada pessoa ou grupo
com um objetivo tem sua agenda.
O objetivo original do movimento “gay”
foi melhor resumido por Dale Jennings da “Mattachine Society” (uma das
primeiras organizações homossexuais dos EUA) e que era “o direito de não ser incomodado.”
Esse objetivo pode ser traduzido como “tolerância.” Eu penso que é justo dizer
que a vasta maioria dos líderes e ativistas pró-família no mundo hoje
(incluindo este escritor) poderia de bom grado apoiar esse objetivo.
Entretanto, com os tumultos
violentos de Stonewall (bar gay localizado em Nova Iorque) em 28 de Junho de
1969 (celebrada anualmente hoje como “Dia do Orgulho Gay”), o movimento homossexual
adotou um objetivo radical marxista e uma agenda fortemente influenciada por
Herbert Marcuse do reduto da “cultura marxista” da Escola de Frankfurt.
“Herbert
Marcuse (1898-1979), filósofo nascido na Alemanha, foi um dos líderes teóricos
da Nova Esquerda na Europa e nos Estados Unidos no final da década de 1960.
Assim como Michael Foucault na geração posterior, Marcuse teve uma enorme
influência nas teorias de liberdade sexual, particularmente nas fases iniciais
do movimento gay pós-Stonewall e na esquerda. Muitos jovens na década de 1960
adotaram as ideias sexuais de Marcuse como base para a política da contracultura
radical de transformação de valores (GLBTQ: uma enciclopédia de gays, lésbicas,
bissexuais, transgêneros e cultura Queen).”
A defesa de Marcuse da “Grande
Recusa” (isto é, desobediência civil e batalha cultural) como uma estratégia
para derrubar a ordem social existente e abrir o caminho para uma alternativa
utópica marxista foi articulada em seus livros, “Eros e Civilização” (1955) e “Homem
Uni-Dimensional” (1964), e foi aprovada pelos líderes gays da era Stonewall.
Marcuse igualou “a repressão da
sexualidade procriativa” com a morte e a perversão sexual e com a vida:
“As
imagens Órfico-Narcisistas são aquelas da Grande Recusa: recusa em aceitar a
separação do objeto (ou assunto) libidinoso. A recusa visa a libertação — na reunião
do que foi separado. Orfeu é o arquétipo do poeta como libertador e criador:
ele estabelece uma ordem superior no mundo — uma ordem sem repressão. Na sua
pessoa, arte, liberdade e cultura estão eternamente combinadas. Ele é o poeta
da redenção, o deus que traz a paz e a salvação pela pacificação do homem e a
natureza, não pela força, mas através da música…
Orfeu
evitou todo o amor do sexo feminino… A tradição clássica associa Orfeu com a
introdução da homossexualidade. Como Narciso, ele rejeita o Eros normal, não
para um ideal ascético, mas para um Eros mais amplo. Como Narciso, ele protesta
contra a ordem repressiva da sexualidade procriadora. O Eros Órfico e
Narcisista é o fim da negação desta ordem — a Grande Recusa. Num mundo
simbolizado pela cultura do herói Prometheus, é a negação de toda ordem; mas
nesta negação, Orfeu e Narciso revelam uma nova realidade, com uma ordem
própria, governada por princípios diferentes. O Eros Órfico transforma o ser:
ele domina a crueldade e a morte através da libertação,” “Eros e Civilização”
(170-171).
No prefácio à segunda edição de
1966 do livro “Eros e a Civilização,” Marcuse disse que o objetivo do livro era
“quebrar a união fatal da produtividade e destruição, liberdade e repressão. Em
outras palavras, para aprender a ciência gay (gaya sciencia) de como utilizar a riqueza social para moldar o
mundo do homem, de acordo com seu Instinto de Vida, na luta unificada contra os
defensores da Morte.” (Importante, a “ciência gay” de Marcuse é apenas fascismo
nietzschniano requentado, enraizado na declaração infame de Frederick Nietzsche
de que “Deus está morto,” que ele primeiro articulou em seu livro de 1882, “A
Ciência Gay,” e enfeitado em seu demoníaco manifesto de 1888, “O Anticristo”).
