Posted: 30 Jul 2019 10:00 PM PDT
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Era previsível que a extrema-mídia-militante perderia tempo com a polêmica inútil entre o Presidente Jair Bolsonaro e o advogado Felipe Santa Cruz – cujo pai (Fernando) é um dos mártires da marketagem da derrotada guerrilha comunista da década de 70 no Brasil. Aliás, a Associação de Advogados e Estagiários do Rio de Janeiro pede a cassação do presidente da OAB Nacional pelos ataques covardes promovidos contra o ministro da Justiça, Sérgio Moro.
Também era pule de 13 que a esquerdalha ficaria PT da vida porque o Presidente dos EUA, Donald Trump, elogiou a escolha do deputado federal Eduardo Bolsonaro para Embaixador em Washington. Na Casa Branca, provocado por uma repórter da Globonews, Trump admitiu que nem sabia da indicação do Eduardo. No entanto, já avisou que apóia a iniciativa. Agora, nem que a oposição queira, o Senado brasileiro não ousará barrar Eduardo.
Felizmente, a babaquice editorial de canhota foi superada por boas notícias no Brasil que toma decisões certas no presente para ter um futuro melhor. O Governo Federal deu a partida no amplo processo de atualização de regras que regulam o universo trabalhista brasileiro. Foram anunciadas a modernização das Normas Regulamentadoras (NRs) de Segurança e Saúde no Trabalho e a consolidação e simplificação de decretos trabalhistas. As medidas vão garantir a segurança do trabalhador e regras mais claras e racionais, capazes de estimular a economia e gerar mais empregos.
As revisões das Normas Regulamentadoras (NRs) 1 e 12 e a revogação da NR 2 ocorreram após os debates promovidos desde fevereiro pela Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), presidida pelo Ministério da Economia. O fato incrível é que, nos três casos, houve consenso integral entre o governo, trabalhadores e empregadores, alinhando os textos às melhores práticas internacionais de diálogo social e de normas de saúde e segurança no trabalho. Só a revisão da NR 12 poderá reduzir até R$ 43,4 bilhões em custos para o agregado da indústria, refletindo em aumento entre 0,5% e 1% da produção industrial.
Outra novidade espetacular: Instituição financeira cooperativa com presença em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal, o Sicredi recebeu ontem o prêmio Growth Award durante a Conferência Mundial do Woccu (Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito, na tradução da sigla em inglês). O evento acontece em Nassau, nas Bahamas. O Sicredi foi reconhecido por seu crescimento: ultrapassou a marca de quatro milhões de associados e já conta com mais de 26 mil colaboradores e mais de 1.700 agências em mais de 1300 cidades brasileiras. Aliás, é inteligentíssima a campanha publicitária do Sicredi - “Fazer Juntos” – concebida pela agência Morya Porto Alegre, integrante do grupo ABC.
As pessoas com mínimo bom senso não querem mais saber de discussões idiotas sobre extremismos ideológicos. O momento exige foco e concentração de esforços na retomada do crescimento econômico e do desenvolvimento do Brasil. É mais Brasil, menos Brasília. Ainda dá tempo de debater, no Senado, uma proposta que melhore a capenga reforma previdência que a Câmara dos Deputados aprovou, em primeiro turno de votação e que deve repetir no segundo. A saída vai além da mera Capitalização – que os deputados não quiseram “patrocinar”.
A nova Previdência Social bem que poderia abraçar um modelo que gerasse poupança nacional via fundos previdenciários. O negócio poderia garantir emprego, financiamento da casa própria, investimentos em infraestrutura, além de permitir a redução da taxa de juros real. Junto com o incentivo à ampliação do trabalho bem sucedido das cooperativas de crédito – em concorrência direta com bancos que só tem atuado como sanguessugas dos cidadãos que tomam empréstimos a taxas absurdas -, os fundos previdenciários seriam o atalho para a mudança do Capimunismo rentista para o desejávelCapitalismo Democrático no Brasil.
Resumindo: Temos excelentes possibilidades de mudança estrutural. Só precisamos retomar o debate econômico que a Era Petralha simplesmente dizimou, em benefício da roubalheira sistêmica que beneficiou seus inescrupulosos dirigentes e seus comparsas nas estatais e no mercado financeiro.
Tomara que as novidades no mundo do trabalho, da previdência e do crédito sejam capazes de entusiasmar os brasileiros que exigem reformas estruturantes e mudanças estruturais, impedindo as imbecilidades de bandidos corruptos que fazem os postes mijarem nos cachorros...
Farmácia Popular me sacaneando?
Presidente Bolsonaro, peça ao ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, para dar um puxão nos gestores do programa Farmácia Popular.
Na segunda e na terça-feira, entrou pelo cano quem tentou adquirir medicamentos nas farmácias do Estado de São Paulo.
Os atendentes não conseguiam acesso ao sistema informatizado que libera o medicamento para os pacientes cadastrados e com receitas médicas.
Se o governo deseja matar a mim e a um monte de gente do coração, me avisa, que eu acelero meu suicídio diário no insustentável jornalismo...
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
Jorge Serrão é Editor-chefe do Alerta Total. Especialista em Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é livre. Apenas solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam identificadas.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 31 de Julho de 2019. |
Posted: 30 Jul 2019 10:00 PM PDT
Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Um amável leitor comentou a respeito do artigo Antolhos:”Pq vários países ainda insistem em estocar ouro, então?”.
Tentarei responder.
Há pessoas com uma inteligência emocional exacerbada.
Tendem a super valorizar o valor de estima das coisa (materiais e imateriais).
O ouro foi um divisor de águas no mundo antigo. Por sua maleabilidade, podia ser transformado em algum utensílio sem grande esforço. Não enferrujava, não se dissolvia em água, não embolorava.
Passou a ser um denominador comum para as trocas. Em vinte e cinco séculos [de 1.000 AC até 1.500 DC] reinou absoluto na preferência das gentes. No mesmo período houve cerca de cem (100) gerações de seres humanos. O apego ao metal ficou arraigado no ideário das pessoas.
O seu declínio começou com o advento do papel-moeda. Mais fácil de transportar e de ter sua autenticidade reconhecida.
Com a Revolução Francesa surgiram os “ assignats” emitidos sem lastro pelos governos de então.
Para os que quiserem se aprofundar no tema, sugiro a leitura do livro “O Inventor do Papel” de Janet Gleeson (ISBN 85-325-1911-3). Os desastres causados pelo papel-moeda foram de tal ordem que as pessoas voltaram ao porto seguro do passado: o ouro.
Governos de muitos países não entendem que os tempos mudaram . A guerra atômica é uma realidade. Destruída a imagem para que manter o altar ? Fora bezerro!
Pesquise em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Assignat
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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quinta-feira, 1 de agosto de 2019
O poste não pode fazer xixi no cachorro, mas temos boas novidades no mundo do trabalho, crédito e previdência
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