Como era de se esperar, a tentativa
petista de organizar manifestações contrárias ao governo de Michel Temer
nesse fim de semana fracassaram redondamente. Os atos marcados para São
Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Florianópolis somados não reuniram
nem duas mil pessoas. A decadência do petismo como força política parece
estar ocorrendo numa velocidade muito maior do que se esperava. Nós do Crítica Nacional
já estamos há algum tempo insistindo em mostrar que a suposta
capacidade de mobilização social do petismo havia se reduzido a um
blefe. Um blefe que ficou simbolizado em tempos recentes pela imagem
jocosa do militante mortadela.
Mas o blefe do petismo não se reduz ao seu ocaso desse momento pós-impeachment. Conforme mostramos nesse artigo aqui de alguns dias atrás, a própria história do petismo e toda narrativa mentirosa criada em torno da trajetória pessoal e da capacidade política de seu líder máximo também nunca deixaram de ser um gigantesco blefe. Um blefe que somente se impôs pela incapacidade da direita e de todos os segmentos políticos comprometidos com a democracia de perceber qual era a real natureza do petismo.
Se o petismo chegou até onde chegou e quase destruiu o país, como Maduro está fazendo agora na Venezuela, a responsabilidade foi também dos que tinham e têm responsabilidade com a nação e por anos se deixaram intimidar e silenciaram-se pela imposição do politicamente correto, a principal arma gramsciana de guerra política criada pela esquerda justamente para esse propósito. Dentre as poucas figuras públicas que não se silenciaram e denunciaram o real caráter do petismo desde a sua origem estavam Olavo de Carvalho, Ronaldo Caiado, Eneas Carneiro, Jair Bolsonaro, para citar alguns. E todos eles, de alguma forma ou de outra e em maior ou menor grau, pagaram um preço político e mesmo profissional muito alto por essa atitude.
De nossa parte acreditamos que no curto prazo o petismo deixará de ser pauta política, para se restringir ao noticiário policial. Isso não significa de modo algum a derrota completa da esquerda brasileira, e muito menos significa que a direita e os conservadores estejam exercendo plenamente o domínio na guerra política no âmbito que realmente importa, que é o da guerra cultural e ideológica. Nesse terreno a esquerda ainda exerce a primazia, pois ainda detém aparelhos como as universidades, a imprensa, o meio artístico, a burocracia estatal executora de políticas públicas, entre outros, e principalmente detém a narrativa da história recente do país.
É desse âmbito da guerra política, onde a primazia da esquerda ainda existe e independe do que acontecerá ou não ao petismo como força política institucional, que a direita e os conservadores devem se ocupar. Pois o petismo como força política institucional e como agente de mobilização social está definhando, e em breve se tornará irrelevante.
Mas o blefe do petismo não se reduz ao seu ocaso desse momento pós-impeachment. Conforme mostramos nesse artigo aqui de alguns dias atrás, a própria história do petismo e toda narrativa mentirosa criada em torno da trajetória pessoal e da capacidade política de seu líder máximo também nunca deixaram de ser um gigantesco blefe. Um blefe que somente se impôs pela incapacidade da direita e de todos os segmentos políticos comprometidos com a democracia de perceber qual era a real natureza do petismo.
Se o petismo chegou até onde chegou e quase destruiu o país, como Maduro está fazendo agora na Venezuela, a responsabilidade foi também dos que tinham e têm responsabilidade com a nação e por anos se deixaram intimidar e silenciaram-se pela imposição do politicamente correto, a principal arma gramsciana de guerra política criada pela esquerda justamente para esse propósito. Dentre as poucas figuras públicas que não se silenciaram e denunciaram o real caráter do petismo desde a sua origem estavam Olavo de Carvalho, Ronaldo Caiado, Eneas Carneiro, Jair Bolsonaro, para citar alguns. E todos eles, de alguma forma ou de outra e em maior ou menor grau, pagaram um preço político e mesmo profissional muito alto por essa atitude.
De nossa parte acreditamos que no curto prazo o petismo deixará de ser pauta política, para se restringir ao noticiário policial. Isso não significa de modo algum a derrota completa da esquerda brasileira, e muito menos significa que a direita e os conservadores estejam exercendo plenamente o domínio na guerra política no âmbito que realmente importa, que é o da guerra cultural e ideológica. Nesse terreno a esquerda ainda exerce a primazia, pois ainda detém aparelhos como as universidades, a imprensa, o meio artístico, a burocracia estatal executora de políticas públicas, entre outros, e principalmente detém a narrativa da história recente do país.
É desse âmbito da guerra política, onde a primazia da esquerda ainda existe e independe do que acontecerá ou não ao petismo como força política institucional, que a direita e os conservadores devem se ocupar. Pois o petismo como força política institucional e como agente de mobilização social está definhando, e em breve se tornará irrelevante.
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