Marcuse acrescenta: “A sexualidade ‘polimórfica’
foi a expressão que usei para indicar que a nova direção do progresso
dependeria completamente da oportunidade de ativar necessidades orgânicas,
biológicas, reprimidas ou presas: fazer com que o corpo humano seja um
instrumento de prazer e não de trabalho. …Estas condições redefinem o conceito
de utopia". O que Marcuse chama de "sexualidade polimórfica,” eu chamo
de anarquia sexual.
Nesta luta de vida ou morte contra
a “repressão,” Marcuse ensinou que o principal inimigo era a “família
patriarcal.” Ele escreve: “Enquanto qualquer forma do princípio de realidade
exige um considerável grau e alcance do controle repressivo sobre os instintos…
controles adicionais decorrentes das instituições específicas de dominação é o
que denotamos como mais-repressão. Por exemplo, as modificações e desvios de
energia instintiva necessária em virtude da perpetuação da família
monogâmica-patriarcal” (p.38).
Sua solução? “Deixando de utilizar
o corpo como um instrumento de trabalho de tempo integral, o corpo seria
ressexualizado. A regressão, envolvidos nesta propagação da libido, em primeiro
lugar, manifesta-se em uma reativação de todas as zonas erógenas e consequentemente
em um ressurgimento da sexualidade polimorfa pré-genital e em um declínio da
supremacia genital. O corpo em sua totalidade se tornaria um objeto de
investimento, algo para ser apreciado — um instrumento de prazer. Essa mudança
no valor e alcance das relações libidinais levaria a uma desintegração das
instituições em que foram organizadas as relações interpessoais privadas,
particularmente a família monogâmica e patriarcal” (p.201).
Encorajado pelo Stonewall, e cheio
de inspiração de Marcuse, cerca de 200 organizações homossexuais se reuniram em
Chicago em 1972 para adotar a seguinte agenda escrita:
“A
Plataforma dos Direitos Homossexuais de 1972
Plataforma
criada na Convenção Nacional da Coalizão das Organizações Gays, realizada em
Chicago em 1972
NÍVEL
FEDERAL:
1)
Alterar todas as Leis de Direitos Civis federais, demais legislações e controles
governamentais, para proibir a discriminação em matéria de contratação para emprego,
habitação, acomodações públicas e serviços públicos.
2)
Decretação, pelo Presidente, de uma ordem executiva proibindo os militares de
exclusão, por razões de orientação sexual, de pessoas que por sua própria e
livre vontade desejam entrar nas Forças Armadas; e de emitir baixas militares
de honras parciais, devido à homossexualidade; e a atualização para honras
integrais a todas essas baixas militares emitidas anteriormente, com benefícios
retroativos.
3)
Decretação, pelo Presidente, de uma ordem executiva proibindo a discriminação
no serviço público federal, por causa da orientação sexual, na contratação e
promoção; e proibição de discriminação contra homossexuais em autorizações de
segurança.
4)
Eliminação das desigualdades fiscais vitimando pessoas solteiras e duplas do
mesmo sexo.
5)
Eliminação de barreiras à entrada, imigração e naturalização de estrangeiros
homossexuais.
6)
Incentivo federal e apoio aos cursos de educação sexual, elaborados e
ministrados por mulheres e homens homossexuais, apresentando a homossexualidade
como uma preferência válida, saudável e como um estilo de vida alternativamente
viável para a heterossexualidade.
7)
Ordens executivas apropriadas, regulamentos e uma legislação que proíbe a
elaboração, manutenção e divulgação de informações sobre as preferências
sexuais de um indivíduo, o comportamento e as atividades sociais e políticas em
dossiês e bancos de dados.
8)
Verbas federais para programas de ajuda a organizações de homens e mulheres
homossexuais, destinadas a atenuar os problemas enfrentados por mulheres e homens
homossexuais que são gerados por uma sociedade machista opressiva.
9)
Liberação imediata de todas as mulheres e homens homossexuais agora presos em
centros de detenção, prisões e instituições para doentes mentais por causa de
acusações de ofensas sexuais relativos a crimes sem vítimas ou orientação
sexual; e uma indenização adequada seja dada devido a ameaça física e mental a
que foram submetidos; e que todos os registros existentes relativos ao
encarceramento sejam imediatamente eliminados.
NÍVEL
ESTADUAL:
1)
Toda a legislação e programas federais enumerados nas reivindicações 1, 6, 7, 8
e 9 acima devem ser implementadas a nível do Estado onde for aplicável.
