Esse texto tem como objetivo relatar de forma simples e explicativa as estratégias usadas pelo ideólogo comunista Antônio Gramsci para fazer com que suas idéias fossem aceitas pela sociedade.


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Quem foi Antônio Gramsci?


Antônio Gramsci era um comunista italiano de origem obscura nascido na ilha de Sardenha em 1891, 2 anos após o golpe republicano. Sem origem promissora, não parecia alguém que causaria um impacto significativo no século XX. Gramsci estudou Filosofia e História na Universidade de Turim, e rapidamente se tornou num Marxista aplicado, alistando-se no Partido Socialista Italiano. Imediatamente após a Primeira Grande Guerra, estabeleceu o seu próprio jornal radical, A Nova Ordem, e pouco depois ajudou a fundar o Partido Comunista Italiano. Antônio Gramsci foi o maior relativista que já existiu e, graças a ele, hoje a grande maioria acredita que existem “várias verdades diferentes”.


A prisão e os Cadernos do Cárcere
Antônio Gramsci, que deveria ter sido morto por Mussulini, infelizmente foi preso em 1926 pelo regime fascista italiano. Virou mito propagandístico comunista a frase supostamente dita, mas nunca confirmada, pelo juiz que o condenou: “Temos que impedir esse cérebro de funcionar durante 20 anos”.


Gramsci passou boa parte do seu  tempo na prisão escrevendo livros, chamados cadernos do cárcere, em torno das suas observações sobre História, Sociologia e teoria Marxista e, o mais importante, dando orientações de como fazer uma revolução no âmbito cultural. Publicado no mundo inteiro e em vários idiomas, seus livros orientam como fazer uma revolução cultural. Gramsci sabia que a população amava a verdade e que o único jeito de fazê-la aceitar o comunismo era mudando a sua forma de pensar. Ele analisou as revoluções em vários países e viu que implantar o comunismo à força não traria os resultados desejados. O comunista chegou à conclusão de que a revolução teria de ser lenta e no âmbito cultural, doutrinando a população para receber o comunismo e a república de braços abertos. A orientação era clara: tomar as escolas, a mídia, as universidades e as igrejas.



Doutrinação escolar
Antônio Gramsci sabia que o domínio das mentes começa dentro das escolas, inventando mentiras, criando entidades que regulamentam os livros que serão usados em sala de aula, decidindo o que os professores devem falar em sala de aula.E, mais importante, formando professores como massa de manobra e colocando eles nas salas de aula do ensino fundamental para manipular os alunos por meio da imposição de uma história mentirosa e da ocultação da verdadeira história.



Uma das orientações de Gramsci era reescrever a história nacional e contar uma história mentirosa no lugar. Por mais que existam livros conservadores contanto a verdadeira história, esses livros não são permitidos nas escolas públicas e particulares, impedindo que os nossos jovens saibam a verdade. Hoje, o brasileiro é ensinado a não questionar o professor de história em sala de aula, a acreditar nas mentiras que a maioria conta sobre o Brasil Império, a implantação da república e o Regime Militar. O professor de história e outras matérias relacionadas é visto como um deus inquestionável, ao qual o aluno deve se submeter calado e aceitar a manipulação mental, na maioria das vezes sem sequer saber que está sendo manipulado. 


O socioconstrutivismo, por meio do método Paulo Freire que é o patrono da nossa “educação”, é o instrumento de implantação dessa lei do pensamento único e coletivo. O MEC (Ministério da Educação Comunista) foi criado com objetivo de executar os planos de Gramsci tanto nas escolas quanto nas universidades, e os livros de história por ele respaldados são escritos desde um viés republicano e comunista cuja história foi reescrita. A história reescrita, somada à censura de 99 anos, fez com que a grande maioria dos brasileiros amassem a república e o comunismo.



Deformadores de opinião
Gramsci, assim como Lênin, também sabia que o controle da mídia era fundamental para o domínio das massas. Esse controle deve ser feito, e é feito, através de verba pública e infiltração nos meios jornalísticos por jornalistas comunistas, que passam a filtrar as notícias que irão ao ar para que o brasileiro não saiba a verdade.



Propagandistas de batina
O comunista Antônio Gramsci defendia que a religião não era algo a ser destruído, mas sim degenerado em um instrumento de propaganda comunista. Essa degeneração é alcançada por meio da infiltração de padres, bispos, pastores ou mesmo Papas comunistas (como é o caso do atual Papa Francisco). A esquerda clerical é a esquerda comunista infiltrada nas Igrejas Católica e Protestante, como por exemplo a Teologia da Libertação que prega que não precisamos seguir os ensinamentos de Deus, destruindo desde dentro a tradição e o verdadeiro sentido do Cristianismo. 



A CNBB foi criada com este objetivo, o de implantar a ideologia comunista dentro da Igreja Católica por meio dos seus bispos comunistas. Não é novidade hoje em dia ver um cristão defendendo o PT, o PCdoB, o PSB, o PPS, o PSDB, o PCB, o PDT, o PPL, etc. Também não é novidade vermos essas pessoas que se dizem cristãos com camisetas do Che Guevara, apoiando o feminismo ou se declarando abertamente comunistas.


Conclusão
Podemos concluir que Antônio Gramsci é o autor e mandante da construção do Brasil que temos hoje: um país que emburrece a grande maioria do seu povo por meio da mentira transformada em verdade.