quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Brasil Sem Medo ­­­– Damares mostra ao mundo os avanços do Brasil em direitos humanos


Fábio Gonçalves Fábio Gonçalves
24 de fevereiro de 2020 3:11 pm

A ministra discursou em reunião do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, Suíça

A ministra Damares Alves, da pasta das Mulheres, Família e Direitos Humanos, discursou hoje (24) na 43ª sessão do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, Suíça. A reunião é o principal encontro de líderes internacionais sobre o tema e conta com a participação de mais de 100 ministros e altas autoridades da área de direitos humanos.

Na sua fala, Damares buscou listar a série de conquistas do primeiro ano da administração Bolsonaro no que toca aos Direitos Humanos.

Neste sentido, a ministra enfatizou a queda de 20% no número de homicídios e celebrou:

“Decidimos que nossa prioridade seria garantir e proteger o primeiro e maior de todos os direitos humanos que é a vida. Neste ano volto para dizer que tomamos a decisão correta”.

Em outro trecho, Alves criticou duramente as gestões petistas alegando que, enquanto faziam um bonito discurso em prol dos direitos humanos, da defesa das minorias etc., roubavam aos bilhões desviando recursos exatamente de áreas como a saúde, a educação e a segurança pública, prejudicando, principalmente, os mais necessitados.

“A corrupção era a maior violação dos direitos humanos no Brasil do passado (…) Nosso governo está empenhado em mudar essa realidade. Não fazemos homenagens aos direitos humanos e à justiça social como cortina de fumaça para institucionalizar o desvio de bilhões de dólares de dólares”.

Nesse mesmo sentido, mencionou o “caminho inverso” da atual gestão que, recuperando parte das verbas desviadas pelo PT e seus aliados, têm investido em programas sociais.

“O dinheiro da corrupção, agora vai para políticas públicas de defesa dos direitos humanos no Brasil”.

Ainda neste tema, Damares citou dois projetos do atual governo que só foram possíveis, segundo ela, pelo estancamento dos esquemas de corrupção: a pensão vitalícia para crianças com microcefalia decorrentes de contaminação pelo zika vírus, e o 13º do Bolsa Família.

Ao tratar da crise humanitária na Venezuela, a ministra foi bastante incisiva. Ressaltando a importância da Missão de Verificação de Fatos da ONU, instalada em setembro do ano passado para investigar violações dos direitos humanos no país caribenho, Damares disse que o Brasil tem se empenhado para salvaguardar a integridade da nossa população vizinha e listou algumas medidas concretas, como os mais de 1 milhão de atendimentos prioritários na fronteira, a facilitação na concessão do status de refugiado e no trabalho de acolhimento das muitas crianças que chegam ao nosso país desacompanhadas. Segundo a ministra, a estas crianças têm que ser devolvidas a perspectiva de vida livre e saudável, coisas que lhes foram retiradas pelo “Regime ilegítimo e autoritário de Nicolás Maduro”.

Damares também mencionou: avanços na defesa das mulheres, com 7 novas leis sancionadas por Bolsonaro com este fim; um relatório sobre a situação dos LGBTs nos presídios, estudo que pode servir de base para a criação de celas especiais para essa classe de detentos;  um programa efetivo de capacitação de transsexuais; investimento do SUS em campanhas de prevenção e combate às ISTs (infecções sexualmente transmissíveis); e no cuidado do governo com os 25 milhões de brasileiros residentes na Amazônia, com a criação do Conselho da Amazônia.

Antes do discurso, Damares deixou um bem-humorado comentário em vídeo no Instagram:

“Estou na Suíça, mais precisamente em Genebra na ONU, para reunião de alto nível em Direitos Humanos
Vou mostrar ao mundo tudo que fizemos em 2019 no Brasil para garantir direitos humanos para todos. Tem aqui ONGs de esquerda denunciando o Governo Bolsonaro e nos acusando de violadores de direitos.
Tem protestos sendo orquestrados contra mim durante meus discursos, assim como fizeram na ONU lá no Chile.
Vejam a minha cara de medo e de preocupada!
Risos!
Não me intimido com protestos no Brasil, no continente ou no mundo.
Acho que a esquerda deveria também marcar um protesto contra mim lá em Marte. Não adianta fazer aqui na terra pois o mundo já descobriu que o Governo BOLSONARO veio para garantir direitos a todos.
Mas já aviso que os esquerdopatas não precisam marcar nenhuma manifestação contra mim no inferno, pois lá todo dia eu já provoco um barulhão logo cedo. O capeta chefe e os capetinhas todo dia pela manhã gritam furiosos: “Ela acordou! o Deus dela lhe deu mais um dia de vida e ela vai aprontar. Teremos muito trabalho hoje'”.

Um comentário:

  1. Parabéns pelo Blog. Este reflete o pensamento de uma maioria que não tem tempo, pois trabalha muito, e está cansada de vê tanta porcaria do universo esquerdo-maconhal.

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