2)
Revogação de todas as leis estaduais que proíbem atos sexuais privados
envolvendo pessoas que dão o seu consentimento; equalização para os
homossexuais e heterossexuais para a aplicação de todas as leis.
3)
Revogar todas as leis estaduais que proíbem a solicitação de relações sexuais
voluntárias privadas; e as leis que proíbem a prostituição, tanto masculinas
quanto femininas.
4)
Promulgação de legislação que proíbe as companhias de seguros e quaisquer
outras empresas reguladas pelo Estado de discriminação por causa da orientação
sexual, em matéria de seguros e em vínculos ou qualquer outro pré-requisito
para contratação de emprego ou o controle de um serviçal.
5)
Promulgação da legislação para que a guarda dos filhos, adoção, direitos de
visita, pais adotivos, e similares não sejam negados por causa de sua
orientação sexual ou estado civil.
6)
Revogação de todas as leis estaduais que proíbem o travestismo.
7)
Revogação de todas as leis que regem a idade de consentimento sexual.
8)
Revogação de todas as disposições legislativas que restringem o sexo ou o
número de pessoas que entram em uma unidade de casamento; e a extensão de
benefícios legais a todas as pessoas que coabitam, independentemente do sexo ou
números.”
Que eu saiba, nenhuma das
organizações gays ou suas sucessoras já repudiou essa agenda, mas na verdade a
maioria de seus itens foram alcançados, no todo ou em parte.
No Jornal da Comunidade Gay (Gay Community News), de 15 a 21 de
fevereiro de 1987, um escritor chamado Michael Swift (que eu suponho ser um pseudônimo
que pretendia evocar uma associação com o satirista político do século 18,
Jonathan Swift) publicou o seguinte artigo que mais tarde foi reeditado nos
Registros do Congresso. Ao mesmo tempo em que ele se propõe a ser uma sátira,
reconheço os seus sentimentos como um reflexo de acurada precisão dos objetivos
da cultura homossexual masculina, e tenho observado que a maioria dos seus
elementos têm sido desempenhado na vida real de várias formas.
Michael
Swift: Revolucionário Gay
“Este
artigo é uma excentricidade, uma loucura, uma tragédia, uma fantasia cruel, uma
erupção de raiva interior, sobre a forma de como o oprimido desesperadamente
sonha em ser o opressor.”
“Vamos
sodomizar seus filhos, emblemas de sua masculinidade débil, de seus sonhos
superficiais e mentiras vulgares. Vamos seduzi-los em suas escolas, em seus
dormitórios, nos seus ginásios, nos seus vestiários, nas suas arenas
esportivas, em seus seminários, nos seus grupos de jovens, em seus banheiros do
cinema, nos dormitórios do exército, em suas paradas de caminhão, em todos os
seus clubes masculinos, nas suas casas do Congresso, onde quer que os homens
estejam juntos a outros homens. Seus filhos se tornarão nossos subordinados e
farão os nossos desejos. Eles vão ser recriados à nossa imagem. Eles irão nos
desejar e adorar.”
“Mulheres,
vocês choram por liberdade. Vocês dizem que já não estão satisfeitas com os
homens; eles as fazem infelizes. Nós, admiradores e conhecedores da face masculina,
a psiquê masculina, então tomaremos seus homens de vocês. Vamos diverti-los;
vamos instruí-los; vamos abraçá-los quando eles chorarem. Mulheres, vocês dizem
que desejam viver umas com as outras ao invés de com os homens. Então vão e
vivam umas com as outras. Vamos dar aos seus homens prazeres que eles nunca
conheceram porque somos sobretudo homens também, e somente um homem sabe como
agradar verdadeiramente um outro homem; apenas um homem pode entender a
profundidade e o sentimento, a mente e o corpo de outro homem.”
“Todas
as leis que proíbem a atividade homossexual serão revogadas. Em vez disso,
serão aprovadas leis que gerarão o amor entre os homens.”
“Todos
os homossexuais devem permanecer juntos como irmãos; devemos estar unidos de
forma artística, filosófica, social, política e financeira. Só vamos triunfar
quando apresentarmos uma face comum para o ciclo vicioso do inimigo
heterossexual.”
