Já podemos estabelecer um critério para
definir uma democracia nas Américas: ouvir a opinião de seus líderes em
relação ao discursinho barraqueiro do PT – o qual diz, em estilo
mimizento, que “impeachment é golpe”, mas só se for impeachment de uma
presidente petista, claro – e aplicar o crivo. Se o lider concordar com o
PT é uma ditadura, mas se discordar é uma democracia. Por exemplo,
tiranias como Venezuela, Cuba e Nicarágua ficaram do lado do PT.
Democracias como Estados Unidos, Paraguai e Argentina mandaram o
teatrinho às favas. Leia mais, a partir do Implicante:
Diplomata americano lembrou, inclusive, que os Estados Unidos já passaram por processo semelhante duas vezes.
José Luiz Machado e Costa, embaixador brasileiro na OEA, interveio e defendeu a normalidade do processo, no que contaria com o apoio dos Estados Unidos e Argentina, que concordaram com o impeachment de Dilma. Em especial, Michael Fitzpatrick, representante da diplomacia americana:Nações que tiveram relações obscuras com os governos Lula/Dilma e morrem de medo do que pode vir à tona após o impeachment, tomaram a palavra na OEA para denunciar que o Brasil teria passado recentemente por um golpe de Estado. O protesto se deu após o Paraguai dizer que a queda de Dilma se deu inteiramente dentro da legalidade democrática. Mas os bolivarianos ouviriam o que não queriam.
“Não acredito que há um golpe de Estado brando ou de outro tipo. O que ocorreu no Brasil foi feito seguindo o processo legal constitucional e respeitando completamente à democracia“.
Fitzpatrick ainda destacaria que dois processos semelhantes já ocorreram na história dos Estados Unidos, reduzindo ainda mais a postura patética dos bolivarianos.
O mundo sério sabe o que se passa no Brasil.
E enquanto isso, Maduro planeja fechar o
Congresso de seu país. E com o apoio de todos os líderes que estão do
lado do PT. Acho que há um divisor de águas aqui: a escória que se
posiciona em favor de Dilma é perigosa para a democracia, além de viver
de dar golpes. Não podemos confiar nessa gente quando eles se declaram
“vítimas de golpes”.
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