quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Em mais uma viagem pela Europa, Haddad critica Flávio, mas não explica como sobrevive sem trabalhar

Em mais uma viagem pela Europa, Haddad critica Flávio, mas não explica como sobrevive sem trabalhar




Impressionante a maledicência do poste de presidiário.
Ao mesmo tempo em que vocifera pelo mundo afora que "Lula foi condenado sem provas”, faz ilações graves contra o senador eleito Flávio Bolsonaro, claramente despejando o seu ódio contra o Presidente da República e dando sequência a velha estratégia da esquerda: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”.
Nesta terça-feira (22), em Lisboa, Haddad ironizou uma suposta falta de explicações de Flávio Bolsonaro quanto às movimentações atípicas de dinheiro em sua conta.
“Se o filho [Flávio Bolsonaro] conseguir explicar essa evolução patrimonial ele deveria substituir o Paulo Guedes, porque ele seria um gênio.”
E Haddad arremata:
“Como é que alguém consegue tudo isso com salário de deputado?”.
As explicações foram dadas. Convincentes, por sinal, e com documentos.
Ora, tudo está declarado no Imposto de Renda. O patrimônio “inexplicável” a que Haddad se refere são dois imóveis, com financiamento da Caixa Econômica Federal. E mais, Flávio, além do salário de parlamentar, tem renda proveniente da atividade empresarial.
Difícil na realidade é Haddad explicar como sobrevive sem trabalhar, sem salário e em viagens constantes pelo exterior.
Parece evidente que o dinheiro da propina amealhado pelo PT ao longo de 14 anos garante a sustentação do poste e cuida do pagamento dos advogados que o defendem em seus 32 processos.
Aliás, sobre Haddad, interessante verificar como o descreveu a revista IstoÉ:
Fernando Haddad não foi escolhido pelo presidiário Lula para substituí-lo na corrida presidencial por acaso.
Ele carrega o mesmo DNA dos malfeitos de seu padrinho político encarcerado na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, desde abril.
O candidato do PT à Presidência responde a 32 processos na Justiça, que o colocam como um dos campeões da ficha de ilícitos cometidos na vida pública.
Na extensa folha corrida, Haddad, já réu em dois processos, é acusado de receber dinheiro de caixa dois de empreiteira condenada na Operação Lava Jato, denunciado por crimes de Improbidade administrativa, suspeito de superfaturamento de obras e serviços, acusado pelo desvio de recursos e até da aplicação ilegal de dinheiro público.

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