“Se
você se atreve a gritar viado, bicha, esquisito, para nós, vamos esfaqueá-lo em
seus corações covardes e contaminar seus corpos mortos, franzinos.”
“Vamos
escrever poemas de amor entre os homens; vamos encenar peças em que o homem
acaricia abertamente outro homem. Vamos fazer filmes sobre o amor entre heroicos
homens que irão substituir a barata, superficial, sentimental, insípida,
juvenil, paixão heterossexual que atualmente está dominando as suas telas de
cinema. Vamos esculpir estátuas de belos jovens do sexo masculino, de atletas
fortes que vão ser colocados em seus parques, suas quadras, suas praças. Os
museus do mundo serão preenchidos apenas com pinturas de graciosos, rapazes
nus.”
“Nossos
escritores e artistas farão do amor entre os homens algo elegante e da moda, e
vamos conseguir, porque somos hábeis em definir estilos. Vamos eliminar
ligações heterossexuais através do uso de dispositivos de inteligência e do
ridículo, dispositivos que somos hábeis em empregar.”
“Vamos
desmascarar os homossexuais poderosos que se mascaram como heterossexuais. Você
ficará chocado e assustado quando você descobrir que seus presidentes e seus
filhos, seus donos de industrias, seus senadores, seus prefeitos, seus
generais, seus atletas, suas estrelas de cinema, as personalidades da
televisão, seus líderes cívicos, nem seus padres estarão seguros, familiares,
burgueses, que todos eles não são as figuras heterossexuais que você julga
serem. Estamos em todos os lugares; estamos infiltrados em suas fileiras. Tenha
cuidado quando você fala de homossexuais porque estamos entre vocês; podemos
estar sentados do outro lado de sua mesa; podemos estar dormindo na mesma cama
com você.”
“Não
haverá concessões. Não somos fracotes de classe média. Somos muito
inteligentes, somos os aristocratas naturais da raça humana e um aristocrata de
mente determinada que nunca se contenta com menos. Aqueles que se opõem a nós
serão exilados.”
“Vamos
levantar vastos exércitos particulares, como Mishima fez, para derrotá-lo. Vamos
conquistar o mundo, porque os guerreiros inspirados e unidos pelo amor
homossexual e a honra são invencíveis, como eram os antigos soldados gregos.”
“A
família como unidade de procriação se baseia em mentiras, traições,
mediocridade, hipocrisia e violência — será abolida. A unidade familiar, que só
refreia a imaginação e reduz o livre-arbítrio, deve ser eliminada. Meninos perfeitos
serão concebidos e cultivados em laboratório genético. Eles serão unidos num
cenário comum, sob o controle e instrução de sábios homossexuais.”
“Todas
as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos deuses são apenas jovens
bonitos. Nós aderimos a um culto da beleza, moral e estética. Tudo o que é
feio, vulgar e banal será aniquilado. Uma vez que estamos alienados das
convenções heterossexuais de classe média, somos livres para viver nossas vidas
de acordo com os ditames da pura imaginação. Para nós, demais não é
suficiente.”
“A
sociedade requintada a surgir será governada por uma elite composta por poetas
gays. Um dos principais requisitos para uma posição de poder na nova sociedade
de homoerotismo será entregar-se às paixões gregas. Qualquer homem contaminado
com a lascívia heterossexual será automaticamente impedido de exercer uma
posição de influência. Todos os homens que insistirem em permanecer
estupidamente heterossexuais serão julgados em tribunais de justiça
homossexuais e se tornarão homens invisíveis.”
“Vamos
reescrever a história, a história está repleta com suas mentiras e distorções
heterossexuais. Vamos retratar a homossexualidade dos grandes líderes e
pensadores que moldaram o mundo. Vamos demonstrar que a homossexualidade e a
inteligência e a imaginação estão intimamente ligadas e que a homossexualidade
é um requisito para a verdadeira nobreza, a verdadeira beleza de um homem.”
“Seremos
vitoriosos porque estamos estimulados com a atroz amargura dos oprimidos que têm
sido forçados a desempenhar, aparentemente, pequenos papéis em seu estúpido
show heterossexual ao longo dos tempos. Nós também somos capazes de disparar
armas e equipar as barricadas da revolução final.”
“Tremam,
porcos heterossexuais, quando aparecermos diante de vocês sem máscara.”
Em novembro de 1987, dois
estrategistas políticos homossexuais, Marshall Kirk e Erasto Pill, publicaram
um artigo de referência na Revista Guide, intitulado, sem rodeios: “A revisão
da América Hetero.” O artigo em sua totalidade foi republicado em
GayHomeland.org.
Vou oferecer algumas citações
selecionadas que acredito capturam seu tom cínico e objetivos em prol da agenda
maior “gay”:
“A
primeira ordem é a dessensibilização do público americano com relação aos gays
e os direitos dos homossexuais… E quando nos referimos sobre falar de homossexualidade,
queremos dizer exatamente isso. Nos estágios iniciais de qualquer campanha,
para alcançar diretamente os Estados Unidos, as massas não devem ser chocadas e
repelidas pela exposição prematura de uma conduta homossexual. Em vez disso, as
imagens de sexo devem ser tratadas como de pouca importância e os direitos dos
homossexuais devem ser reduzidos a uma questão social abstrata, tanto quanto
possível. Primeiro deixe o camelo colocar o nariz dentro da tenda, somente mais
tarde o seu traseiro feio!”
“…Até
agora, o lado gay de Hollywood tem mostrado ser a nossa melhor arma secreta na
batalha para dessensibilizar o público em geral…”
“…Os
gays devem ser retratados como vítimas que necessitam de proteção, de modo que
inclinem as pessoas, por reflexo, a assumirem o papel de protetor. Se os gays
são apresentados, ao contrário, como uma classe social forte e orgulhosa que
está promovendo um estilo de vida rigidamente não-conformista e pervertido, haverá
mais probabilidade de eles serem vistos como uma ameaça pública que justifica a
resistência e opressão. Por essa razão, temos de renunciar à tentação de desfilar
nosso ‘orgulho gay’ publicamente quando ele entra em conflito a imagem da Vítima
Gay…”
“…O
público em geral deve ser informado de que os gays são vítimas do destino, no
sentido de que a maioria nunca teve a opção de aceitar ou rejeitar a sua
preferência sexual. A mensagem deve ser: ‘No que diz respeito aos gays podemos
dizer, eles nasceram gays, assim como você nasceu heterossexual ou branco ou
preto ou brilhante ou atlético…”
“…A
nossa campanha não deve exigir apoio direto para as práticas homossexuais, mas
deve em vez disso deve tomar a anti-discriminação como seu tema…”
“…A
campanha deve pintar os gays como pilares superiores da sociedade. Sim, sim,
nós sabemos — este truque é tão velho que até range…”
“…Numa
fase posterior da campanha de mídia em favor de direitos homossexuais, logo
após os anúncios gays tornaram-se comuns, será a hora de ser duro com os inimigos
que tiverem restado. Para ser franco, eles devem ser difamados… Temos a
intenção de fazer as pessoas contrárias ao homossexualismo parecerem tão
desagradáveis que os americanos comuns vão querer afastar-se de tais tipos.”
Nota de GayHomeland.org: “Alguns
anos mais tarde seus autores o expandiram em um livro: Marshall Kirk, Hunter
Madsen: ‘Após o lançamento da bola — Como a América vencerá o medo e ódio de
Gays na década de 1990’ (‘After the Ball — How America Will Conquer Its Fear
and Hatred of Gays in the 1990s’). (Plume, 1990), ISBN: 0452264987".
“Após o lançamento da bola” (“After
the Ball”), tem sido o modelo para fazer avançar a agenda “gay,” desde a sua
publicação.
Em resumo, a agenda “gay” é
eliminar o modelo judaico-cristão da civilização existente, alicerçada no
casamento de base sexual e procriativa, para dar lugar a um modelo cultural
marxista irracional e impossível que deseja ser menos familiar e com “liberdade
sexual” ilimitada (anarquia), enquanto que de alguma forma preserva a ordem em
todos os outros aspectos da sociedade humana. Ela reflete uma ilusão insana e
satânica que gera o caos, e só pode ser detida pelo resto de nós mediante a defesa
incessante de valores bíblicos e da família natural, o resto de nós.
Traduzido
por Dionei Vieira do artigo do WND: “Gay” agenda?
What “gay” agenda?
Fonte:
www.juliosevero.com
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